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O Papa Francisco na África mostra uma Igreja que não faz discursos solenes, mas que salva vidas

Programa Dream | Foto: Comunidade de Santo Egídio

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09 Setembro 2019

Muitas vezes fala-se sobre o tema da paz de maneira abstrata. Em sua quarta viagem à África, o Papa Francisco quis mostrar ao mundo quais são, ao contrário, os frutos concretos que podem nascer, inclusive rapidamente, quando cessam os conflitos. Em Maputo, capital de Moçambique, o primeiro dos três países visitados por Bergoglio, o Papa quis conhecer o centro Dream de Zimpeto, construído em 2002 pela Comunidade de Santo Egídio.

O comentário é de Francesco Antonio Grana, publicado por Il Fatto Quotidiano, 07-09-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

É uma estrutura multiuso que inclui quatro seções especializadas: uma para o tratamento de infecção pelo HIV e a prevenção da transmissão da mãe para o feto; uma para o diagnóstico precoce de neoplasias em mulheres (câncer de colo do útero e mama); uma para o tratamento da tuberculose (a primeira causa de morte entre pessoas com HIV e uma das principais causas de morte em geral em Moçambique); e uma destinada a pacientes desnutridos, principalmente crianças.

"Quando a paz foi conquistada, o Dream chegou: 150 mil crianças livres da Aids e não órfãs, porque as mães também recebem cuidados", explicou o presidente da comunidade de Santo Egídio, Marco Impagliazzo. Este centro é o resultado daquela paz tão desejada e realizada em Moçambique justamente graças à mediação preciosa e insubstituível da Comunidade de Santo Egídio. De fato, os acordos de paz foram assinados em Roma, em 1992, graças ao trabalho de Andrea Riccardi e do atual arcebispo de Bolonha e recém nomeado cardeal Matteo Maria Zuppi.

Impagliazzo destacou que “a visita do Papa, em contato com pacientes de Aids que são cuidados com amor e profissionalismo por médicos e profissionais de saúde africanos treinados pela Santo Egídio, representa o reconhecimento por Francisco do trabalho da Comunidade ao lado de dos mais pobres de Moçambique, mas também mostra o rosto humano e doce da Igreja em tantas situações de dor. Em Moçambique foi evitada a morta de milhares de crianças nos últimos anos graças ao tratamento. A bênção do papa para esses pequenos e suas mães, que sobrevivem graças aos cuidados, é o sinal mais bonito de uma igreja que não faz discursos solenes, mas ama a vida, a protege, a defende e cuida. Em Zimpeto, como o Papa disse, pode se ver a concretização da parábola do bom samaritano. O Evangelho - acrescentou Impagliazzo – se realiza graças à obra gratuita e incansável de mulheres e jovens moçambicanos, junto com seus irmãos europeus, que ouviram que tudo é possível para aquele que acredita. Não só estou feliz, mas também grato e isso incentiva Santo Egídio a trabalhar ainda mais e melhor na África”.

Em sua visita ao centro Dream, o papa enfatizou que as "cerca de cem mil crianças que podem escrever uma nova página de história livres do HIV/AIDS e tantas outras pessoas anônimas que hoje sorriem porque foram tratadas com dignidade em sua dignidade, são parte do pagamento que o Senhor vos deixou: presença-dom que, saindo do pesadelo da doença, sem esconder sua condição, transmitem esperança a muitas pessoas”.

Nascido em 2002, o programa Dream (Disease relief through excellent and advanced means) está presente em onze países africanos (Moçambique, Malawi, Tanzânia, Quênia, República da Guiné, República Centro-Africana, Nigéria, Angola, Suazilândia, República Democrática do Congo e Camarões) com 48 centros de tratamento, tanto nas cidades como nas áreas rurais, mais de 500 mil pacientes tratados até o momento e 130 mil bebês ​​nascidos saudáveis de mães soropositivas. O programa nasceu de uma revolta contra a resignação diante de 30 milhões de pacientes com AIDS deixados na África sem terapia, um número que teria assumido em poucos anos as dimensões de um genocídio.

O Dream é, portanto, filho de um sonho, daí o nome: o de criar igualdade entre o Norte e o Sul do mundo, garantindo acesso gratuito à terapia completa e apoio geral à saúde, de acordo com um modelo economicamente compatível e replicável na África Subsaariana e em países com recursos limitados. Oferece educação em saúde, suporte nutricional, diagnóstico avançado, formação de pessoal, combate à malária, à tuberculose, às infecções oportunistas e, sobretudo, à desnutrição, fatores estes que tornam eficaz a terapia e até a própria prevenção.

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