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Igreja Evangélica na Alemanha critica novamente o bloqueio de navios de resgate no Mediterrâneo

Foto: Imanol Bernaola | Flickr

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18 Janeiro 2021

O bispo luterano Heinrich Bedford-Strohm vê os campos de refugiados de Lipa e Lesbos como uma “falência moral” da Europa.

A reportagem é de Riforma, 14-01-2021. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O presidente da Igreja Evangélica na Alemanha (Ekd), Heinrich Bedford-Strohm, voltou a criticar o bloqueio de navios que estão salvando pessoas do afogamento no Mediterrâneo. A Europa permite isso, enquanto os Estados europeus, ao mesmo tempo, se recusam a retomar os resgates no mar, afirmou o teólogo na noite de terça-feira, em um simpósio online da Igreja Evangélica de Bremen sobre as migrações.

Já se registaram novos naufrágios no novo ano: “Isso é um escândalo moral. A Europa está traindo suas próprias tradições éticas”, advertiu Bedford-Strohm. “As discussões políticas sobre a gestão da migração e sobre a relação com os requerentes de asilo devem ser objeto de discussão política. Mas não o fato de salvar vidas. O resgate sempre tem a prioridade, sem discussão.”

Esse é o motivo pelo qual o bispo luterano apelou aos Estados europeus para que finalmente levem a sério as orientações éticas associadas ao cristianismo. Os Estados europeus devem desenvolver uma política de refugiados que não seja caracterizada pelo isolamento, mas pela humanidade.

“É uma grave culpa que a Europa esteja permitindo as miseráveis condições nos campos de refugiados, como na ilha grega de Lesbos ou no campo bósnio de Lipa”, continuou Bedford-Strohm. “Se o número de refugiados na Europa não for reduzido eliminando a necessidade de deslocamento, mas sim pela dissuasão por meio de condições desumanas, então não é um sucesso, mas sim uma declaração moral de falência.”

De acordo com as estatísticas sobre o asilo publicadas pelo Ministério do Interior em Berlim, no ano passado foram apresentados nada menos do que 76.000 primeiros pedidos de proteção na Alemanha, quase um terço (31,5%) a menos do que no ano anterior. O ministro do Interior, Horst Seehofer (CSU), comentou o número: “As medidas de controle da migração estavam funcionando, estamos no caminho certo”.

Junto com os representantes da Friedrich-Ebert-Stiftung e do Arbeiterwohlfahrt (AWO), Bedford-Strohm enfatizou que a questão da migração e dos êxodos deve voltar para o centro das atenções políticas, apesar da pandemia.

O simpósio tinha como objetivo homenagear Heinrich Albertz (1915-1993). O teólogo protestante e político do SPD sucedeu Willy Brandt como prefeito de Berlim. Albertz foi um dos pioneiros do movimento pela paz e, entre 1949 e 1965, foi presidente federal da organização pelo bem-estar dos trabalhadores. A noite foi organizada pela Igreja Evangélica de Bremen, pela associação regional AWO de Bremen e pela Friedrich-Ebert-Stiftung.

Enquanto isso, o navio de resgate no mar Sea-Watch 4 ainda não pode atuar no Mediterrâneo. “Uma conversa que eu tive em novembro com a ministra italiana dos Transportes, Paola de Micheli, e o chefe da Guarda Costeira italiana não mudou a situação”, disse o presidente da Igreja Evangélica na Alemanha na noite de terça-feira.

O navio, cofinanciado pela Ekd, foi detida pelas autoridades italianas em Palermo em setembro, depois de salvar mais de 350 pessoas em perigo durante a sua primeira missão. Supostas deficiências de segurança foram apontadas como motivo.

“Por exemplo, o Sea-Watch 4 não está registrado como navio de resgate”, disse Bedford-Strohm. O Sea-Watch também é acusado de ter muitos coletes salva-vidas a bordo. Segundo Bedford-Strohm, “obviamente, esses coletes devem estar a bordo, porque poderiam ser necessários para o resgate de refugiados”.

O Sea-Watch também entrou com uma ação legal contra o bloqueio. “A decisão foi agora deferida para o Tribunal de Justiça Europeu pelo Tribunal Administrativo de Palermo. No dia 26 de janeiro, será decidido se a detenção do navio será suspensa.”

A utilização do Sea-Watch 4 é urgente, ressaltou Bedford-Strohm. Nos primeiros dias do novo ano, pelo menos 15 pessoas morreram afogadas no Mediterrâneo. Em novembro e dezembro, e durante os dias de Natal, também houve contínuas travessias de refugiados, acidentes e mortes: “Nesse ínterim, além do Sea-Watch 4, outros navios de resgate também não puderam agir”.

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