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A reversão da crise requer uma exigência democrática sem perda do impulso anti-capitalista. Entrevista especial com Ruy Fausto

Foto: Pixabay

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Por: Patricia Fachin | 25 Outubro 2017

Três elementos explicam a origem da crise da esquerda: “a deriva totalitária”, “o populismo” e “o patrimonialismo”. Esse é o diagnóstico do filósofo e professor emérito da Universidade de São Paulo, Ruy Fausto, expresso na entrevista a seguir, concedida por e-mail à IHU On-Line. Em especial a virada totalitária, frisa, “representou um golpe muito sério para a esquerda, que ainda sofre com isto”. A reversão desse quadro, propõe, requer uma “exigência democrática, sem perda do impulso anti-capitalista (as duas coisas vão juntas, apesar das aparências em contrário), um programa ecológico sério (isso vale também para o Brasil), e uma articulação inteligente com as lutas anti-discriminatórias (feminismo, movimentos anti-racistas, L.G.B.T, etc)”.

Para guiar a esquerda nessa nova tarefa, o filósofo sugere que, “em matéria política, precisamos voltar na história, retomar o legado de Jean Jaurès (digamos, do lado socialista), e de Rosa Luxemburgo (do lado comunista). Seria preciso tomar esses dois como pontos de partida”. De outro lado, aconselha, “na literatura filosófica e sociológica de esquerda atual, há uma quantidade muito grande de autores que é preciso rejeitar. Em geral, é urgente uma ruptura com o leninismo (e também com o trotskismo, e mais, o castrismo etc). Houve um corte com a crítica do stalinismo”.

Ruy Fausto também conjectura sobre as eleições presidenciais de 2018, e afirma que embora seja “difícil dar nomes”, três seriam pertinentes para o país: Tarso, Freixo e Haddad. “Mas, que eu saiba, os dois primeiros não pensam em se candidatar. Haddad se dispõe a isso, mas que pretende o PT? Querem jogar a carta de Lula até o final. Claro que no último momento, podem lançar um outro candidato, se o primeiro não der certo. Mas é tudo muito vago. Impossível fixar uma posição, no que se refere a nomes. Porém acho que Haddad seria sim um candidato bem razoável”, conclui.

Ruy Fausto | Foto: Youtube

Ruy Fausto é graduado em Filosofia e em Direito pela Universidade de São Paulo – USP, e doutor em Filosofia pela Université Paris 1 Pantheon-Sorbonne. Entre seus livros, mencionamos, Caminhos da esquerda. Elementos para uma reconstrução (Companhia das Letras: 2017); Sentido da dialética - Marx: Logica e Política (Vozes: 2015); A esquerda difícil (Perspectiva: 2007); e Os piores anos de nossa vida (Fundaçao Astrojildo: 2008).

Ruy Fausto estará no Instituto Humanitas Unisinos – IHU na próxima quarta-feira, 25-10-2017, participando do 2º Ciclo de Estudos A reinvenção política no Brasil contemporâneo. Limites e perspectivas, onde ministrará a palestra Possíveis caminhos para a reconstrução da esquerda no Brasil.

Confira a entrevista.

IHU On-Line - Qual seu diagnóstico acerca de como o Brasil chegou na atual crise política? Quais diria que são os principais fatores que explicam a atual conjuntura política e o que mais tem lhe chamado a atenção ao longo desses anos em que a crise perdura?

Ruy Fausto - É complicada e longa a resposta que se exige. Digamos, se se quiser considerar só o curto prazo: vem da crise da hegemonia petista, ocasionada pela sua política desastrosa (principalmente no que se refere à promiscuidade entre o público e o privado), mas muito reforçada por uma situação econômica internacional que se tornou desfavorável.

IHU On-Line – Hoje muitos dizem que o PT e até mesmo Lula nunca foram de esquerda. Se é assim, por que tanto o partido quanto o ex-presidente receberam apoio de parte considerável da esquerda?

