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Chega de armas nucleares: Vaticano ''se mete'' entre Kim e Trump

Foto: Fatos desconhecidos

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01 Novembro 2017

Enquanto a tensão entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos continua alta, e Kim Jong-un e Donald Trump ameaçam o recurso à energia atômica, a Santa Sé organiza no Vaticano, nos dias 10 e 11 de novembro, um congresso internacional intitulado “Perspectivas para um mundo livre das armas nucleares e para um desarmamento integral”, do qual participarão 11 prêmios Nobel da Paz (incluindo Beatrice Fihn, diretora da Ican, a campanha internacional pela abolição das armas nucleares), a cúpula da ONU, da Otan e os embaixadores de muitos Estados, incluindo os Estados Unidos.

A reportagem é de Luca Kocci, publicada no jornal Il Manifesto, 31-10-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

“Mas é falso falar de uma mediação da Santa Sé” entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos, esclarece o diretor da Sala de Imprensa vaticana, Greg Burke. Além disso, a preparação da iniciativa pelo Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral havia começado bem antes do aumento da temperatura entre Pyongyang e Washington, e tinha a intenção de apoiar a adoção, por parte da Assembleia Geral das Nações Unidas (no dia 7 de julho passado, com a votação de 122 países), do Tratado sobre a Proibição das Armas Nucleares.

Um acordo sobre cuja assinatura o Papa Francisco havia se manifestado diretamente, escrevendo a Elayne Whyte Gómez, que liderava as negociações. “Se forem levadas em consideração as principais ameaças à paz e à segurança neste mundo multipolar do século XXI, como o terrorismo, os conflitos assimétricos, as problemáticas ambientais, a pobreza, surgem muitas dúvidas sobre a inadequação da dissuasão nuclear para responder efetivamente a tais desafios”, escrevera Francisco.

As preocupações aumentam “quando consideramos as catastróficas consequências humanitárias e ambientais que derivam de qualquer utilização das armas nucleares com devastadores efeitos indiscriminados e incontroláveis no tempo e no espaço”, sem falar no “desperdício de recursos para a energia nuclear para fins militares, que, ao contrário, poderiam ser utilizadas para prioridades mais significativas, como a promoção da paz e do desenvolvimento humano”.

Portanto, concluía o papa, “o objetivo final da eliminação total das armas nucleares torna-se tanto um desafio quanto um imperativo moral e humanitário”.

O desarmamento é um campo sobre o qual o compromisso de Francisco sempre foi claro, sem as contradições que são notadas em outros campos. No sábado passado, na abertura da Semana Social dos Católicos, em Cagliari, sobre o tema do trabalho, ele apontou o dedo contra aqueles “trabalhos que alimentam as guerras com a construção de armas”, assumindo o apoio do presidente da Pax Christi, Dom Ricchiuti, que lembrou “as fábricas que, justamente aqui na Sardenha, produzem bombas que, depois, a Itália vende tranquilamente à Arábia Saudita, empenhada há anos em bombardear o Iêmen. Os trabalhadores estão em uma espécie de chantagem, justamente pela falta de trabalho”.

No fronte italiano, há duas iniciativas nascidas no mundo católico de base. A primeira do movimento Nós Somos Igreja, que promoveu uma carta aberta ao cardeal Bassetti, presidente da Conferência Episcopal Italiana, para que os bispos – sempre na vanguarda sobre os “valores inegociáveis” – encorajem os católicos à mobilização para que a Itália assine o Tratado sobre a Proibição das Armas Nucleares adotado pela ONU (o país não o votou, alinhando-se com a posição dos seus aliados atlânticos; os grandes meios de informação não falaram a respeito, o Parlamento discutiu-o “em rápidas sessões de baixo nível, sem que o governo motivasse a sua posição”).

A segunda, por parte dos delegados da diocese de Iglesias na Semana Social (onde tem sede o comitê Reconversão RWM, a fábrica que vende as bombas para a Arábia Saudita para a guerra no Iêmen) que, em um abaixo-assinado público, pedem que o primeiro-ministro italiano, Gentiloni, nestes dias em visita à Arábia, “esforce-se para parar imediatamente o envio dessas armas” e pela “reconversão da fábrica para produções civis, com plena salvaguarda dos empregos”.

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