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14 Mai 2025

Ao contrário dos Estados Unidos, gigante asiático mantém sua estratégia de longo prazo e tem tentado se mostrar um parceiro comercial mais confiável.

A reportagem é de Tobias Käufer, publicado por DW, 14-05-2025.

O Brasil quer construir uma conexão ferroviária até o novo porto peruano de Chancay, financiado pela China. O objetivo é reorganizar e assegurar as exportações e importações do país a longo prazo.

O jornal Valor prevê que o interesse chinês por investimentos no Brasil voltará a crescer. Segundo relatos da mídia, a Colômbia está considerando aderir à chamada Nova Rota da Seda, e a Venezuela estaria buscando uma cooperação mais estreita com as empresas petrolíferas chinesas.

Notícias como essas indicam que as recentes tarifas criadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, – e que atingem também países latino-americanos – estão fazendo com que a América Latina se aproxime ainda mais e não se afaste da China.

Isso entrou em foco nesta segunda e terça-feira (12 e 13/05), quando Pequim sediou uma cúpula entre a China e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) – da qual participaram líderes de diversos países, inclusive o presidente Chinês, Xi Jinping, e o seu homólogo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva.

China segue objetivos de longo prazo

No curto prazo, o que o conflito comercial com os Estados Unidos certamente causa é incerteza. "O mais importante, especialmente para a América Latina, é aprender como funcionam as novas regras do jogo. O que se vê é muita incerteza, mudanças constantes e a falta de regras claramente definidas", comenta o especialista Vladimir Rouwinski, da Universidade Icesi, na Colômbia. Praticamente toda semana há mudanças e novas exigências vindas de Washington, dificultando a adaptação do outro lado à nova situação.

A China, ao contrário, prossegue na sua estratégia de longo prazo e dificilmente vai mudá-la de uma hora para a outra, comenta Rouwinski. "Existe, porém, a possibilidade de a China expandir sua presença na América Latina e usar a região como um ponto de apoio no curto prazo", diz. A região poderia se tornar ainda mais importante como mercado para os produtos chineses e também como fornecedora de matérias-primas e alimentos.

América Latina vê a China como mais confiável

O contraste da constância chinesa com os decretos assinados pelo presidente dos EUA desde que assumiu o cargo, em janeiro, não poderia ser maior. "No atual confronto entre os EUA e a China, Pequim provou ser um parceiro confiável e de longo prazo", diz o coordenador do Centro de Estudos México-China da Universidade Unam, Enrique Dussel-Peters.

Além disso, a China tem sido particularmente ativa em sua estratégia de cooperação Sul-Sul há várias décadas, e o comércio, os investimentos e os projetos de infraestrutura chineses têm um impacto significativo na América Latina e no Caribe, como observa Dussel-Peters. Ele lembra que o ministro do Exterior da China, Wang Yi, enfatizou no início de março que a cooperação entre a China e a América Latina se baseia no respeito e benefício mútuos.

Abordagens distintas

Na prática, são duas abordagens diferentes para a região, afirma o cientista político Maurício Santoro. "O governo americano vê a América Latina como um problema; o governo chinês vê uma região com oportunidades econômicas."

Esse padrão não começou com Trump e vem se repetindo pelo menos desde o início deste século. "A agenda política do atual presidente dos EUA exacerbou tensões existentes com a América Latina em áreas como comércio, migração e crime organizado. A agenda de Washington para a região é fortemente negativa, foca em dificuldades e tem pouco a oferecer em termos de acordos vantajosos e perspectivas de benefício mútuo", afirma Santoro.

Do outro lado, o acelerado crescimento econômico da China nas últimas décadas levou a um aumento exponencial no comércio do gigante asiático com a América Latina. Para os países da região, os chineses costumam ser o primeiro ou o segundo maior parceiro comercial. No caso do Brasil, por exemplo, o volume do comércio bilateral passou de 1 bilhão de dólares para mais de 130 bilhões de dólares desde 2000.

América Latina não quer escolher entre China e EUA

Se hoje há um declínio da influência americana e um aumento da presença chinesa na região, isso não significa que os países latino-americanos queiram escolher entre um ou outro, pois ambos são muito importantes para suas economias. "Lidar com essa nova situação representa um desafio maior para Washington porque as ferramentas coercitivas usadas no passado não funcionam mais, pelo menos para as maiores e mais diversas nações da região, como Brasil, México e Argentina", afirma Santoro.

Para o jornalista de finanças Gilvan Bueno, a guerra comercial colocará a América Latina ainda mais no foco da China. "A América Latina será um alvo para os chineses, pois eles precisam desenvolver novas estratégias e diversificação geopolítica para se tornarem menos dependentes da economia americana", opina.

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