Na situação atual impõe-se uma ruptura radical com a direção burocrática do PT

Ruy Fausto - Foi sim, mas de uma esquerda populista, ou mais precisamente, patrimonialista, o que é pior. Não digo que não tenham feito nada, mas na situação atual impõe-se uma ruptura radical com a direção burocrática do PT (digo, com a direção, há de tudo no partido, inclusive alguns bons, em geral em plena dissidência).

IHU On-Line - Que leitura está fazendo da Lava Jato? Acerca da investigação, há divergências: uns avaliam que ela fará uma grande contribuição para o país ao punir crimes cometidos por membros dos setores público e privado, mas outros consideram que a investigação adota uma série de medidas equivocadas e ilegais. Já é possível fazer um balanço dos erros e acertos da Lava Jato até aqui, e estimar quais devem ser seus impactos sobre a política e a sociedade em geral?

As classes dominantes brasileiras perderam o resto de vergonha que ainda tinham

Ruy Fausto - Acho que, em princípio a Lava Jato é (ou era) uma coisa positiva. Era necessário erradicar o núcleo de corrupção crônica que destrói o país. Isso posto, ela foi sendo progressivamente instrumentalizada pela direita. Agora estamos diante de uma curiosa situação: Lula está ameaçado de acabar na cadeia, enquanto gente como Aécio ou Serra, pulam por aí. O assunto Aécio é um escândalo: prenderam Delcídio por acusações do mesmo tipo, o Senado não reagiu. Mas se estava numa outra fase, além do que se tratava de atacar o PT. Não tenho nenhuma simpatia especial pelo PT, mas o que se assiste é um escândalo. As classes dominantes brasileiras perderam o resto de vergonha que ainda tinham.

IHU On-Line - Hoje fala-se muito da crise da esquerda no mundo como um todo. Quais são as origens dessa crise no Brasil e no mundo?

Ruy Fausto - Explico-me longamente no meu livro sobre as origens da crise da esquerda. Este é praticamente o seu tema. Não gostaria de voltar a tratar do tema, de maneira extensa. Prefiro evitar as repetições. A origem da crise da esquerda é, em primeiro lugar, a deriva totalitária. Ela representou um golpe muito sério para a esquerda, que ainda sofre com isto. Mas há também o populismo e o patrimonialismo. Sobre o programa da esquerda, impõe-se uma reforma fiscal, a começar pela revisão das alíquotas do Imposto de Renda e o imposto de sucessão. Há também a reforma política, e um novo programa para uma reforma agrária.

IHU On-Line - O senhor já declarou que Haddad ou Freixo seriam bons representantes da esquerda nas próximas eleições presidenciais. Por que esses lhe parecem os candidatos mais indicados para representar a esquerda neste momento? Em que aspectos as propostas políticas, econômicas e sociais deles se diferem do que a esquerda tem proposto até então ou de outras possibilidades, como o próprio Ciro Gomes?

 Haddad seria sim um candidato bem razoável

Ruy Fausto - É difícil dar nomes, e não é bem o que me cabe fazer. Há alguns meses, junto com outras pessoas, falei em três nomes: Tarso, Freixo e Haddad. Mas, que eu saiba, os dois primeiros não pensam em se candidatar. Haddad se dispõe a isso, mas que pretende o PT? Querem jogar a carta de Lula até o final. Claro que no último momento, podem lançar um outro candidato, se o primeiro não der certo. Mas é tudo muito vago. Impossível fixar uma posição, no que se refere a nomes. Porém acho que Haddad seria sim um candidato bem razoável.

Ciro Gomes? Muito instável, esteve em muitos partidos, em matéria de meio ambiente é ruim. Enfim, não digo que não tenha certas qualidades, mas não considero muito bom esse nome. Há também a Rede. Eles têm gente excelente, como o deputado Alessandro Molon, mas ele não é candidato. Marina é respeitável pela biografia, mas tem os problemas que conhecemos, inclusive uma posição muito liberal em matéria de política econômica.

