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Fronteiras do medo: por que alguns migrantes apoiam Trump. Artigo de Paulina Ochoa Espejo

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09 Agosto 2025

O apoio de alguns migrantes a Trump expõe a complexidade da fronteira: um sistema que precisa deles como mão de obra, mas os rejeita como cidadãos, enquanto o Estado perde a capacidade de proteger sua própria população.

O artigo é de Paulina Ochoa Espejo, publicada por Nueva Sociedad, agosto de 2025.

Paulina Ochoa Espejo é formada em Relações Internacionais pelo Colégio do México e doutora em Ciência Política pela Universidade Johns Hopkins. É professora de Política na Universidade da Virgínia. É autora de On Borders (Oxford University Press, 2020).

Eis o artigo.

Por que diabos uma imigrante equatoriana indocumentada — mãe solteira e trabalhadora de baixa renda — apoiou Donald Trump? No verão de 2024, conversei sobre as eleições em uma barbearia com uma mulher que trabalhava lá. Ela me disse que não entendia muito bem de política americana. Mas sabia que Trump era duro e prometia proteger as pessoas das gangues criminosas. Respondi que as políticas de Trump a colocariam em risco. Ela respondeu que sabia que o governo dos Estados Unidos não era seu amigo, mas que, até agora, tinha conseguido permanecer no país.

Hoje, não consigo parar de pensar nessa conversa. Enquanto escrevo, em fevereiro, os efeitos das ordens executivas do novo governo já são sentidos na fronteira sul. Funcionários do governo Trump, que descrevem a fronteira como uma zona de guerra, estão enviando tropas para lá a fim de repelir o que chamam de “invasão”. Vi imagens de uma mulher em Ciudad Juárez chorando desesperadamente quando sua tão esperada entrevista de asilo foi cancelada, junto com o aplicativo CBP One, recentemente desativado, que antes permitia aos migrantes agendar entrevistas nos portos de entrada. Ela provavelmente esperou meses para apresentar seu pedido de asilo, mas agora suas chances desapareceram.

A “fronteira” se tornou uma obsessão na política dos Estados Unidos. Para a maioria, a questão se resume ao que fazer com a imigração descontrolada. Os apoiadores de Trump acreditam que a enxurrada de travessias ilegais os coloca em risco e prejudica o bem-estar dos cidadãos. Para fortalecer o ânimo desse grupo, o governo e seus aliados no Congresso prometem oferecer segurança por meio de ordens executivas e leis como a Lei Laken Riley, batizada em homenagem a uma estudante de enfermagem assassinada no ano passado por um imigrante venezuelano indocumentado. Essa lei permite que agências federais de imigração detenham e deportem qualquer imigrante não autorizado acusado de crimes menores, como furto em lojas (não é necessário que tenha sido julgado).

Do outro lado estão aqueles que temem o que pode acontecer com pessoas vulneráveis tentando cruzar a fronteira, transformadas pela direita em bodes expiatórios. Veem que as políticas de Trump enfraquecem os direitos legais dos solicitantes de asilo e os direitos humanos de todos os migrantes. Mas geralmente acreditam que todos os imigrantes compartilham uma identidade comum e presumem que deveria haver solidariedade entre eles. Para quem pertence a esse grupo — no qual me incluo —, é difícil entender por que alguém preferiria Trump, ainda mais se for uma pessoa diretamente afetada por suas políticas. Por que, nos perguntamos, a cabeleireira o apoiava?

Não posso responder por ela. Mas acredito que o motivo de esse apoio nos confundir é que estamos fazendo as perguntas erradas sobre a fronteira. Talvez o problema não diga respeito principalmente aos migrantes, suas comunidades e identidades. Talvez o problema não esteja com “eles”, mas com os Estados que, ao mesmo tempo, precisam desses migrantes e querem se livrar deles.

As travessias de fronteira têm raízes complexas. A migração está entrelaçada com a pobreza; o deslocamento caminha lado a lado com as mudanças climáticas; e o tráfico de pessoas se aproveita das políticas antidrogas, do comércio internacional e das tarifas. A migração é, em parte, impulsionada pela instabilidade e pelas dificuldades econômicas nos países de origem. Enquanto isso, em um país receptor como os Estados Unidos, os recém-chegados são culpados pelo colapso dos serviços públicos, pela saúde precária, pelo baixo investimento em educação, pelos preços exorbitantes da moradia e pela redistribuição ascendente de riqueza para uma elite cada vez mais restrita. O problema político da fronteira, portanto, nasce de uma crise de legitimidade estatal mais profunda.

