A formação seminarística forma bons padres? Artigo de Elcio A. Cordeiro

Foto: Partha Narasimhan/Unplash

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25 Novembro 2025

"Entre tantos exemplos que nos iluminam nessa reflexão, citamos São Dom Bosco (1815-1888), com seu trabalho junto aos jovens e crianças nos oratórios salesianos, nos oferece importantes luzes para esta reflexão, tendo como base, acima de tudo, o cuidado e a prevenção no ato de educar. Dom Bosco nos mostra, em sua vivência prática, uma formação que ocorre dentro de uma estrutura (seminário/oratório), mas que tem como premissa central oferecer àqueles que se colocam nesse caminho um modelo de educação integral, focado na caridade pastoral e na presença constante ('assistência') do educador (cf. Lenti, 2012, p. 117)", escreve Elcio A. Cordeiro, padre da Diocese de Palmas-Francisco Beltrão, no Paraná, formador da Etapa da Configuração e doutorando em Educação pela Universidade de Passo Fundo – UPF.

Eis o artigo.

Como formador de seminaristas há longos anos, reflito constantemente sobre esta área. Percorro algumas literaturas, que não necessariamente abarcam somente uma corrente teológica, procuro reter o essencial daquilo que tenho acesso, independente das discordâncias teológicas-filosóficas, e colocar em prática aquilo que os documentos da Igreja aconselham para a formação seminarística. Destarte, é a partir do “chão do Seminário” que tenho pensado sobre a pergunta que leva o título dessa reflexão: a formação seminarística forma bons padres?

Se buscarmos respostas escritas ou orais, vamos encontrar várias manifestações. Quiçá poderemos ouvir: os seminários não respondem aos tempos atuais; o modelo de seminários é tridentino; ou ainda: as paróquias poderiam ser lugar de formação para grupos reduzidos de seminaristas; os seminaristas deveriam estar com as famílias, sendo acompanhados pelos formadores, etc. Para além disso, apresento uma leitura, ainda que simples, sobre uma possível reflexão construtiva a respeito dessa indagação provocante.

Através de três análises em forma de buscas, procuro ler a realidade eclesial-sacerdotal. Posteriormente, por meio de três proposições, tenciono construtivamente arquitetar a essência da formação seminarística. Certamente, não tenho pretensão de universalização, menos ainda, de aprovação. O único objetivo é ajudar a construir uma formação seminarística que forme bons Padres.

Padre Elli Benincá (1936-2020), como educador-formador destacou a importância de observar o cotidiano dos educadores e educandos como fonte de saberes. Pois, segundo Benincá (2000) o ser humano forma e se forma em conformidade com os acontecimentos cotidianos. O Documento de Aparecida, nº 318, reflete a respeito da necessidade de que os projetos de formação contemplem as influências da cultura pós-moderna nos seminários, pois a sociedade sente a fragmentação das personalidades, incapacidade de assumir compromissos e dificuldades na maturidade humana. Isso pode enfraquecer a identidade espiritual e também o processo formativo de discípulos missionários.

A primeira análise é sobre a busca desenfreada pela aparência: hoje, percebemos como o mundo das redes sociais atrai com facilidade seminaristas e padres. No mundo virtual, “aparentar ser” torna-se um desejo. De acordo com as Diretrizes para a Formação dos Presbíteros da Igreja no Brasil (2019), atualmente vivemos em uma sociedade marcada pelo pouco dizer e muito sentir, deixando-se tocar e seduzir com base em estímulo-resposta, o que provoca consumo, aparência e exibicionismo que tem como fundamento a obtenção de aplausos e de uma religião do espetáculo e emocionalismo.

Não obstante, percebemos o tempo todo, postagens sobre a vida particular, o trabalho eclesial e momentos de descontração. Segundo o filósofo Heráclito (500 a.C – 450 a.C), interpretado por Damião Berge (1969), se a pessoa humana se contenta com as aparências, permanece-se no saber da experiência da vida, nesse caso, o senso comum responde como um conhecimento pronto e universal, não observando a sabedoria, permanecendo na razoabilidade dos acontecimentos vitais. Diante desse cenário de “aparentar”, alguns tornam-se influencers, formadores de opiniões, ou simplesmente apresentam uma dança, vendem um produto, fazem uma campanha ou anunciam as diversas atividades.

