• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

“Os crimes contra a humanidade em Gaza não são menos graves do que um genocídio”. Entrevista com Marcello Flores

Mais Lidos

  • As tensões surgiram pela primeira vez na véspera do conclave: o decano não mencionou Francisco na homilia e parabenizou Parolin no final

    LER MAIS
  • Esquerdas governamentais, conciliatórias e apaziguadoras reduziram-se a “salvar o capitalismo dele mesmo” e não conseguem canalizar inconformidade e indignação, tarefa que o fascismo desejado e reivindicado pelas massas tomou para si com sucesso

    A internacional fascista como modo de vida. Entrevista especial com Augusto Jobim do Amaral

    LER MAIS
  • Prevost, eleito Papa Leão XIV: o cardeal americano cosmopolita e tímido

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 3º domingo da Páscoa - Ano C - O Ressuscitado encoraja para a missão

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

06 Janeiro 2025

Hoje nos deparamos com uma realidade na qual os direitos humanos já há vários anos estão em uma condição extremamente deteriorada, em sintonia com o enfraquecimento das democracias.

Isso se deve não apenas aos conflitos em andamento, mas também a um novo elemento: neste século, estão surgindo novas potências, como a China e a Índia, para as quais os direitos humanos estavam baseados em valores ocidentais, aos quais acrescentar ou contrapor valores asiáticos. Desde a década de 1990, e especialmente neste século, os conflitos se tornaram, em sua maioria, conflitos civis, ou seja, guerras dentro de um único país. Quanto à questão do genocídio, só existe com certeza quando um tribunal o estabelece. Enquanto isso, o que devemos tentar fazer imediatamente é ajudar de todas as formas, políticas, diplomáticas e até militares, quando necessário, a evitar crimes que não são apenas de genocídio, mas crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Crimes que são tão graves quanto os de genocídio, enquanto existe a ideia de que quando se fala de genocídio, está se referindo à pior situação, à mais terrível; por outro lado, os crimes de guerra e os crimes contra a humanidade são deixados de lado como se fossem algo aceitável.

Direitos humanos, a ferida aberta no mundo.

O L'Unità discute o assunto com um dos historiadores italianos mais reconhecidos: Marcello Flores. O professor Flores lecionou História Comparada e História dos Direitos Humanos na Universidade de Siena, onde também dirigiu o Mestrado Europeu em Direitos Humanos e Estudos de Genocídio. Entre livros recordamos: La forza del mito. La Rivoluzione russa e il miraggio del socialismo (Feltrinelli, 2017), Il secolo del tradimento. Da Mata Hari a Snowden 1914-2014, (il Mulino, 2017), Il genocidio degli armeni (il Mulino, nuova ed. 2015), Traditori. Una storia politica e culturale (il Mulino, 2015), Storia dei diritti umani (il Mulino, nova ed. 2012), Il genocidio (Il Mulino, 2021).

A entrevista com Marcello Flores é de Umberto De Giovannangeli, publicada por ‘l'Unità’, 03-01-2025. A tradução é de Luisa Rabonlini. 

Eis a entrevista.

Professor Flores, 2024 deixa ao novo ano que acaba de entrar um mundo mais “desumanizado”?

Certamente estamos diante de uma realidade de direitos humanos que não só no último ano, mas já há vários anos, vem se agravando extremamente, em sintonia com o enfraquecimento das democracias. Um enfraquecimento que os principais institutos que avaliam o nível de democracia no mundo avaliam que existe há pelo menos dez ou quinze anos. Os dois aspectos estão interconectados. Em particular, além disso, vivendo em um período de guerras e conflitos mais intensos do que no passado, especialmente em torno dos dois conflitos mais graves, o da Ucrânia e o que agora afeta grande parte do Oriente Médio, em cada conflito as violações dos direitos humanos se tornam extremamente contínuas e violentas, como testemunham numerosas e documentadas investigações, tanto jornalísticas quanto judiciais, que apontam para um aumento dos crimes de guerra e dos crimes contra a humanidade. Essa é a situação geral com relação aos direitos humanos; uma situação que só podemos julgar de forma negativa e com preocupação. E, inclusive, há uma consideração mais fundamental que valeria a pena fazer....

O senhor tem a palavra, professor Flores.

Além dos conflitos em andamento, essa degradação do respeito aos direitos humanos é dada por um novo elemento. Neste século, mas já havia sinais na década de 1990, surgiram novas potências, como a China e a Índia, para as quais os direitos humanos eram baseados em valores ocidentais aos quais acrescentar e muitas vezes contrapor valores asiáticos, o que, para resumir, marcavam a atenção para os direitos coletivos em detrimento dos direitos individuais, típicos do Ocidente.

