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A ausência do conceito de comunidade nos movimentos religiosos de massa. Artigo de Alzirinha Souza

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25 Março 2025

"Ser cristão/ãs carrega consigo algo extremamente mais amplo, mais profundo, que podemos refletir através do que teologicamente denomina-se 'seguimento de Jesus'. Não o seguimos porque rezamos. Pode ser também por isso, mas não somente por isso. Não o seguimos porque andamos atrás de Jesus, mas porque andamos 'com Ele' a seu lado, junto", escreve Alzirinha Souza, leiga, doutora em Teologia pela Universidade Católica de Louvain (Bélgica), onde realizou a primeira tese doutoral sobre o pensamento de José Comblin.

É mestre em Teologia pela Universidad San Dámaso (Madri) e pós-doutora em Ciências da Religião pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). É professora e pesquisadora do Instituto São Paulo de Ensino Superior (Itesp). É membro da Société International de Théologie Pratique e fundadora e colaboradora do Centro pesquisa e documentação José Comblin, da Unicap.

Eis o artigo.

Justamente na época da Quaresma nos deparamos com um movimento nas Redes Sociais, que mescla elementos no mínimo interessantes: um religioso, alguns membros do Episcopado Brasileiro, clero, leigos/as dentro aos quais muitos jovens, religiosos/as e o mais importante, desde o ponto de vista desta análise: o exercício cristão quaresmal tratado a partir da perspectiva individualista e sem conexão com a realidade da Igreja do Brasil, uma vez que, em prol de um discurso individualista, que rejeita uma reflexão madura e comunitária com a toda a Igreja do Brasil, acerca da Campanha da Fraternidade - Fraternidade e Ecologia integral. Deus viu que tudo era muito bom Gn 1,31) e que por decorrência rejeita também da Igreja do Papa Francisco, uma vez que o tema da CF é diretamente vinculado as Encíclicas Laudato Si (2015) e Fratelli Tutti (2020).

Para além unicamente a percepção do aspecto comunicativo, que deve ser analisado pela ciência da Comunicação notadamente da comunicação do religioso nas Mídias Digitais, aqui nos interessamos refletir sobre o fundamento que nos constituiu enquanto Igreja, que é ser COMUNIDADE, e o quanto a não compreensão deste elemento afeta a práxis pastoral dos fieis em todos os tempos, e em especial neste tempo de quaresma.

Não se trata de rezar ou não rezar. Jamais alguém afirmaria que não é bom rezar. Trata-se, antes, de desconectar a oração do concreto da história, e levá-la ao máximo do individualismo, propondo-a como moeda de troca com Deus, notadamente em favor da remissão dos pecados pessoais. Certamente, o tempo de quaresma nos convida a introspecção e a reflexão sobre como estamos exercitando, não unicamente o nosso de tempo dedicado a oração, mas o nosso ser-cristão.

Ser cristão/ãs carrega consigo algo extremamente mais amplo, mais profundo, que podemos refletir através do que teologicamente denomina-se “seguimento de Jesus”. Não o seguimos porque rezamos. Pode ser também por isso, mas não somente por isso. Não o seguimos porque andamos atrás de Jesus, mas porque andamos “com Ele” a seu lado, junto. Com Ele, logo com sua Pessoa, com-dividimos e com- partilhamos a vida, também pela oração. Nos seguimos porque nos colocamos em comum-unidade de pessoas, logo comunidade, tendo-o como centro do nosso caminhar.

É neste sentido, que se faz necessário compreender o que é e que perfaz uma COMUNIDADE. E a pergunta de fundo que queremos propor é: um tanto de pessoas juntas, para o que seja perfaz Comunidade? Primeiramente é necessário lembrar que comunidade requer reconhecimento das “individualidades no conjunto”, é dizer, trazer à luz através da dinâmica da convivência, do estabelecimento de vínculos, de trocas de experiência de vida, aquilo que cada um de nós tem de particular. Nela, os particulares não são individualistas, mas são constituintes dos dons que trazemos, da diversidade pessoal que cada um pode colocar em favor do bem comunitário.

Por isso, ao contrário de um conjunto “massa de pessoas reunidas” onde pessoas são tomadas de forma individualizada, anônima e se colocam em favor de suas causas próprias e pessoais, talvez nas causas dos que lhes são queridos e próximos. Agora, temos um “déjà vu” de outro momento eclesial em que se pensou que as massas impulsionadas por grupos particulares, seriam a solução para os processos de Evangelização esquecendo-se novamente que a real Comunidade é a que se coloca cada um favor do outro, e tal qual o ensinamento de Jesus, em especial daqueles aos quais ninguém se coloca favorável.