A obsessão com a fronteira e o medo dos migrantes são sintomas dessa crise. O Estado falhou em fornecer com sucesso os bens que justificam o governo, e por isso alguns Estados forçam as pessoas a migrar enquanto outros culpam os migrantes por seus próprios problemas. Os migrantes também nos lembram que os mecanismos de atribuição da cidadania são injustos e que a exclusão é injustificável quando os Estados estão conectados em um sistema econômico global que se beneficia da mão de obra migrante. A reforma migratória nos EUA não é suficiente para resolver essa crise, e focar na fronteira ou nas comunidades migrantes como o problema desvia a atenção da tarefa política urgente de reconstruir as instituições e cooperar com outros países.

Os migrantes nos lembram que ser cidadão de um país rico é uma questão de sorte. No entanto, culpar os imigrantes por todos os males permite que os cidadãos finjam o contrário: se os imigrantes são pessoas ruins, talvez isso signifique que os cidadãos merecem seu status. Além disso, os migrantes muitas vezes representam perigos imaginários à espreita além da fronteira (mesmo quando já estão dentro dos limites geográficos do país). Eles são culpados pelos males sociais; são como sinais de alerta em tempos de crise de legitimidade estatal. Tudo isso se reflete na política de fronteiras.

As fronteiras nem sempre são um problema. Elas são vitais para os Estados por muitas razões. Uma importante, frequentemente ignorada, é que elas impõem um limite ao poder. Limites jurisdicionais permitem que as populações mantenham o poder sob controle e nos dão certeza sobre onde a lei se aplica. Também ajudam a manter viva a democracia ao determinar quem pertence ao povo em uma democracia. Mas os Estados não conseguem fazer essa classificação sem cometer injustiças.

Alguns países definem sua população em termos territoriais: quem nasce no território do Estado é considerado cidadão (o chamado ius soli, ou direito do solo). Outros definem o território em termos de pessoas: o território contém o Estado porque pertence a um grupo étnico que o considera sua pátria e transmite a cidadania de pais para filhos (o ius sanguinis, ou direito do sangue). O ataque do governo Trump ao direito à cidadania por nascimento demonstra que sua definição de povo é étnica — eles preferem o ius sanguinis.

A maioria dos liberais hoje acredita que esse mecanismo de classificação é injusto, porque exclui pessoas por razões fora de seu controle: ninguém escolhe seus pais nem sua raça. Portanto, parece mais justo tratar todos de forma igual perante a lei e conceder cidadania a todos que residem no território (ou ao menos a todos os que nasceram nele, como determina a 14ª Emenda da Constituição dos EUA). Mas, em um sistema assim, a presença territorial se torna fundamental. Os riscos de permitir ou impedir a entrada de pessoas tornam-se muito maiores e transformam as fronteiras em uma máquina de classificação injusta.

Tanto o ius sanguinis quanto o ius soli produzem distinções arbitrárias: ninguém pode escolher as circunstâncias do próprio nascimento, e uma pessoa não é mais merecedora por ter nascido, ou por estar, em um lugar e não em outro. Como podem atestar tantas pessoas deslocadas e apátridas ao redor do mundo, se alguém se sente seguro com sua cidadania, se sua etnia é a predominante em seu país de origem, se não tem dificuldades para obter um passaporte, isso não faz dela uma pessoa melhor; apenas teve sorte.

Assim, os critérios para negar a cidadania não são justos. Mas há um segundo problema: por que os Estados afirmam que eles — e somente eles — podem decidir quem pode entrar em um determinado território?

Para os democratas liberais, os governos só são legítimos quando o povo os autoriza e os controla. Mas, se concordamos com os princípios liberais e aceitamos que distinções étnicas ou de sangue são injustas, e se concordamos que é o território que determina quem compõe o povo, então os governos legítimos exigem um território original legítimo para distinguir quem é membro do povo e quem não é. E é justamente isso que não temos. Os Estados carecem de legitimidade territorial original.

