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A chacina como arma política: da necropolítica à dessensibilização coletiva. Artigo de Mauricio Caleir

Foto: Agência Brasil | Fernando Frazão

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07 Novembro 2025

O círculo vicioso “satanização e desumanização do opositor” → “uso político-eleitoral da violência” → “extermínio dos periféricos” é a base da necropolítica da extrema-direita neste momento histórico.

O artigo é de Mauricio Caleiro, jornalista, cineasta e professor universitário, publicado por Come Ananás, 06-11-2025.

Eis o artigo. 

A matança promovida pelo governo do Rio de Janeiro está diretamente ligada a três fenômenos atuais: o papel da violência na geopolítica internacional da extrema-direita; o “fator Trump”, aggiornamento do imperialismo cujos métodos incluem uma operação discursiva que busca igualar terroristas e traficantes, generalizando o uso desta denominação contra opositores — internos e externos, reais ou forjados — para justificar uso de força; e aspectos conjunturais brasileiros, notadamente aqueles relacionados ao cenário eleitoral, tanto em nível federal quanto estadual, a menos de 11 meses do pleito.

1. Atualidade da necropolítica

A impunidade do genocídio em Gaza representa a confirmação, para a extrema-direita internacional, de que os organismos internacionais de mediação e regulação do pós-Guerra tornaram-se obsoletos e não são mais capazes, na prática, de fazer valer o direito internacional. Essa convicção da impunidade faz com que os neofascistas naturalizem o emprego desmedido da violência como arma política, num processo de adesão explícita à necropolítica como método de ação.

Embora o termo “necropolítica” apareça amiúde em textos dos pós-estruturalistas já nos anos 70, seu uso se torna recorrente a partir da repercussão do ensaio homônimo publicado em 2011 pelo filósofo camaronês Achiles Mbembe. O autor parte da formulação de Foucault sobre “biopoder”, sublinhando a função nele desempenhada pelo racismo — “de regular a distribuição de morte e tornar possíveis as funções assassinas do Estado” —, para empreender análises de conjunturas históricas nas quais “o estado de exceção e a relação de inimizade tornaram-se a base normativa do direito de matar”.

Para justificar o emprego da violência, “O governo apela à exceção, emergência e a uma noção ficcional do inimigo”, anota Mbembe, numa descrição que se adequa perfeitamente tanto ao holocausto em Gaza quanto ao massacre no Rio de Janeiro, exemplos de configurações estranhas à democracia que se perpetuam e nas quais “o estado de exceção deixa de ser uma suspensão temporal do estado de direito [e] adquire um arranjo espacial permanente, que se mantém continuamente fora do estado normal da lei”.

De acordo com de tal lógica operativa, o inimigo é desprovido não apenas de sua cidadania, mas de sua condição de sujeito. Torna-se algo a ser descartado, um corpo objetificado e desprovido de humanidade, um inimigo coisificado passível de impune aniquilação. Tal processo de desumanização não é exclusivo das vítimas destinadas ao extermínio, mas àqueles a estas ligados por laços afetivos, comunitários e familiares, e mesmo àqueles brutalizados ou mortos por engano, classificados como “dano colateral” da ação, exatamente como fez o governador no Rio, como observa, entre outros, o filósofo Vladimir Safatle.

Operando em looping, o círculo vicioso “satanização e desumanização do opositor” → “uso político-eleitoral da violência” → “extermínio impune dos periféricos” é a base operativa da necropolítica da extrema-direita neste momento histórico.

2. O fator Trump

A transformação de Trump de múltiplo réu em vias de ser preso a presidente do mais imperialista dos países foi amplamente percebida, mundo afora, como um quantum leap para a extrema-direita internacional. No Brasil, particularmente, por conta das similidariedades que levam Martin Wolf, do Financial Times, a chamar o líder do neofascismo tupiniquim de “mini-Trump” — e que incluem enroscos golpistas e judiciários —, o retorno de Trump foi percebido pelos bolsonaristas como uma tábua de salvação.