IHU On-Line - Quais devem ser as principais bandeiras da esquerda no mundo de hoje?

Ruy Fausto - Uma exigência democrática, sem perda do impulso anti-capitalista (as duas coisas vão juntas, apesar das aparências em contrário), um programa ecológico sério (isso vale também para o Brasil), e uma articulação inteligente com as lutas anti-discriminatórias (feminismo, movimentos anti-racistas, L.G.B.T, etc).

IHU On-Line - Neste ano comemora-se os 150 anos de O capital, de Marx. Qual é o sentido de ler essa obra nos dias de hoje? Que elementos internos da obra de Marx merecem uma crítica na sua avaliação?

Ruy Fausto - Estudei a obra a vida inteira. É um livro notável. Mas o projeto global de uma crítica da economia política tem de ser reformulado. Mantendo o projeto crítico, é preciso frisar. Não entro em detalhes, porque é coisa demasiado técnica.

IHU On-Line - Neste ano também se comemora os 100 anos da Revolução Russa. O que essa revolução significou? Um século depois, o que aquele episódio tem a nos dizer, e a dizer especialmente para a esquerda?

O projeto global de uma crítica da economia política tem de ser reformulado. Mantendo o projeto crítico, é preciso frisar

Ruy Fausto - A propósito de 1917, outubro foi golpe na esteira de uma revolução. Digo “na esteira“, o que significa: foi o lado golpe, de longe, o lado dominante. Houve uma revolução, mas só “no fundo“, que foi sendo “domada“ desde o início.

IHU On-Line - Resquícios do comunismo ainda estão presentes na Coreia do Norte, na China e em Cuba. Que avaliação o senhor faz desses países e da sua adesão ao comunismo nos dias de hoje?

Ruy Fausto - Penso o pior. Claro que a Coreia do Norte é pior do que Cuba. Mas não há nenhuma razão para continuar cultivando o culto do poder cubano. Eles fizeram reformas importantes, mas o governo é desde há muito uma ditadura burocrática, da qual a esquerda mundial tem de tomar distância. E os próprios avanços, em parte, já se perderam. De resto, educar está bem, mas educar para que o povo viva sob uma ditadura estúpida? O que se deu de um lado, se tira de outro. Quanto à Coreia do Norte, é um regime de horror, comparável aos piores regimes totalitários que o mundo já conheceu.

IHU On-Line - Quais autores, intelectuais e ativistas de esquerda deveriam ser lidos nos dias de hoje? Quais são os teóricos que, na sua avaliação, mais podem inspirar a esquerda hoje?

Em matéria política, precisamos voltar na história, retomar o legado de Jean Jaurès (digamos, do lado socialista), e de Rosa Luxemburgo (do lado comunista)

Ruy Fausto - Acho que em matéria política, precisamos voltar na história, retomar o legado de Jean Jaurès (digamos, do lado socialista), e de Rosa Luxemburgo (do lado comunista). Seria preciso tomar esses dois como pontos de partida. Na literatura filosófica e sociológica de esquerda atual, há uma quantidade muito grande de autores que é preciso rejeitar. Em geral, é urgente uma ruptura com o leninismo (e também com o trotskismo, e também o castrismo etc). Houve um corte com a crítica do stalinismo. Está se processando um novo corte com a crítica do leninismo.

Nesse sentido, todos os autores que, de uma forma ou de outra, querem relançar o leninismo devem ser objeto de crítica (não digo que não se deva ler, embora lamente o tempo que se perde com eles, em vez de ler autores críticos). O mais urgente, a meu ver, é ler bons historiadores críticos (por exemplo, sobre outubro de 1917, gente como Orlando Figes e Nicolas Werth). Há bons teóricos, apesar de tudo. Querem nomes? Repito os que indiquei no meu livro: Honneth, Rancière, Christian Laval, Pierre Dardot, os “économistes atterrés”, Thomas Piketty etc.

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