Recentemente, vi várias charges com o mesmo tema circulando nas redes sociais: um nativo americano exige que os “imigrantes ilegais” vão embora. A piada é que os “imigrantes ilegais” são colonos brancos norte-americanos. A charge funciona porque todos sabemos que os Estados Unidos começaram como um assentamento de colonos, e que foram necessárias guerras e genocídios para expulsar os povos que viviam nessas terras antes. Mesmo hoje, quando os Estados coloniais são legais (porque estabeleceram suas próprias leis), o poder deles para controlar o território é ilegítimo do ponto de vista democrático liberal, porque foi obtido por meio da força e do engano. Isso se aplica a todos os Estados, inclusive àqueles que não foram criados por colonizadores. Os Estados são fundados por conquista ou por violência revolucionária — não por consentimento ou por voto da maioria.

As razões que as democracias liberais usam para justificar quem é incluído e quem é excluído não são coerentes com seus próprios princípios de igualdade. Os imigrantes são um lembrete dessa contradição que sempre mina a legitimidade do Estado.

Qualquer pessoa que estude teoria ou história da democracia sabe que há um traço de ilegitimidade no coração de toda ordem jurídica. Mas esses problemas filosóficos raramente entram na política cotidiana. As pessoas conseguem ignorar as injustiças do passado quando estas são encobertas por instituições que funcionam bem ou por promessas de igualdade futura. Porém, os Estados perdem legitimidade quando não há confiança nas instituições e os serviços não funcionam. Quando as pessoas se sentem abandonadas por seus governos, quem se sente inseguro tenta se proteger por conta própria ou exige que o Estado o faça. Muitas pessoas vão tentar fugir, migrar em busca de segurança; outras vão nutrir ressentimento contra os recém-chegados que exigem os direitos e privilégios da cidadania. Tanto os apelos por uma fronteira aberta quanto as exigências de fechá-la costumam ser gritos de socorro de pessoas cujos Estados não conseguiram garantir sua segurança.

As injustiças criadas pela fronteira são difíceis de enfrentar porque há fortes incentivos para mantê-las. Grupos de migrantes presos no meio são fáceis de explorar — e muitos se beneficiam disso. Os governos os utilizam como moeda de troca, assim como usam outros elementos das fronteiras, como tarifas ou barreiras ao investimento estrangeiro. Isso é um segredo a céu aberto. Nos Estados Unidos, todo mundo sabe que a imigração indocumentada gera lucros enormes para os setores agrícola e de processamento de carne. Todos sabem que restaurantes, hotéis e empresas de jardinagem não funcionariam sem os salários baixos pagos aos trabalhadores sem documentos. Muitos sabem dos milhões movimentados no negócio dos centros de detenção para imigrantes. Os imigrantes sabem que essas injustiças existem — e alguns também se aproveitam delas.

Essas práticas geram dor e ressentimento não só entre os migrantes, mas também entre os cidadãos cujas instituições e comunidades são enfraquecidas pela economia política da exploração. Trabalhadores indocumentados formam uma classe marginalizada que fornece mão de obra barata com pouca ou nenhuma proteção legal. Essa insegurança os torna mais propensos à marginalização em suas novas comunidades, o que alimenta a xenofobia.

Quando políticos prometem te proteger fechando fronteiras, é como se sugerissem te esconder em um baú de madeira para te salvar de um incêndio. Os problemas dos quais a fronteira supostamente protege os cidadãos — como devastação ambiental, criminalidade e desigualdade econômica — não podem ser mantidos do lado de fora; na verdade, são em parte causados pelas fronteiras. E como as populações mudam e se deslocam naturalmente, e as sociedades nunca se mantêm perfeitamente dentro dos limites de um território específico, o fechamento das fronteiras sempre separa famílias e deixa pessoas presas em vácuos legais. Esses problemas poderiam ser enfrentados com cooperação entre diferentes jurisdições legais. No entanto, a crise de legitimidade aumenta o desejo de segurança, unidade e homogeneidade de muitas pessoas — e sua disposição em aceitar o uso da força bruta para compensar a perda de ordem.

