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O que realmente nos salva: evitar a desigualdade na vacinação

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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14 Dezembro 2020

Aprendemos a dizer que “ninguém se salva sozinho”. Mas não a fazer isso realmente. Mesmo assim, a força elementar e letal do novo coronavírus serviu para nos lembrar de uma verdade esquecida: a doença dos meus semelhantes é minha, e eu sou vulnerável enquanto a humanidade permanecer vulnerável.

O comentário é de Marco Tarquinio, diretor do jornal Avvenire, 10-12-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

No entanto, mesmo sob os golpes de marreta que a Covid está infligindo ao velho e injusto sistema global, não fazemos aquilo que dizemos, ou, na melhor das hipóteses, fazemos comodamente, não de acordo com a humanidade, a razão e a justiça.

A Oxfam, na última quarta-feira, colocou essa realidade diante dos nossos olhos com a força dos dados. As vacinas estão chegando, mas, no Sul do planeta, em 2021, apenas um em cada dez será imunizado. Um terrível mal para os seres humanos mais pobres e um mal para o mundo. Porque, enquanto houver medo, dor e morte no mundo, a pandemia e a paralisia que ela provoca não terão acabado.

Esse é o mal que se tentava evitar com os apelos à “destinação universal” dos remédios antipandemia por parte do Papa Francisco e do secretário-geral da ONU, Antonio Guterres. Um mal contra o qual se organizou a mobilização por “vacinas e medicamentos, bens comuns”, anunciada por Nicoletta Dentico e Silvio Garattini nestas páginas no dia 17 de novembro passado.

Um mal do qual um grupo de países da União Europeia – Alemanha, França e Itália na primeira fila – se mostraram conscientes, investindo somas enormes em apoio à pesquisa anti-Covid e assumindo o solene compromisso de compartilhar os resultados.

Um mal que a aliança de pesquisa e produção entre Oxford, AstraZeneca e Advent-IRBM se comprometeu em enfrentar, alocando quase dois terços das doses da vacina para países em desenvolvimento.

Sim, mas apesar de o mundo não poder dizer que não sabe, 2021 ainda será o ano de mais uma injustiça vertiginosa: a desigualdade nas vacinas. E, além disso, corremos o risco de ver o triste espetáculo de pequenas (esperemos) parcelas da população que, no rico Norte, recusam a vacina, colocando-se no centro das atenções e dos descontentamentos, e, ao mesmo tempo, de bilhões de pessoas no pobre Sul que gostariam de ser vacinadas, mas não podem.

Até aqui a nova constatação de um pesadelo que se transforma em (des)ordem das coisas. Daqui em diante, o sonho. Que a Europa solidária, que está ressurgindo, consiga compartilhar rápida e eficazmente com os países pobres o excedente de doses da vacina adquiridas. E, acima de tudo, que os Estados Unidos da América de Joe Biden deem um sinal para o mundo, invertendo a política trumpiana, lutando com eficácia contra a Covid na sua pátria e no exterior, e colocando a sua imensa força a serviço dessa causa.

Um planeta seguro e justo também se constrói dessa forma. Assim, se dá novamente uma orientação para o desenvolvimento sem alma das sociedades saciadas e desesperadas do Norte do mundo. Sociedades frágeis como todas as outras, mas fortes e salvas somente se forem humanas.

Leia mais

  • Vacinas: os pobres serão excluídos em 2021
  • Covid também mata os direitos humanos: “O Sul global sofre cada vez mais”
  • O Reino Unido aprovou uma vacina da covid-19 – mas o que alguns cientistas ainda querem saber?
  • O maior pico de mortes da Covid-19 no mundo. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Países pobres precisam escolher entre a dívida e a vida
  • “Uma vacina deve ser considerada como um bem público global”, defende António Guterres, secretário-geral da ONU
  • A vacina de coronavírus da Universidade de Oxford tem ‘preocupações éticas’, advertem arcebispos da Austrália
  • Francisco protagoniza uma impactante oração pelo fim da pandemia em uma vazia e chuvosa praça São Pedro
  • Desigualdades deixam o Brasil mais vulnerável a epidemias como a do coronavírus

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