Esse tipo de raciocínio levou, neste século, ao fato de que países ditatoriais ou autoritários, de tipo diferente, a China ditatorial e a Índia, uma democracia com tendências autoritárias, desenvolveram, como outros países da Ásia e, em parte, da África, uma ideia nacionalista dos direitos humanos, ou seja, a ideia de que os direitos humanos estão vinculados à história de cada país e, portanto, não podem ser universais de forma geral, pois conhecem diferentes etapas.

Isso justificaria o fato de que alguns direitos, considerados universais pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, serem, para os países a que me referi anteriormente, direitos que podem ser congelados, deixados de lado, pois será o progresso e a história de cada país que os fará emergir se e quando necessário. Uma situação que enfraquece muito a visão geral e global dos direitos humanos que existe no mundo.

Antigamente, os direitos humanos dos civis também eram contemplados por convenções de guerra, como a Convenção de Genebra, apenas para citar a mais conhecida. Você não acha que, nas guerras de hoje, o inimigo é desumanizado e não se faz diferença se ele usa uniforme militar ou é um civil, mesmo uma mulher ou uma criança?

A condenação de crimes de guerra, que dizem respeito principalmente a civis, mas também se estendem ao tratamento particularmente violento e injusto de feridos e prisioneiros, foi questionada em todo o mundo já no final dos anos 1800, durante o 1900, pelas primeiras Convenções de Haia e depois nas Convenções de Genebra de 1949 e nos dois protocolos adicionais de 1977, que esmiuçaram o assunto de forma cada vez mais explícita.

Isso não impediu que, durante todo esse tempo, também houvesse violações cometidas por praticamente todos os que entraram na guerra, tanto por aqueles que a iniciavam – estamos pensando na Primeira Guerra Mundial, a Áustria e a Alemanha, ou na Segunda Guerra Mundial, a Alemanha nazista - como também por aqueles que respondiam defendendo-se, estamos nos referindo aos bombardeios devastadores dos Aliados na Alemanha e no Japão e nas bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki.

Após a Segunda Guerra Mundial, com as convenções de 1949 e os acréscimos de 1977, tentou-se criar um discurso que fosse válido para todos.

Com que resultados, professor Flores?

Bem, se pensarmos não apenas na guerra do Vietnã, mas nas muitas guerras que ocorreram nas últimas décadas, essa realidade jurídica deixou a desejar, embora houvesse a consciência de que estavam sendo cometidas ações que eram impedidas pelo direito internacional.

O que mudou é que, a partir da década de 1990 e especialmente neste século, os conflitos se tornaram, em sua grande maioria, conflitos civis, ou seja, guerras dentro de um único país, embora muitas vezes apoiadas por outros Estados que os patrocinam e ajudam, o que fez com que o número de vítimas civis aumentasse cada vez mais. A guerra civil, por si só, cria essa alternativa de viver ou morrer, do inimigo absoluto, que depois se traduz, de alguma forma, nas guerras mais tradicionais, como a invasão da Ucrânia pela Rússia, de modo que, atualmente, a atitude dos ucranianos não apenas em relação ao governo russo, mas, de modo mais geral, em relação aos russos, é uma atitude de hostilidade, o que torna extremamente difícil supor em um futuro próximo um relacionamento conciliatório entre os dois povos.

Sem mencionar a situação caótica no Oriente Médio, um teatro de conflito no qual os atores envolvidos e contrapostos são ainda mais numerosos que no front russo-ucraniano.

Professor Flores, você escreveu livros importantes sobre um tema extraordinariamente sensível e atual: genocídio. Pode nos ajudar a entender melhor a essência da questão que está gerando polêmicas sem fim?

A coisa mais simples que poderia ser dita sobre genocídio é que o genocídio existe quando há um tribunal que estabelece sua existência.