Sobre isso, vale a pena indagar: Por que as redes sociais atraem com facilidade padres e seminaristas? O Papa Francisco expõe uma crítica incisiva sobre como o ministério pode se desviar ao priorizar a imagem em vez de nutrir a autenticidade interna. Ele afirma: “O clericalismo é uma perversão da Igreja. Ele nasce de uma visão elitista e excludente da vocação que interpreta o ministério recebido como poder e não como serviço” (Papa Francisco, 2018). Nesse sentido, Jonathan Haidt (2024) alerta-nos que as redes sociais comportam um modelo de negócio que nos transformam em produto.

Essa noção do “poder da aparência” também se revela quando um sacerdote ou seminarista utiliza as redes sociais para apresentar uma imagem idealizada, quase inatingível, que não corresponde à realidade das pessoas. O Papa ainda alerta sobre o perigo de um sacerdote viver superficialmente, dedicando mais atenção à sua imagem do que ao seu crescimento espiritual. Ele declara: “A pior coisa que pode acontecer a um sacerdote é tornar-se um funcionário do sagrado, alguém que faz tudo bem, mas sem envolvimento interior” (Papa Francisco, 2016.) A análise de Francisco traz uma luz importante para nosso estudo: ao buscar visibilidade, aprovação e seguidores, o seminarista e o padre correm o risco de transformar-se em um “empregado” de sua própria imagem, limitando seu ministério a aspectos superficiais como estética, carisma ou performance. Esse comportamento empobrece a dimensão espiritual e prejudica o desenvolvimento de sua vocação.

A percepção de aparência e poder, criticada pelo Papa Francisco, também sustenta as fundações de diversos abusos na Igreja. Quando o Ministério se baseia na imagem em vez da realidade interna (interioridade), cria-se um campo fértil para a manipulação, a autorreferência e relacionamentos prejudiciais. O Papa enfatiza que “o clericalismo, longe de ajudar, contribuiu para os abusos e para a má gestão que os acompanhou” (Papa Francisco, 2018).

A segunda análise refere-se à busca pelo conforto: observamos que nossas instalações são importantes. Porém, parece haver algum exagero: casas, apartamentos e carros particulares, vestes da moda, tecnologias de última geração na mão e constantemente viagens e férias longas. Essa constatação não é privilégio de poucos. O conforto impulsiona a aquisição de bens móveis e imóveis. Averiguamos essa busca nas preocupações do cotidiano eclesial. As Diretrizes para a Formação dos Presbíteros da Igreja no Brasil (2019) refletem no nº 10d, sobre o cuidado com a “a tirania do conforto”, chamando a atenção para o perigo dessa busca.

Esse cenário, na ausência de uma purificação por meio da conversão, dá origem a situações em que o abuso (espiritual, econômico, sexual...) pode ser escondido. O apego ao bem-estar e às proteções cria contextos em que a transparência e a corresponsabilidade estão ausentes, favorecendo a cultura do encobrimento. O Papa Francisco enfatizava com frequência que as estruturas clericais e autorreferenciais possibilitaram que numerosos casos de abusos fossem silenciados, devido ao receio de “comprometer a reputação”.

A terceira análise direciona-se à busca de projetos pessoais: observamos seminaristas e padres buscando projetos pessoais; existe uma grande busca por bens particulares, prevenir uma boa aposentadoria, qualificar-se em alguma área rentável. Além disso, muitos seminaristas se espelham em padres artistas, youtubers ou ainda em carreiristas eclesiais. Em contrapartida a Ratio Fundamentalis Institutionis Sacerdotalis recorda no nº 29, a necessidade de os seminaristas aprenderem a saírem de si mesmos, afim de que alcancem a maturidade de serem livres para Deus e servir o povo com espírito missionário.

Essa análise tripartite revela uma pequena parcela do grande problema que existe na formação seminarística: ela ainda responde aos tempos atuais? Os nossos seminários e casas de formação formam para a busca de aparências, confortos e projetos pessoais? Qual é o papel da formação seminarística? Ou ainda, seria necessário outro modelo formativo? Essas são perguntas que nos colocam em reflexão. Aliás, para grandes problemas, não há soluções fáceis. Entretanto, não podemos “jogar a criança com a água suja”! Propomos, então, o resgate e a formação de três valores.