Trump empreendeu, já a partir dos primeiros dias de governo, uma guinada radical à direita. A demonização do opositor, tipificando-o como criminoso, tem sido, desde então, uma tática recorrente — seja no front interno, dirigida, entre outros, a imigrantes, universitários, funcionários públicos e pessoas não heteronormativas, seja internacionalmente, com o rótulo de “narcotraficante” sendo pespegado em qualquer real ou pretendido adversário, como os atuais ataques a barqueiros venezuelanos no mar do Caribe exemplificam de forma didática.

Foi no intento de mobilizar esse Trump ainda mais extremado que se deu a primeira ação internacional do bolsonarismo durante o governo Lula, com um dos filhos do golpista condenado se juntando, nos EUA, ao neto de um ditador para tentar insuflar o presidente americano a impor sanções econômicas ao Brasil e ao STF, de modo a intimidar os ministros da corte — tendo por objetivo último a libertação do ex-presidente condenado — e prejudicar a economia e os índices de aprovação de Lula, pavimentando caminhos para a volta da extrema-direita ao poder.

Porém, se a iniciativa de Trump de se aproximar do presidente brasileiro representou o malogro da estratégia eleitoral antipatriota dos bolsonaristas, estes, como de costume, logo dobrariam a aposta. Os referidos ataques do presidente dos EUA à Venezuela, mascarados de combate ao narcotráfico e de restabelecimento da democracia mas visando se apropriar das reservas de petróleo do país, presentificaram-se como nova oportunidade para tal — seja na adoção do referido processo de demonizar e criminalizar o inimigo, rotulando-o de narcotraficante, seja na prática de usar tal rotulagem para justificar o uso de força bélica contra ele.

3. Coisas do Brasil

No cenário interno, à medida que vão se aproximando as eleições, assiste-se à emergência de um cenário em que se opõem, de um lado, a profunda crise do bolsonarismo com a condenação e iminente prisão de seu líder, seguida da frustração (ao menos por ora) da solução “deus ex machina” de Trump arrasando com a economia brasileira; e, de outro, a mencionada recuperação das expectativas eleitorais de Lula, escorado na defesa da soberania nacional que lhe foi presenteada pelo pouco inteligente e desastrado filho do ex-presidente de triste memória e nos baixos níveis de desemprego e inflação, entre outras conquistas, incluindo o salto de qualidade da publicidade oficial a partir da posse de Sidônio Palmeira.

Todo esse quadro tem levado o bolsonarismo ao desespero. O primeiro indício de que a segurança pública poderia vir a ser sua próxima aposta como panaceia eleitoral veio da descarada sugestão do senador da famiglia de que Trump fizesse na Baía de Guanabara o que alegava estar fazendo no litoral venezuelano: bombardear embarcações de “narcotraficantes”.

Alguns dias depois, Lula, desfrutando do melhor momento de seu terceiro mandato e tendo conseguido o que meses antes parecia impossível — estabelecer um diálogo conciliatório com Trump —, faria, na Malásia, uma declaração das mais infelizes e que acabaria por gerar funestas consequências, ao afirmar que traficantes são vítimas de usuários. Foi um erro crasso, seja por seu danoso potencial eleitoral, por abrir um flanco enorme para a oposição à direita num tema e num momento delicados, por fazer o presidente atingir o maior pico de menções negativas nas redes sociais desde 2018, por fornecer aos opositores, de mão beijada, um registro em vídeo facilitando a tarefa de pespegar nele o rótulo de defensor de traficante — e porque afirmar que traficantes são vítimas de usuários é, inescapavelmente, uma rematada tolice.

O próprio Lula admitiria com rapidez o erro, através de divulgação de uma nota no mesmo dia: “fiz uma frase mal colocada nesta quinta e quero dizer que meu posicionamento é muito claro contra os traficantes e o crime organizado”. Mas, mesmo assim, nas redes, um número impressionante de “influencers” de esquerda preferiu elucubrar interpretações sobre o que Lula quis dizer, produzindo elaboradas pensatas sobre a geopolítica das drogas, do que se ater ao que ele concretamente disse — de modo a poder bradar, como de costume, que “Lula está certo”.