Comunidade dos seguidores/as de Jesus, é o que marca o cristianismo. Segundo Comblin (1987, p. 51), o que o Cristianismo deixou para a humanidade, não são os ritos, as rezas, as vestes, os edifícios ou a riqueza intelectual desenvolvidas e apropriadas ao longo dos séculos. O patrimônio mais importante deixado para a humanidade, é a comunidade que possibilita uma nova forma de viver, relacionar-se, constituir vínculos, pautados pela fraternidade através da qual podemos exercer o nosso ser-cristão como discípulos que colocam em prática os valores e os ensinamentos do Mestre, através dos quais vamos nos constituindo enquanto cristãos/ãs novos/as.

Ora, duas condições são necessárias para a constituição da humanidade nova “Homem novo” no dizer do Apóstolo Paulo (Ef. 4, 22-24): o processo pessoal que nos torna novos/as a medida em que se integra o velho, entendida como a experiência pessoal vivida e o novo que vai sendo construído através da transformação dada pelo seguimento; e a Comunidade como condição de possibilidade para a realização do processo de transformação.

Para além e antes de todas as expressões religiosas, é em comunidade que o homens e mulheres vivem seu processo de luta pessoal entre o velho e o novo. É em comunidade que homens e mulheres deixam na história o fermento da novidade que receberam e que deverá ser encaminhado as novas gerações. Na NT, encontramos no NT o desvelar da novidade da humanidade nova, o Povo novo, a nova aliança, o nascimento da nova Jerusalém. No ensinamento de Jesus a Nicodemos (Jo, 3): nascer de novo quer dizer recomeçar tudo desde a base. A novidade bíblica é uma nova partida, renovar é começar uma vida nova, é reconversão total ao recomeçar sem eliminar o vivido.

O que renasce hoje, tal como em alguns momentos da história da Igreja, são tendências sectárias no sentido de tentar dividir a humanidade em grupos: dos santos e perfeitos que, encarnam a humanidade nova, fora da realidade e o resto da humanidade que encarna o homem velho. Contudo, é no tempo presente, que se compreende que todos/as trazem em si o novo e velho em luta constante que envolve todas as dimensões humanas (Rom 7-8) (Comblin, 1987, p. 51).

Contudo, é justamente neste presente da história e em comunidade que o homem se constitui como elemento passivo de ser continuamente transformado à luz do seguimento de Jesus. Neste contexto ele se encontra localizado frente a imperfeição do tempo presente onde todos os caminhos são ambíguos, mas que são os caminhos pelos quais Deus conduz a humanidade à sua libertação. Por isso, a imperfeição, negada categoricamente por alguns e buscada incessantemente por outros, assume um papel essencial: longe de ser um obstáculo, a medida que são assumidas, tornam-se caminho escolhido pelo ES para chegar à constituição de si, levando aquele/a que, busca o absoluto da santidade dada por milagre, a fugir da realidade e a viver em um mundo pessoal, restrito, fechado, anulado e ilusório.

A comunidade cristã

A contribuição da COMUNIDADE, que se diferencia de uma massa de pessoas reunidas, e que é espaço para a construção da nova humanidade se dá por três aspectos:

1) a comunidade como modelo concreto da nova humanidade,

2) o modelo missionário que a constitui,

3) a evangelização que nela se realiza.

Nos deteremos aqui no primeiro aspecto.

A comunidade como modelo concreto

Tomar a comunidade como modelo concreto, é afirmar que ela oferece a humanidade e a Igreja a possibilidade de existir concretamente na história. Desde o NT, as comunidades são a realidade histórica dos cristãos. Elas oferecem a homens e mulheres valores cristãos que constroem e formam os que aí estão inseridos.

É nesse sentido, que José Comblin (1987), retoma o sentido paulino para o cristianismo primitivo, o “homem novo” é uma realidade concreta, visível e palpável, que vai ser afirmada através da expressão “revestir-se do homem novo” (Ef. 4,22-24). Revestir-se significa entrar na comunidade cristã e adotar seus modos de viver, por essa razão a comunidade reafirmar a mensagem fundamental do NT: a humanidade nova não é o indivíduo, nem a humanidade total concebida como grande corpo que que os indivíduos seriam tão somente peças de engrenagem. A comunidade representa a humanidade nova frente a todos os individualismos e todos os totalitarismos sociais, eclesiásticos, civis ou militares.

