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Livro analisa 2013, ano de ‘deslocamento de placas tectônicas da sociedade brasileira’. Entrevista com Luiz Eduardo Soares

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29 Mai 2025

Escritor fala sobre sua mais nova obra, uma jornada pela polarização, o mundo digital e a história recente do Brasil,

As transformações políticas das últimas décadas no Brasil são o fio condutor do mais novo livro do escritor Luiz Eduardo Soares, autor de Elite da Tropa (que precedeu o filme Tropa de Elite) e Cabeça de Porco. Em Crânio de Vidro do Selvagem Digital, ele reúne dois amigos que não se viam há trinta anos em uma viagem por memórias e psicodelia, impulsionada pelos acontecimentos de 2013.

“Eu acho que nós ainda não deglutimos, não metabolizamos como sociedade suficientemente 2013. Há interpretações ainda que se chocam do ponto de vista político, histórico”, afirma o autor, cientista político e antropólogo em entrevista ao Conversa Bem Viver, podcast do Brasil de Fato.

Nas palavras de Soares, as manifestações da década passada representaram “uma espécie de deslocamento de placas tectônicas da sociedade brasileira”, em um processo que deu um novo sentido à participação e ao protagonismo da juventude. Ele também pauta como o mundo digitalizado ao extremo se insere nesse contexto e ressalta os “potenciais para todos os caminhos” que as manifestações conhecidas como Jornadas de Junho abriram. Iniciado contra o aumento da passagem de ônibus em São Paulo, o movimento reverberou em protestos por todo o país com pautas mais amplas, incluindo o fim da corrupção e pelo investimento em saúde e educação.

“A literatura permite uma liberdade que na análise não podemos nos permitir, que não é só confessional – claro que sempre há elementos autobiográficos – mas há ali espaço para outras especulações. Eu imaginei o encontro de dois amigos que não se viam desde a luta contra a ditadura, quando eram militantes e companheiros da resistência, e voltam a se encontrar naquele cenário convulsivo, de exaltação, de incêndio das paixões e eles se encontram de uma forma meio ambígua, claudicante.”

Na conversa, Luiz Eduardo Soares também fala sobre as repercussões de seu trabalho anterior, Elite da Tropa e sobre o impacto do filme Tropa de Elite. Ele comenta a valorização da violência policial por parte de algumas plateias no país em contraste com a crítica da obra escrita e a recepção internacional do filme. Para o autor, a origem dessa reação está nos traços históricos profundos de desigualdade e de racismo na sociedade brasileira.

“Nós temos setores da mídia, da sociedade e de instituições relevantes apoiando a violência policial ao longo das décadas de tal maneira que a transição democrática não foi capaz de subverter essa tendência e alterar esse quadro. E nós continuamos mergulhados nisso. Um filme, um livro, jamais teriam, por mais poderosos que fossem, o condão de despertar, de animar, de criar essa ânsia por brutalidade policial. Isso é a própria expressão das desigualdades do racismo estrutural que nós vivemos.”

A entrevista é publicada por Brasil de Fato, 28-05-2025.

Eis a entrevista.

Crânio de Vidro do Selvagem Digital traz um momento muito importante da história do país. 2013 é o ponto de partida e o pano de fundo do livro. Ele traz um diálogo entre dois militantes de esquerda e até traços autobiográficos. Poderia nos apresentar o livro e falar mais sobre a trama?

Eu acho que nós ainda não deglutimos, não metabolizamos como sociedade, suficientemente 2013. Há interpretações que ainda se chocam do ponto de vista político, histórico. Eu tenho escrito também bastante como analista político, como antropólogo sobre os eventos de 2013, é um tema que sempre nos mobiliza.

Eu já dizia lá em 2013, quando escrevi os primeiros textos, que nós estávamos vivendo uma espécie de deslocamento de placas tectônicas da sociedade brasileira. Alguma coisa que estava acontecendo que precipitava energias, muito entusiasmo, um sentido novo de participação, de protagonismo, a juventude, no plural, nas ruas, com todas as contradições ali, todas as tribos se encontravam e se afastavam reciprocamente, se hostilizavam também.

