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Seria Martin Luther King um dos norte-americanos preferidos do Papa Francisco?

Imagem: Pixabay

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20 Janeiro 2017

Os americanos marcam hoje o 88º ano do nascimento de Rev. Dr. Martin Luther King Jr., homenageando o famoso afro-americano pioneiro dos direitos civis por sua busca por justiça.

A reportagem é de Michael O'Loughlin, publicada por América, 16-01-2017. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.

O apelo de Dr. King, é claro, é global, como sua mensagem de resistência não-violenta diante da perseguição, que inspirou inúmeros atos de desobediência civil durante a sua vida e ainda mais depois de seu assassinato em 1968.

Entre os maiores fãs de Luther King está o Papa Francisco, que lembrou do militante dos direitos civis em três importantes mensagens durante o seu pontificado.

A primeira veio durante o discurso do Papa de 2015 ao Congresso dos EUA, em que ele destacou quatro estadunidenses que, segundo ele, "oferecem-nos uma maneira de ver e interpretar a realidade". Entre eles, estava o Dr. Luther King.

Após uma seção dedicada ao presidente Abraham Lincoln, o Papa declarou: "Aqui também considero a marcha liderada por Martin Luther King de Selma a Montgomery, cinquenta anos atrás, como parte de sua campanha em prol do seu "sonho" de direitos civis e políticos para afro-americanos".

"Esse sonho continua a inspirar a todos nós", continuou ele. "Estou feliz que os Estados Unidos continuem sendo, para muitos, uma terra de 'sonhos'. Sonhos que levam à ação, à participação, ao compromisso. Sonhos que despertam o que há de mais profundo e mais verdadeiro na vida de um povo ".

Alguns meses mais tarde, Francisco novamente lembrou Dr. King, desta vez em sua carta pastoral sobre a família, "Amoris laetitia".

Em uma seção sobre o poder do amor na resiliência, mesmo perante provações, o Papa escreveu: "Isto lembra-me Martin Luther King, quando reafirmava a opção pelo amor fraterno, mesmo no meio das piores perseguições e humilhações".

Ele então cita o sermão de Luther King de 1957 na Igreja Batista da avenida Dexter, em Montgomery, no qual ele diz: "«A pessoa que mais te odeia, tem algo de bom nela; mesmo a nação que mais odeia, tem algo de bom nela; mesmo a raça que mais odeia, tem algo de bom nela".

"E, quando chegas ao ponto de fixar o rosto de cada ser humano e, bem no fundo dele, vês o que a religião chama a “imagem de Deus”, começas, não obstante tudo, a amá-lo", continuou Luther King.

Finalmente, a apenas alguns dias da eleição nos EUA, Francisco fez um discurso apaixonado alertando o mundo para que não sucumba ao medo, que, segundo ele, "nos enfraquece e desestabiliza, destrói as nossas defesas psicológicas e espirituais, nos entorpece perante o sofrimento do outro".

"No final", continuou ele, "nos torna cruéis."

O discurso foi considerado, em alguns círculos, uma advertência contra os movimentos políticos simpáticos ao nativismo, incluindo a candidatura de Donald J. Trump.
Trump, é claro, venceu a eleição presidencial dos EUA, com uma pequena maioria dos católicos estadunidenses a seu favor.

Nesse discurso, o Papa Francisco novamente lembrou Luther King, reiterando que ele "sempre escolheu o amor fraterno, mesmo no meio da pior perseguição e humilhação."

Ele inclusive citou o sermão de Luther King em Montgomery:

"O ódio pelo ódio somente intensifica a existência do ódio e do mal no universo", disse o Papa, citando Luther King. "Se eu bater em você e você bater em mim, e assim por diante, isso continua ad infinitum. Não acaba nunca."

"Em algum lugar alguém deve ter um pouco de senso, e aí está alguém forte", continuou ele. "Forte é quem pode cortar a cadeia do ódio, a cadeia do mal."

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