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"A Igreja quer vocês no centro e juntos”, diz Francisco ao almoçar com refugiados, moradores de rua, detentos e doentes dentro da catedral de Bolonha

Foto: L'Osservatore Romano

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02 Outubro 2017

A sexta maior igreja da Europa se transforma em refeitório para o momento de convívio organizado pela Cáritas entre Francisco e cerca de 1400 detentos, refugiados, pobres e doentes: "A Igreja quer vocês no centro e juntos”.

A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada por Vatican Insider, 01/10/2017. A tradução é de Luisa Rabolini.

Lasanha com molho de carne e costeleta de peru à bolonhesa temperada com molho de parmesão, batatas à provençal, uma torta gigante de arroz, um arranjo de mesa com uvas brancas e pretas e ameixas da estação. Os majestosos arcos góticos da Basílica de São Petrônio, lugar símbolo laico e religioso da cidade de Bolonha, são o belo cenário do almoço que o Papa Francisco compartilha com 1400 "hóspedes" em uma das etapas mais significativas de toda a visita a Bolonha.

Papa Francisco durante o almoço (Foto: L'Osservatore Romano)

Eles são os "últimos", os moradores daquelas "periferias", geográficas e existenciais, que para Bergoglio representam, ao contrário, o "centro" de onde tudo começa: pobres, desabrigados, refugiados, portadores de deficiências, idosos abandonados, ex-dependentes químicos, pessoas com transtornos mentais, identificados entre as diferentes realidades e associações, entidades e paróquias, de credo cristão ou não.

Todos eles encontram-se lado a lado com o Pontífice e o arcebispo Matteo Zuppi em grandes mesas brancas arrumadas pela Cáritas diocesana que transforma assim a basílica, conhecida como a sexta maior da Europa (quarta na Itália, depois de São Pedro, do Duomo de Milão e de Florença), em um refeitório, onde será servido um "almoço solidário". Almoço durante o qual, afirma Francisco em seu cumprimento de abertura, "podemos compartilhar o nosso pão de cada dia." Que não é apenas o alimento oferecido pelos chefs e restaurantes de Bolonha, mas também o "mais precioso", que é "o Evangelho, a Palavra daquele Deus que todos nós carregamos em nosso coração, que para nós cristãos tem o rosto bondoso de Jesus".

“É para vocês! É destinado exatamente a quem precisa! Peguem-no todos e levem-no como um sinal, selo pessoal da amizade de Deus, que se faz peregrino e sem lugar para prepará-lo para todos”, ressalta Bergoglio. Na sociedade provavelmente vocês estão às margens, mas "hoje - diz a seus hóspedes - estão no centro desta casa. A Igreja quer vocês no centro. Não prepara um lugar qualquer ou diferente: no centro e juntos". Porque "a Igreja é de todos, especialmente dos pobres" e todos "somos convidados, somente pela graça". "Somos viandantes, mendigos de amor e de esperança, e precisamos deste Deus que se aproxima e se revela na partilha do pão".

É um "mistério" incompreensível para o mundo e que Deus realiza graciosamente, observa o Papa: Ele "nos quer dele, aqui, não por mérito, mas por seu amor". O amor que é derramado sobre uma multidão de homens. "Que estranha a matemática de Deus: multiplica-se só quando se divide!", exclama o Pontífice. E recomenda “preparar sempre uma mesa de amor para aquele que dela necessita". "A caridade nunca é uma via de mão única, é sempre circular e todos doam e recebem algo", acrescenta ele, "todos recebemos, e todos sabemos e podemos doar muito. Jesus não descarta ninguém, não despreza. Ele tem sede e nos pede para dar-lhe bebida, porque caminha conosco e sofre conosco. E justamente nós temos aquele jarro, talvez um pouco gasto, que pode servir-lhe água, que é o nosso coração! A nossa vida é sempre preciosa e todos temos algo para dar aos outros".

Com essas pessoas que conhecem "a fragilidade, a necessidade de estender as mãos, de aceitar a ajuda colocando de lado o orgulho", Francisco reza, por fim, o "Pai Nosso" a oração – ele destaca - em que "todos reconhecemos a necessidade de superar toda forma de egoísmo para aceder à alegria do acolhimento recíproco".

Todo o almoço foi preparado pela Camst e Felsinea Ristorazione, que colocaram em campo 12 cozinheiros e 20 pessoas para o serviço. A torta foi confeccionada por cinco confeiteiros do CNA Bolonha que representam a excelência da artesania local. Os pratos utilizados foram totalmente biodegradáveis. Além disso, foi assinado um acordo com o Banco de Alimentos, para o qual serão entregues os excedentes e as refeições não consumidas, a fim de evitar o desperdício de alimentos.

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