A fronteira é um limiar de legalidade. Assim como os estados de exceção, ela permite que políticos assumam poderes extraordinários: a imigração vira a desculpa ideal para centralizar e abusar do poder. Hoje vemos como a aplicação da lei migratória se transformou em aplicação da lei penal — e depois, em poder de controle do governo sobre todos, sem limites. Os debates políticos sobre a fronteira nunca se limitam à imigração.

A violência que vemos agora contra os migrantes é inseparável do desmonte de instituições e espaços públicos ao longo de décadas. Se isso é verdade, a fronteira não pode ser “resolvida” apenas com controle migratório ou regularização de trabalhadores sem documentos. Se o desgaste do tecido social torna visível a ilegitimidade, muitas pessoas continuarão procurando alguém para culpar. A xenofobia se alimenta da desilusão, da desconfiança nas elites políticas, da concentração de poder nas mãos das elites e da luta para acessar necessidades básicas como educação, saúde e moradia.

Para enfrentar as preocupações que giram em torno da fronteira, não podemos começar nem terminar com a imigração. Precisamos também proteger e ampliar os bens e espaços públicos — como escolas, praças e bibliotecas — especialmente para os mais vulneráveis (entre eles, os migrantes de primeira geração e os não autorizados). Muitos acreditam que a confiança e a solidariedade necessárias para manter o Estado de bem-estar só podem existir excluindo estrangeiros, mas isso ignora o fato de que a riqueza distribuída pelo Estado de bem-estar também é produzida pelos migrantes e pelas conexões com pessoas de fora. Grandes grupos de recém-chegados podem gerar atritos em qualquer sociedade, até mesmo naquelas com bons serviços sociais: haverá conflito onde quer que as pessoas falem línguas diferentes e adotem práticas e normas culturais desconhecidas. Mas, em locais onde não há pobreza extrema, desigualdade profunda e incompetência estatal, esse atrito pode ser reduzido.

A solidariedade genuína também exige que nos unamos e apoiemos organizações que atuam dos dois lados das fronteiras, como sindicatos transnacionais, organizações religiosas e movimentos indígenas que lutam por justiça ambiental. A confiança e a solidariedade podem ser construídas com base em obrigações mútuas e em um futuro compartilhado, mais do que na cultura nacional ou na raça.

Embora a ideia de recuperar os bens públicos e construir conexões internacionais possa parecer distante da questão da fronteira, precisamos lembrar que a infraestrutura social é essencial para lidar tanto com os fatores que impulsionam a migração quanto com os que culpam os migrantes pelos problemas. Se focarmos nos destinos interconectados de todas as pessoas afetadas pela destruição do público, poderemos superar divisões culturais. Podemos construir sociedades onde boa parte da população não veja como única saída entrar para uma gangue ou recorrer às drogas, e onde migrar seja uma opção — não a única esperança de sobrevivência. Se conseguirmos reconstruir o público dentro, fora e através dessas fronteiras, a promessa de soluções mágicas oferecida por um líder autoritário parecerá menos atraente para todos.

A pergunta sobre por que alguns migrantes votaram em Trump só causa perplexidade se acreditarmos que todos os migrantes têm interesses comuns. Imagino que muitos imigrantes que votaram nele queriam proteger sua própria segurança às custas dos recém-chegados em situação irregular. Também é um erro pensar que não votar em Trump resolveria seus problemas — que podem não ter nada a ver com a fronteira. A obsessão em ver a migração como o problema pode nos distrair da tarefa de construir o poder político necessário para enfrentar os desafios existenciais de nossas sociedades.

Talvez a mulher da barbearia não tenha sido enganada por uma campanha eleitoral; talvez ela estivesse apenas reagindo à crise profunda do Estado liberal. Ela quer segurança, mas sabe que não está segura de nenhum modo. E como não pode votar, escolher um partido ou outro era irrelevante. Talvez ela tenha mais clareza do que muitos de nós ao perceber que, independentemente de quem governa, a fronteira continuará reproduzindo injustiças que nos afetam a todos. Enfrentar essas injustiças exige mudanças muito mais profundas do que qualquer partido político tem se disposto a fazer até agora.

Notas

A versão original inglesa deste artigo foi publicada na Dissent e pode ser lida aqui.

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