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31 Julho 2025

Conflitos, mudanças climáticas e crises econômicas ampliaram a fome no continente africano em 2024, aponta relatório da ONU. Solução envolve mais financiamento público e políticas alimentares nos países afetados.

A reportagem é de Privilege Musvanhiri, publicada por DW, 30-07-2025.

Um relatório global divulgado na segunda-feira (28/07) estimou que quase 60% das pessoas que passarão fome no mundo até 2030 estarão na África.

O documento, elaborado por cinco agências das Nações Unidas, afirma que cerca de 307 milhões de moradores do continente africano – mais de um a cada cinco – sofria de desnutrição crônica em 2024, o que significa que a fome é hoje mais prevalente do que há 20 anos.

O cenário na África vai na direção contrária do total global, que registrou queda na home em 2024. Cerca de 673 milhões de pessoas, ou 8,2% da população mundial, passaram fome no ano, contra 8,5% em 2023, segundo o relatório Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo.

"A extrema insegurança alimentar está sendo impulsionada por conflitos, e temos (hoje) o maior número de conflitos da última década", disse Álvaro Lario, presidente do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA), à DW.

Inflação dos alimentos

A diferença entre a inflação global dos preços dos alimentos e a inflação geral atingiu seu pico em janeiro de 2023, o que aumentou o custo da comida e afetou mais fortemente os países de baixa renda, segundo o relatório.

Os ganhos de produtividade na produção de alimentos não estão acompanhando o alto crescimento populacional e os impactos dos conflitos, das condições climáticas extremas e da inflação no continente africano.

Além disso, conflitos em países como o Sudão e a República Democrática do Congo levaram as pessoas a situações extremas.

"A fome alimenta a instabilidade futura e prejudica a paz", disse o secretário-geral da ONU, António Guterres, em discurso transmitido por videoconferência na Cúpula dos Sistemas Alimentares, na Etiópia, na segunda-feira.

Alguns países africanos têm sido também prejudicados pelo alto endividamento, que especialistas descrevem como um obstáculo aos gastos públicos com alimentos.

"Muitos países africanos estão lutando para pagar suas dívidas", disse Lario à DW, acrescentando que o pagamento de juros altos consome de 10% a 25% dos gastos públicos.

"Isso está claramente desviando grande parte do investimento potencial. Queremos apoiar muitos desses países com alívio da dívida ou do pagamento de juros da dívida", disse.

Custo da alimentação saudável

Segundo o relatório, o percentual e o número de pessoas sem condições de pagar por uma alimentação saudável diminuíram significativamente na Ásia, América Latina, Caribe, América do Norte e Europa.

Mas, em contraste, aumentou em toda a África, de 64,1% em 2019 para 66,6% em 2024, um aumento de 864 milhões para 1 bilhão de pessoas.

Em alguns países, como a Nigéria, a inflação afetou em especial os alimentos básicos ricos em amido e nos óleos, que constituem o núcleo da alimentação das famílias mais pobres, e tais aumentos podem comprometer a segurança alimentar e a nutrição.

"Onde a alimentação é menos acessível, as taxas de desperdício e atraso no crescimento das crianças são simultaneamente mais altas", disse Tendai Gunda, nutricionista de saúde pública, à DW.

Ela acrescentou que a dinâmica dos preços e da renda é um hoje um motivo dominante que explica a desnutrição, a subnutrição, a deficiência de micronutrientes e as doenças não transmissíveis relacionadas à alimentação.

Que medidas os governos devem tomar?

Organizações de segurança alimentar exortaram os governos a aplicarem mais vontade política, forte financiamento público e planos de desenvolvimento para alcançar a autossuficiência alimentar.

"É importante que mais países se concentrem em ficarem autossuficientes, para que muitos dos pequenos agricultores não apenas produzam, mas também possam vender seus produtos nos mercados", disse Lario, presidente do FIDA. "Investimentos seriam fundamentais se quisermos combater tanto a pobreza como a fome nas áreas rurais".

Nutricionistas também instaram os governos a classificar as cadeias de abastecimento agroalimentares como serviços essenciais e a manter corredores comerciais intra-africanos abertos. "A governança nutricional deve ser apoiada por meio do financiamento de conselhos multissetoriais de alimentação e nutrição", disse Gunda.

Ela afirmou ainda que os governos devem ampliar os direitos das mulheres ao uso da terra e ao financiamento, políticas que comprovadamente melhoram a saúde infantil e materna.

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