Nela se revela a verdadeira superação das relações de dominação e alienação. Existe a liberdade, todos tomam a iniciativa e ninguém está obrigado a fazer a vontade, ou a ser conduzido cegamente pelo outro. Isso não quer dizer a anarquia, senão que cada uma faz voluntariamente ações para o bem de todos. A liberdade sem serviço mútuo leva ao individualismo e o serviço sem liberdade leva ao totalitarismo (Gal, 5,13). Ser livre, é ser com os outros, entrar dentro das relações novas movidas pelo amor. O conteúdo concreto da liberdade é a relação mútua entre as pessoas. Não existe liberdade de homens e mulheres sós. A civilização ocidental moderna a desenvolvido desde o Renascimento um ideal de liberdade individual que consiste na afirmação de si, do indivíduo, isolado e autônomo: a liberdade do conquistador (Comblin, 1974). O ágape, ao contrário do amor como disposição subjetiva individual, é a alma da comunidade, porque permite estabelecer uma relação de compromisso mútuo entre as pessoas. Logo a comunidade existe no ágape, no compromisso vivido por cada um de seus membros. O ágape é o bem superior que permanece para sempre, cria Koinonia, cria vida em comum que leva a participação de todos em os mesmos bens (1 Cor 13).

Contudo, não se pode pensar que em comunidade as diferenças são absorvidas, eliminadas em passe de mágica. Não há totalidade que possa absorver nem as diferenças nem as complementariedades. Absorver os membros para uma unidade do todo, não lhes deixaria nenhuma liberdade. O que existe é a manutenção da complementariedade e das diferenças que se colocam em reciprocidade, em diálogo que se estabelece no ritmo da convivência e não na redução para um pseudo unidade. Não é possível buscar uma modelo único que seja a síntese do todo. Sínteses anulam pessoas e seus dons. Em comunidade as diferenças são riquezas a serem superadas, não pela solidão ou redução, mas pela aceitação mútua.

Contudo, não basta somente que a Comunidade, como experiência humana, tenha qualquer pessoa, qualquer fala por parâmetro. Quem nos dá o parâmetro universal expresso na SE, para a realização da experiência comunitária é Deus que indica: os pobres, como as primícias do Homem novo. Ao contrário dos humanismos ocidentais que classificam pessoas, o “Humanismo de Deus” desvelado nos textos bíblicos, elege a humanidade em seu conjunto, sendo prioritários aqueles/as que estão em situação de vulnerabilidade, é dizer, os pobres.

“Deus tem um projeto que é o objeto da promessa feita a Abrão: projeto de salvar a humanidade da dominação que é fonte de todos os pecados. O projeto do Pai, é realizar nesse mundo uma humanidade de justiça e solidariedade. Mas não quis realizar seu projeto por meio dos poderosos desse mundo que são os poderosos opressores. O fundamento que escolheu para ser uma nova humanidade serão os próprios pobres, os chamados pecadores, dominadores, exploradores, marginalizados das sociedades humanas. Assim é Deus” (Comblin, 2011, p. 182).

Eles não são privilegiados porque a Igreja os elege, senão que a Igreja os elege porque Deus mesmo os colocou frente ao movimento de liberação da humanidade (Comblin, 2011). Eles não foram eleitos porque eram mais religiosos, santos ou piedosos dos que os demais. Ao contrário, eram tratados por pecadores e ignorantes da Lei. Jesus não se preocupou com isso, ao contrário se dirige a eles não por populismo, nem para fazê-los santos como um passe de mágica, mas a seu tempo, tal como Deus, ouve o seus clamores e sem tirá-los de suas realidades e levá-los para um mundo dos perfeitos, os convida a um caminho de libertação. Enfim, os pobres são parâmetro para a formação de homens e mulheres novos que se encontram na Comunidade, porque sua presença e existência denuncia a realidade desequilibrada e os processos injustos da sociedade. Eles nos lançam e nos obrigam a estarmos imersos na realidade. Seu clamor que obriga e motiva a transformação da sociedade e nos impede a expressão religiosa alienada.

O cristianismo entende, pois, que as promessas do Evangelho incluem o fato que os pobres permaneçam neste mundo (Comblin, 1987) em um história que traz sua própria força. Junto a eles, encontram-se cristãos/ãs que se colocam em Comum-unidade de pessoas assumindo-se como seguidores, não de Apolo ou Paulo (1 Cor 3, 4-6), mas de Jesus, que nos desafia a nos transformarmos na dinâmica do indeterminismo histórico. Não sendo as expressões religiosas carregadas deste sentido histórico, devemos de fato, questioná-las.

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