Havia ali potenciais para todos os caminhos, e o futuro imediato ia depender da capacidade dos grupos políticos, dos partidos de saber canalizar aquela energia que se precipitava, e aquilo podia redundar em múltiplas consequências. Mas também, do ponto de vista pessoal, eu vivi isso muito intensamente, já que eu participava da resistência à ditadura [1964-1985], e participei de todos os movimentos mais significativos no Rio de Janeiro. Desde as Diretas, em 1984, eu não vivia um momento com tanta intensidade nas ruas.

E aquilo não se dá só externamente. Mas se dá também do ponto de vista afetivo e subjetivo. É como se nós tivéssemos, os mais velhos como eu, uma chance de saborear de novo a possibilidade de sonhos que pareciam enterrados com a institucionalização já um pouco decadente da nossa democracia liberal.

Eu não estou querendo menosprezar a democracia, sobretudo depois dos riscos terríveis impostos pelo fascismo e pelo qual nós passamos e riscos que ainda corremos. Não quero subestimar, portanto, a relevância da nossa luta pela restauração democrática. Mas o fato é que isso foi muito insuficiente diante de uma história tão absurdamente brutal, racista, misógina, transfóbica, que tem sido a nossa no Brasil.

É como se nós tivéssemos assim alguns traços atávicos desde a escravidão, que nos condenam a repetir. As transições e as reformas se dão pelo alto, com negociações entre as elites, excluindo a participação da população no sentido mais amplo. Então, claro, a transição democrática foi também limitada, mas muitos morreram, muitas morreram e se sacrificaram por isso. Nós lutamos muito por isso e isso tem um valor inestimável, como nós pudemos ver quando quase a perdemos recentemente.

Mas o livro trata de uma outra perspectiva tudo isso, porque sendo literatura permite uma liberdade que na análise não se pode permitir. Uma liberdade que não é só confessional – claro que sempre há elementos autobiográficos – mas há ali espaço para outras especulações.

Então eu imaginei o encontro de dois amigos que não se viam há muitos muitos anos, desde a luta contra a ditadura, quando eram militantes e companheiros da resistência, e voltam a se encontrar em 2013 naquele cenário convulsivo, naquele momento de exaltação com tudo que havia ali de incêndio das paixões. Eles se encontram de uma forma meio ambígua, claudicante. É sempre um momento difícil reencontrar um velho amigo que você não vê há décadas e que sumiu sem que você conseguisse explicar.

Ninguém sabia o que tinha acontecido com esse amigo do narrador e sabia-se que ele não tinha sido assassinado, nem tinha sido preso, mas tudo indicava que ele tinha saído do país e nunca mais cruzou o caminho com a via seguida pelo narrador, que é um professor universitário e militante também, militante de esquerda.

Até que surge uma personagem, uma mulher que vai, a partir dali, se tornar personagem central. A Irene, uma mulher um pouco mais velha, fortíssima e um personagem que eu valorizo muito. É uma escritora que originalmente foi uma escritora pornográfica, uma mulher libertária que veio da Bahia pro Rio de Janeiro.

E nós vamos então nos confrontarmos, enquanto leitores e leitoras, com a produção criativa dessa mulher. De alguma maneira, ela, seus relatos e sua própria obra estranha e marginal vão emergir e tomar conta, incendiar o livro e perturbar, digamos, a trama mais cartesiana.

Além do tema das redes sociais, o livro dialoga com o cenário político de 2013. Como você compara essa obra com Elite da Tropa, que precedeu Tropa de Elite? O filme, em vez de ser visto como denúncia – conotação muito explícita no livro – foi celebrado como fantasia da violência. Considera que isso pode ter contribuído para a raivosidade que marcou aquele período?

