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O ex-guerrilheiro Sánchez Cerén promete lutar contra a violência em El Salvador

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03 Junho 2014

Salvador Sánchez Cerén é o primeiro ex-líder guerrilheiro a conduzir os destinos de El Salvador, um desafio que, segundo disse neste domingo durante a sua posse como presidente, assumia “com humildade e compromisso” com todos aqueles que querem ver um país próspero e reconciliado.

A reportagem é de Juan José Dalton, publicada pelo jornal El País, 01-06-2014.

O novo presidente jurou o cargo em uma sessão solene da Assembleia Legislativa à qual compareceram os governantes do Equador, Rafael Correa, e da Bolívia, Evo Morales, assim como os vice-presidentes da Venezuela, Cuba e Nicarágua, entre outros.

Sánchez Cerén ficou conhecido durante a guerra civil (1979-1992) como Comandante Leonel González, chefe das Forças Populares de Libertação (FPL), uma das cinco organizações armadas que se reuniram na Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN) para combater a ditadura militar. A guerra causou a morte de 75.000 pessoas e terminou em 1992 com uma negociação intermediada pela ONU.

Salvador Sánchez Cerén, de 70 anos e professor, fez reiterados apelos à sociedade salvadorenha para a unidade nacional a fim de combater a falta de crescimento econômico, o desemprego e a criminalidade que assola o país há duas décadas, especialmente por causa das gangues.

“A partir de hoje me coloco à frente do sistema nacional de segurança dos cidadãos”, anunciou o mandatário, para tentar deixar claro que dará prioridade ao combate à violência que converteu El Salvador no quarto país mais perigoso do mundo, tendo registrado nos últimos cinco anos o assassinato de 17.000 pessoas.

A tarefa, no entanto, não será fácil: o país está há mais de 20 anos sofrendo com as gangues. Na América Central, esses grupos criminosos são conhecidos como maras. As suas origens remontam aos anos oitenta nos bairros pobres de Los Angeles, nos Estados Unidos, onde foram fundadas a Mara Salvatrucha e a Barrio 18, integradas por imigrantes ilegais salvadorenhos e centro-americanos.

O novo presidente também prometeu impulsionar acordos nacionais com os diversos setores produtivos para elevar o crescimento econômico, que nos últimos cinco anos não foi maior que 2% e o coloca como o mais baixo da América Central. “Unidos, nós, salvadorenhos, vamos crescer, vamos buscar mais investimento e vamos vencer a pobreza”, assegurou o ex-guerrilheiro, que se comprometeu a governar com eficiência, austeridade, transparência e a combater a corrupção.

O mandatário anunciou, além disso, a criação dos ministérios da Cultura e da Mulher, assim como a Secretaria Presidencial para a Transparência.


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