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“Quanto mais extremo o capitalismo, mais extrema é a desigualdade”, afirma diretor do filme Parasita

Bong Joon-ho, Choi Woo-shik, Cho Yeo-jeong, Lee Jung-eun, Park So-dam, Lee Sun-kyun e Song Kang-ho. | Foto: Wikipédia/Divulgação

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12 Fevereiro 2020

A produção sul-coreana Parasita se tornou a primeira de língua não inglesa a ganhar o Oscar de Melhor Filme em sua versão de número 92, junto com outros três prêmios: Melhor Filme Internacional, Melhor Roteiro Original e Melhor Diretor.

A reportagem é de César Veja Martínez, publicada por BiobioChile, 10-02-2020. A tradução é do Cepat.

Precisamente seu diretor, Bong Joon-ho, concedeu uma entrevista, meses atrás, ao jornal espanhol El Mundo, na qual repassou questões sociais ligadas ao filme, como a luta de classes, obsessão de estar presos em uma bolha e o capitalismo na vida cotidiana.

Parasita, em linhas gerais, segue uma família de classe baixa da capitalismo, desigualdade, cultura que pratica astutos mecanismos de fraude para sobreviver e que consegue uma forma para que todos os seus membros trabalhem para uma família rica de Seul como tutores das crianças, motorista e governanta.

“Eu nunca pretendi propor uma metáfora elaborada. Está claro que a família pobre parasita a rica. Vivem escondidos em sua casa e se aproveitam disso. Mas, obviamente, a ideia é chegar à ideia oposta. É a família rica que impõe seus privilégios de parasitas de todo um sistema construído por eles para eles”, afirmou.

Junto com isso, Joon-ho disse que seu filme aborda um dilema entre famílias pobres e ricas em seu país, na perspectiva de um sistema econômico que às vezes pode ser cruel.

“Em geral, acredito que o cinema desse gênero é uma ferramenta perfeita para ler a sociedade, é a melhor maneira de se aproximar de um problema complexo. Consegue explicar as coisas fazendo um pequeno rodeio, mas de forma muito mais eficaz”, destacou.

“Nesse caso, trata-se de um drama entre ricos e pobres. Não há nada mais político do que esse ponto de partida. De qualquer forma, a ideia é sempre ir além. Não se trata de construir ou propor um manifesto, mas de construir o filme a partir dos personagens, de suas motivações e contradições”, acrescentou.

Também se referiu ao que, em sua opinião, é um dos principais problemas enfrentados pelas sociedades modernas: a desigualdade entre os membros de suas populações.

“Não sei qual é o grande problema do nosso tempo. Mas um deles é a fratura social entre ricos e pobres. Há mais: a mudança climática, as fronteiras... Mas acho que tudo deriva dessa distância. O exemplo é o meu país, a Coreia. Nós experimentamos um tremendo desenvolvimento econômico, exportamos o K-pop..., mas a violência pode explodir a qualquer momento, precisamente por causa da desigualdade. Sem diferença, não há capitalismo. Quanto mais extremo o capitalismo, mais extrema é a diferença”, comentou.

Por fim, o premiado diretor negou que seu filme seja pessimista, embora ressaltou que a realidade atual é “triste”.

“A realidade é triste. Nos últimos anos, experimentamos uma revolução incrível em todos os aspectos da vida e isso serviu para pouco. É claro que as coisas não funcionam. Não há nada que sugira que as coisas vão melhorar. A única coisa que cresce e melhora de maneira sustentada é o medo”, concluiu.

Cabe assinalar que Bong Joon-ho venceu na categoria de melhor diretor, disputando com Martin Scorsese (O Irlandês), Quentin Tarantino (Era uma vez em Hollywood), Todd Phillips (Coringa) e Sam Mendes (1917).

 

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