Quando eu estava começando a fazer o livro, soube que o [cineasta] José Padilha tinha interesse em filmar sobre a Polícia Militar, particularmente o Bope [Batalhão de Operações Policiais Especiais]. Nós tínhamos os mesmos contatos e já éramos amigos por causa do documentário Ônibus 174. Um documentário muito bonito, do qual participei com uma entrevista que abre e fecha o filme e muitos aspectos daquela minha fala, inclusive, estão em Cabeça de Porco.

Sabendo que José Padilha tinha essa intenção, e ele sabendo do meu projeto, resolvemos trabalhar em parceria e em diálogo, mas respeitando as especificidades de cada linguagem. Um roteiro é totalmente distinto de um livro. Houve um trabalho em diálogo, mas com as suas respectivas autonomias preservadas. O livro ficou pronto em 2006 e o filme em julho de 2007. Muita gente acha que o filme se baseou no livro, mas quem lê um e vê o outro percebe que são muito diferentes.

O filme era mais parecido com o livro na primeira versão, que não foi conhecida, porque os responsáveis perceberam que o filme não estava funcionando, mas, quando o Wagner Moura entrava em cena, o filme pegava fogo. Então resolveram refazer, mas como fazer sem os autores e se não havia mais um tostão para filmes? Então tiveram apenas uma solução que foi a narração, que bastava que o Wagner fizesse as leituras. O personagem do Capitão Nascimento, por exemplo, nem existe no livro. A versão é realmente muito diferente.

Quando o livro saiu, houve ameaças das polícias, processos, vigilância. Antes mesmo de chegar às livrarias, um coronel escreveu um artigo feroz nos ameaçando. Era muito penoso. O livro nunca foi interpretado como amistoso às polícias, sempre foi uma denúncia clara. Mas no filme, houve quem interpretasse a trama como uma espécie de elogio à violência policial. Eu não vejo assim, os que participaram do filme e a crítica internacional também não. No mundo foi visto como uma denúncia fortíssima. Aqui houve um fenômeno curioso. Acho que muitas das plateias já traziam em si essa disposição de apoio à violência policial e encontravam ali a oportunidade de fazer essa leitura.

O filme poderia ter evitado esse tipo de interpretação? Certamente sim, se houvesse essa preocupação. Mas parecia tão claro que não era absolutamente isso e que não poderia ser interpretado dessa forma, que isso não foi objeto de preocupação. O segundo filme atropela e neutraliza esse tipo de abordagem. É muito impressionante, no exterior, as plateias saem horrorizadas e aqui muitos aplaudem a violência policial. Isso diz muito mais sobre as audiências e sobre as sociedades do que sobre propriamente o filme.

Você acredita que esse entusiasmo com a violência policial se tornou um combustível para o bolsonarismo?

O entusiasmo com a violência policial é, infelizmente, um traço atávico da nossa história. Seria muita onipotência supor que o filme tivesse despertado um desejo mórbido e perverso de estimular e animar a violência policial. Eu luto contra a violência policial desde o fim da ditadura. Eu e tantas outras pessoas. Os números já eram impressionantes e já se falava em genocídio da população negra e periférica.

Isso não seria possível sem o apoio de parte significativa da sociedade, sem o endosso do Ministério Público, que não cumpre seu dever constitucional de exercer o controle externo da atividade policial, sem o silêncio e a ação da justiça para sustar o genocídio em curso, com apoio de políticos, inclusive políticos que se proclamam progressistas e democratas.

Nós tivemos setores da mídia, da sociedade e de instituições relevantes apoiando a violência policial ao longo das décadas de tal maneira que a transição democrática não foi capaz de subverter essa tendência e alterar esse quadro. E nós continuamos mergulhados nisso. Um filme, um livro, jamais teriam, por mais poderosos que fossem, o condão de despertar, de animar, de criar essa ânsia por brutalidade policial. Isso é a própria expressão das desigualdades do racismo estrutural que nós vivemos.

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