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Campanha da Fraternidade de 2018

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19 Janeiro 2018

"Os desafios propostos pelo tema e lema da CF/2018 – superação violência e fraternidade em Cristo – fazem-nos retomar a preocupação da encíclica Pace in Terris e um dos subtítulos da encíclica Populorum Progressio: “o desenvolvimento é o novo nome da paz”", escreve Alfredo J. Gonçalves, padre carlista e assessor das Pastorais Sociais, 17-01-2018.

Eis o artigo.

A Campanha da Fraternidade deste ano, promovida pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) tem como tema “Fraternidade e a superação da violência” e como lema “Em Cristo somos todos irmãos” (Mt 23,8). Tema e lema nos dão a oportunidade de retomar o fio condutor da Doutrina Social da Igreja (DSI), revisitando especialmente três de seus documentos publicados na década de 1960: Pacem in Terris (1963), Gaudium et Spes (1965) e Populorum Progressio (1967).

Comecemos com a Gaudium et Spes, Constituição Pastoral do Concílio Ecumênico Vaticano II, sobre a Igreja no mundo contemporâneo. O texto serve para situar-nos no tempo e no espaço, isto é, no contexto socioeconômico e político-cultural. “A humanidade vive hoje uma fase nova da sua história, na qual profundas e rápidas mudanças se estendem progressivamente a toda a terra. Provocadas pela inteligência e atividade criadora do homem, elas reincidem sobre o mesmo homem, sobre os seus juízos e desejos individuais e coletivos, sobre os seu modo de pensar e agir, tanto em relação às coisas como às pessoas. De tal modo que podemos já falar de uma verdadeira transformação social e cultural, que se reflete também na vida religiosa (GS, nº 4). Entre as “profundas e rápidas mudanças”, não podemos esquecer as novas formas de violência, tais como, para citar apenas dois exemplos, o tráfico de pessoas humanas para exploração trabalhista e/ou sexual, e o vaivém compulsório de milhões de migrantes, refugiados, prófugos... que constituem uma imensa multidão de sem pátria.

Se a Gaudium et Spes é fruto dos trabalhos do Concílio, a Carta Encíclica Pacem in Terris, escrita pelo então Papa João XXIII, vem à luz durante esse evento eclesial de grande relevância. A Carta Encíclica Populorum Progressio, por sua vez, escrita pelo seu sucessor Papa Paulo VI, é publicada dois anos após o término do mesmo evento. Vale lembrar, por outro lado, que essa última encíclica representa uma espécie de segundo capítulo da GS, sendo que ambos os documentos levam a marca registrada do próprio Paulo VI, eleito no decorrer do Concílio, após a morte de João XXIII.

Retornando à Pace in Terris, na década de 60 corriam anos de euforia econômica. O período que vai do pós-guerra aos anos de 1970 já foi chamado de “anos de ouro do capitalismo”. A economia crescia a taxas elevadas e vários países, em muitos casos com pleno emprego, viveram o seu “milagre econômico”. Mas uma tríplice sombra pairava sobre esse universo ensolarado do contexto histórico mundial: a guerra fria entre os dois pólos, União Soviética, de um lado, e os USA, de outro; a consequente ameaça nuclear, depois da experiência de Nagazaki e Hirochima; e a progressiva disparidade na distribuição dos bens econômicos. O crescimento acelerado padecia de uma enfermidade crônica: criava um “abismo entre os ricos cada vez mais ricos às custas dos pobres cada vez mais pobres”, como irá resumir o Papa João Paulo II, em visita ao México, no início de seu pontificado. Aumentava a distância entre o pico e a base da pirâmide social. A assimetria e a injustiça em nível internacional, regional e nacional agravava a situação das populações de baixa renda. Criava-se o que o documento de Medelín iria chamar de “violência institucionalizada”.

Não será diferente com a Populorum Progressio. A essa altura, já existiam sinais da crise que se agravará no início dos anos 70, mas prevalecia ainda a euforia do crescimento econômico. Daí o acento sobre a temática do “desenvolvimento dos povos”. O texto denuncia um tipo de progresso tecnológico que, em lugar de “desenvolvimento integral”, produz lucros e acumulação para alguns e, ao mesmo tempo, pobreza e exclusão social para a grande maioria. As inovações tecnológicas, não obstante os avanços na saúde e no conforto, por exemplo, ampliavam o contraste entre o andar superior da pirâmide social e seu andar inferior. Persistia a enfermidade na raíz do sistema econômico: o próprio modo de produzir, comercializar e consumir agrava a desigualdade social. A “economia que mata” e a “globalização da indiferença” atentam contra a dignidade da pessoa humana, insiste o Papa Francisco. Os desafios propostos pelo tema e lema da CF/2018 – superação violência e fraternidade em Cristo – fazem-nos retomar a preocupação da encíclica Pace in Terris e um dos subtítulos da encíclica Populorum Progressio: “o desenvolvimento é o novo nome da paz”.

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