O primeiro é o valor do coletivo: formar para a vida comunitária, diálogo e o encontro físico. A presencialidade revela a nossa identidade. A formação seminarística para formar bons padres necessita investir na valorização do coletivo. Aristóteles (384 a.C – 322 a.C) em sua obra Política afirma que a natureza do indivíduo humano somente se realiza de forma plena ao estar inserido em uma comunidade. As aparências serão diminuídas quando a comunidade ganhar status de centralidade na formação. Tudo nos seminários deve ser coletivo: as orações, refeições, trabalho, atividades pastorais, estudos, etc. Jesus Cristo formou os doze Apóstolos no comum; é possível encontrar na meditação dos textos evangélicos a necessidade da coletividade. Situações simples podem fazer grandes diferenças, como, por exemplo: as suítes individuais nos seminários ajudam na formação de bons padres? Quanto tempo dedicamos ao estudo em grupos? Quantas formações comunitárias realizamos? Que tipo de formação comunitária estão recebendo nossos seminaristas?

O segundo é o valor da conversão: a consciência de que devemos nos formar convertendo-nos diariamente deve ser explicitada. A conversão é perceber a fragilidade humana, conhecer as profundezas de nossa interioridade. O bom exemplo da conversão de Agostinho de Hipona (354-430), descrita na obra Confissões, pode ser uma literatura que auxilie no valor que a conversão possui para a formação seminarística. Agostinho (1980) destaca a importância de ouvir a Claridade que habita o nosso ser. A conversão não é algo extraordinário, nem precisamos engrandecê-la com reflexões que demonstram quase a impossibilidade de realizá-la. Ela é simples, porém, precisa ser valorizada no cotidiano.

O terceiro é o valor do Sacerdócio. Qual é a essência do Sacerdócio? É preciso fazer essa pergunta diariamente para os formandos. O Sacerdócio católico possui como essência a vida sacramental, de maneira especial a Eucaristia, essa não pode ser desvalorizada ou descentralizada. Vale a pena recordar Papa Francisco quando nos exorta:

A Eucaristia que eu celebro leva-me a senti-los todos verdadeiramente como irmãos e irmãs? Faz crescer em mim a capacidade de me alegrar com quantos se rejubilam, de chorar com quem chora? Impele-me a ir ao encontro dos pobres, dos enfermos e dos marginalizados? Ajuda-me a reconhecer neles o rosto de Jesus? Todos nós vamos a Missa porque amamos Jesus e, na Eucaristia, queremos compartilhar a sua paixão e ressurreição. Mas, amamos, como deseja Jesus, os irmãos e irmãs mais necessitados? (Francisco, 2015, p. 37).

Os sacramentos são o que temos de melhor, é o que podemos oferecer ao povo como o mais perfeito remédio para a vida. Para demonstrar a essência do Sacerdócio, faz-se necessária a boa preparação a partir da Sagrada Escritura, do Magistério e da Tradição. Um bom livro, nessa direção, para o início da reflexão sobre a essência do Sacerdócio tem como título: Colaboradores da vossa alegria: o ministério sacerdotal hoje, de autoria de George Augustín. A literatura da Igreja, os documentos do Concílio Vaticano II, as reflexões papais e os documentos da formação nos ajudam a pensar sobre a essência do Sacerdócio. Alinhado a isso, François-Xavier Bustilho (2022) enfatiza que o ideal do Sacerdócio é viver a vocação na fé e com paixão, dando o melhor de si para o Reino, dom de si a Deus e aos irmãos.

Tendo exposto essa reflexão sobre as três análises em forma de buscas e problematizado três proposições construtivas para a formação seminarística, podemos lançar outra pergunta para finalizar esta breve reflexão: os seminários ainda são necessários? O Papa Leão XIV recordou a tarefa dos seminários em carta ao seminário maior arquidiocesano São Carlos e São Marcelo, de Trujillo: “[...] estar com o Senhor, permitir que Ele os molde, conhecê-Lo e amá-Lo, para que se tornem semelhantes a Ele” (Leão XIV, 2025)). Ainda, no Jubileu dos seminaristas o Papa recordou que o seminário deve ser uma escola de afetos e que oração e discernimento são fundamentais para uma formação das profundezas da interioridade. Como tentativa de resposta, destacamos que não é a estrutura que vai fazer a formação; ou seja, apesar de a infraestrutura ser importante, ela não é determinante!

Nesse sentido, é válido citar, em nossa história, tantos exemplos que nos mostram como a vivência seminarística, em seu modelo comunitário (seminários), quando vivida com profundidade e honestidade, demonstra que os seminários, enquanto estrutura formativa, ainda respondem positivamente a essa constante labuta de formar bons presbíteros para a nossa Igreja.

