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Juristas e ex-ministros criam a Comissão Arns para monitorar casos de violação aos direitos humanos

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21 Fevereiro 2019

A comissão é formada por 20 intelectuais e objetivo é 'defender política de estado de direitos humanos'. 'Os direitos humanos não têm partido', diz presidente. Ex-cardeal arcebispo de São Paulo Dom Paulo Evaristo Arns trabalhou pela defesa dos oprimidos.

A reportagem é publicada por G1, 20-02-2019.

Um grupo de juristas e ex-ministros dos Direitos Humanos lançou nesta quarta-feira (20), na Faculdade de Direito da USP, no Largo São Francisco, no Centro da capital paulista, a Comissão Arns, com o objetivo de dar visibilidade aos caos de violação dos direitos humanos.

Para o presidente da comissão, Paulo Sérgio Pinheiro, o principal objetivo da comissão é defender a existência de uma política de estado de direitos humanos.

“Os direitos humanos não têm ideologia e não tem partido. É capaz de unir diferentes pessoas de diferentes posições políticas e partidárias”, disse.

A comissão, formada por 20 intelectuais, não vai receber diretamente denúncias de violação aos direitos humanos, mas vai trabalhar em rede com outras entidades que já as recebem. Um dos objetivos é acompanhar e dar assistência aos casos de menor visibilidade.

“Tomemos como exemplo o grupo da juventude negra. Nós sabemos, por exemplo, que o jovem negro é o que mais morre pela ação letal da polícia nesse país e é esse grupo que não conseguiu ter voz e fazer colocar uma agenda para combater esse tipo de coisa”, diz José Vicente, integrante da comissão.

O nome da comissão é em homenagem ao ex-cardeal arcebispo de São Paulo Dom Paulo Evaristo Arns, que morreu em 2016 aos 96 anos. Durante toda a vida, Arns trabalhou pela defesa dos oprimidos e virou símbolo da luta contra a tortura na época do regime militar.

“Dom Paulo Evaristo Arns era uma figura única. Ele era o primeiro a acudir quando pessoas eram presas e estavam com risco de morrer, quando havia desrespeito aos direitos humanos. E criou a comissão de Justiça e Paz ainda em 1972, anos complicados. Então homenageá-lo é mais do que justo”, afirmou Cláudia Costin, integrante da comissão.

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