Claro que a extrema-direita, os Nikolas da vida, e as redes de fake news bolsonaristas — zap dos tiozinhos à frente —, turbinadas por bots financiados num volume como há tempos não se via, deitaram e rolaram em cima da declaração de Lula — com o auxílio prestimoso, como de costume, de grande parte da mídia.

Como a chacina levada a cabo pelo governo do Rio de Janeiro foi deflagrada quando a declaração de Lula alcançava picos de repercussão — e distorção —, ela acabou servindo a uma tática cara ao bolsonarismo: criar uma polarização do tipo nós ou eles, “ame-o ou deixe-o”, “soma ou suma”, defensores da lei e da ordem x defensor de traficante. Não parece importar à extrema-direita, a grande parte do “jornalismo” e a parcelas significativas da população que a última contraposição seja comprovada e duplamente mentirosa. Porque, por um lado, Lula deixou claro, em diversas declarações — e, mais importante, em bem-sucedidas ações antifacção de seu governo —, que é contra e combate o tráfico de drogas; e, por outro, não só porque o objetivo principal da “operação policial” (prender Doca, chefe do Comando Vermelho) não foi alcançado, mas, muito mais grave, por se tratar de uma ação que ignorou todos os princípios constitucionais e infraconstitucionais que regem o trabalho policial, matando, sem julgamento, presumidos criminosos num país que não tem pena de morte e assassinando de roldão dezenas de pessoas cujo “crime” parece ser pertencer à massa de subproletariados e miseráveis. Se o número de mortos e a flagrante ilegalidade da ação causam profunda indignação, os métodos empregados — que incluíram tortura (queimaduras, marcas de espancamento), decapitação, tiros à queima-roupa em pessoas rendidas, com as mãos amarradas, e disparos de fuzil no rosto para dificultar o reconhecimento — explicitam a barbárie.

Já o caráter eleitoreiro da matança foi explicitado desde a primeira declaração do governador — o mais mal avaliado do país, que tenta desesperadamente viabilizar sua candidatura ao Senado —, em que, no esforço de jogar a responsabilidade do caos na segurança pública para o governo federal, acusou-o falsamente de recusar ajuda ao estado (não havia sido sequer solicitada, comprovou-se depois). Enquanto o submundo das redes bolsonaristas fervia de celebração à ultraviolência de Estado, aporofobia, culto à necropolítica e fake news, o establishment político e, notadamente, a mídia passaram a alardear — com indisfarçável suspiro de alívio — que a direita havia, enfim, encontrado sua estratégia para a campanha eleitoral do ano que vem. Sem mencionarem, é claro, que à custa de sangue e lágrimas de pobres e periféricos.

O comportamento da mídia, aliás, faz por merecer uma menção à parte. Enquanto as principais publicações internacionais — fiadas em fontes do quilate da ONU, que condenou a “extrema brutalidade policial” — designavam a ação policial como uma “chacina”, no Brasil, quem assistia aos telejornais da TV, lia os “jornalões” ou visitava os principais portais da internet brasileira era “informado” que se tratou de uma “megaoperação” — como se o superlativo e o legítimo inerentes a tal substantivo pudessem ser aplicados — e de um “confronto” — como se fosse jornalisticamente correto assim designar um massacre deflagrado pelo Estado, em total desrespeito à ordem legal, e no qual morreram pelo menos 117 pessoas do lado de quem sofreu a ação e quatro dos que a executaram.

No bojo de tal cobertura midiática e da reativação em bases “profissionais” das redes bolsonaristas de fascistização e fake news, o rechaço inicial da opinião pública à matança foi dando lugar, segundo as últimas pesquisas, à aprovação à mais letal das tantas chacinas levadas a cabo no país.

Por mais premente que seja, saber se a atual tática eleitoral da extrema-direita servirá ou não para recolocá-la no páreo das eleições do ano que vem talvez não seja a questão mais importante, e sim a constatação, cinco anos após os 700 mil mortos pela Covid, que ela não tem o mínimo pudor de, promovendo em larga escala a dessensibilização e o ódio, descartar a vida humana para fins político-eleitorais, com requintes de crueldade.

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