Entre tantos exemplos que nos iluminam nessa reflexão, citamos São Dom Bosco (1815-1888), com seu trabalho junto aos jovens e crianças nos oratórios salesianos, nos oferece importantes luzes para esta reflexão, tendo como base, acima de tudo, o cuidado e a prevenção no ato de educar. Dom Bosco nos mostra, em sua vivência prática, uma formação que ocorre dentro de uma estrutura (seminário/oratório), mas que tem como premissa central oferecer àqueles que se colocam nesse caminho um modelo de educação integral, focado na caridade pastoral e na presença constante (“assistência”) do educador (Cf. Lenti, 2012, p. 117).

Desse modo, para responder aos problemas contemporâneos, as estruturas de formação precisam ser espaços práticos e afetuosos que, ao invés de se sustentarem na rigidez, integrem a fé e a vida real para formar “bons cristãos e honestos cidadãos” (Lenti, 2012, p. 514), humanizando-se às interpelações da cultura emergente, sobretudo dentro da realidade daqueles que trilham o processo formativo.

Por conseguinte, defendemos a metodologia da formação seminarística como essencial para preparar bons padres. A metodologia pode ser compreendida como caminho, postura ou maneira de formar. Essa é que faz a diferença na formação seminarística. Por isso, é importante formar os formadores, possibilitando-lhes escolas de formação e cursos preparatórios para ser formador. Como também, construir um bom projeto formativo, que seja maleável e reatualizado periodicamente. Ah! Outrossim, a pedagogia da presença! Sim, formadores e formandos, precisam conviver, olhar frente a frente, dialogar presencialmente. Afinal, como expressa Gadamer: “Um diálogo é, para nós, aquilo que deixou uma marca. O que perfaz um verdadeiro diálogo não é termos experimentado algo de novo, mas termos encontrado no outro algo que ainda não havíamos encontrado em nossa própria experiência de mundo” (Gadamer, 2007, p. 247). Dialogar é tocar na alma e vibrar com o coração. O diálogo possui uma força formadora de humanidade, é capaz de transformação qualitativa entre as pessoas. É essencial dialogar cotidianamente na formação seminarística, são esses momentos que revelam a verdadeira identidade vocacional.

Para finalizar, lançamos algumas perguntas reflexivas: O que acontece na programação diária dos seminários católicos? Que metodologia estamos usando para formar os futuros padres? Que programa formativo os nossos seminários seguem? Afinal, os seminaristas de hoje serão os padres do amanhã!

Referências bibliográficas

ARISTÓTELES. Política. Tradução: Antônio Campelo Amaral e Carlos de Carvalho Gomes. Lisboa: Vega, 1998.

BENINCÁ, Elli. Introdução a Filosofia. 11ª ed. São Paulo: Centro Diocesano de Pastoral, 2000.

BERGE, Damião. O logos heraclítico: introdução ao estudo dos fragmentos. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1969.

BÍBLIA DE JERUSALÉM. BÍBLIA SAGRADA. Nova edição, revista. Tradução: Sociedade Bíblica Católica Internacional e Paulus. São Paulo: Paulus, 1985.

BUSTILLO, François-Xavier. A vocação do padre perante as crises: a fidelidade criativa. Tradução: Luís Ribeiro de Oliveira. Braga: Secretariado Nacional de Liturgia, 2022.

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL – CNBB. Diretrizes para a Formação dos Presbíteros da Igreja no Brasil. Brasília: edições CNBB, 2019.

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FRANCISCO, Papa. Encontro com os Sacerdotes da Diocese de Roma. Basílica de São João de Latrão, 2 mar. 2016. Acesse aqui. Acesso em: 19 nov. 2025.

GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método II. Tradução: Ênio Paulo Giachini. 3ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes. 2007.

HAIDT, Jonathan. A geração ansiosa: como a infância hiperconectada está causando uma epidemia de transtornos mentais. Tradução: Lígia Azevedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2024.

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LENTI, A. J. Dom Bosco: história e carisma: origem: de i Becchi a Valdocco (1815-1849). Vol I. Brasília: EDITORA DOM BOSCO (EDB), 2012.

Agradecimento

Agradeço a leitura e sugestões dos seminaristas da Etapa da Configuração do Seminário Jesus Mestre, situado na cidade de Passo Fundo/RS, pertencente a Diocese de Palmas-Francisco Beltrão.

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