E isso, infelizmente, sempre acontece depois que o genocídio já foi consumado. Há momentos em que os tribunais internacionais, como, por exemplo aconteceu com o Tribunal Internacional de Justiça em Haia, falam de um possível perigo futuro de genocídio e alertam sobre esse risco. Isso, no entanto, na propaganda política e ideológica, que especialmente em torno de Gaza alcançou níveis de absoluta falta de racionalidade e bom senso, fez com que essa atenção em evitar o genocídio fosse vista como uma condenação de genocídio, de modo que, o coloca em discussão, não acredita nos direitos humanos e no direito internacional, ou vice-versa, por parte de Israel, se acusa quem aponta a existência de atos genocidas de ser antissemita. Essa é a lógica destrutiva da qual não se consegue sair. O problema é começar a entender que, nesse meio tempo, não somos nós que podemos decidir se há genocídio ou não. O que deveríamos tentar fazer é ajudar de todas as formas, políticas, diplomáticas e até militares, quando necessário, a evitar crimes que não são apenas de genocídio, mas crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Crimes que são tão graves quanto os de genocídio, enquanto existe a ideia de que quando se fala de genocídio, está se referindo à pior situação, à mais terrível; por outro lado, os crimes de guerra e os crimes contra a humanidade são deixados de lado como se fossem algo aceitável, algo que está fora da lógica, da história de qualquer possibilidade de raciocínio sensato.

Mas não acha, professor Flores, que os Estados também têm uma grande responsabilidade quando, em acordos bilaterais, a questão do respeito aos direitos humanos não é mencionada ou é posta no rodapé, como um acessório que pode ser dispensado? Basta pensar no Mediterrâneo, onde a Itália e a Europa buscam e apoiam autocratas e ditadores que são solicitados a fazer o trabalho sujo, a repatriação de migrantes, em nosso lugar.

Na maioria das vezes, esse é o caso. Todos os álibis sumiram. Veja, antes, costumávamos nos entrincheirar atrás do esquema da Guerra Fria, atribuindo principalmente às duas superpotências, a União Soviética e os Estados Unidos da América, as principais violações dos direitos humanos, enquanto os países dentro dos dois campos se consideravam de alguma forma vítimas e alegavam que queriam lutar pelos direitos humanos. Hoje, esse esquema não se sustenta mais. Não se sustenta mais em um mundo cada vez mais multipolar, que é assim não porque existem muitas grandes potências, mas porque, além das poucas grandes potências, há potências de médio porte que têm cada vez mais autonomia e capacidade de influenciar autonomamente o curso dos acontecimentos. Vamos pensar, por exemplo, como Israel se moveu em relação aos Estados Unidos, que é seu principal aliado. Essa realidade significa que cada país escolhe um falso realismo no qual coloca suas relações de interesse em primeiro lugar, especialmente com os países aos quais está mais intimamente ligado em termos de economia e comércio, tomando cuidado para não levantar questões, muito menos restrições, relacionadas aos direitos humanos.

São pouquíssimos os chefes de Estado ou de governo que, quando vão à China, lembram Xi Jinping da realidade de Xinjiang ou da perseguição aos uigures. Isso para evitar ter que pagar algum preço no plano econômico. O problema, o desafio de civilização que devemos conduzir, é a reconstrução de um clima cultural e político que não apenas estabeleça as bases para um novo equilíbrio internacional mais avançado do que aquele que fracassou nos últimos anos, mas que também levante novamente a questão da centralidade dos direitos humanos em uma globalização que, em nome de interesses econômicos tornados absolutos, desdenhou esses direitos.

Leia mais

  • Em Gaza, as provas evidentes de um genocídio
  • A Anistia Internacional afirma que Israel "cometeu e continua cometendo" um genocídio em Gaza
  • ONU aprova cúpula para criar Estado palestino com oposição dos EUA
  • ONU faz apelo pela situação atual de Gaza: “não podemos continuar desviando o olhar”
  • “Nós da Anistia também dizemos: na faixa é genocídio”. Entrevista com Riccardo Noury
  • O ex-aliado de Netanyahu quebra o tabu israelense: “Em Gaza, é limpeza étnica”
  • Gideon Levy: “Netanyahu tem medo das testemunhas de suas atrocidades”
  • 80% das vítimas foram mortas em casa. Limpeza étnica no norte de Gaza
  • Questão judaica, antissemitismo e limpeza étnica. Artigo de Giuseppe Savagnone
  • O mundo deve agir para prevenir a 'limpeza étnica' de Gaza, alerta António Guterres
  • “O genocídio na Palestina, a crise climática, a pobreza e o racismo têm as mesmas causas”. Entrevista com Ilan Pappé
  • A raiva de Israel contra o Papa “Genocídio é o de 7 de outubro”
  • Papa: investigar se ocorre um genocídio em Gaza
  • Israel tenta a todo custo justificar o genocidio em Gaza. X-Tuitadas
  • A luta pela terra é a luta pela vida: o extermínio de palestinos é a versão médio-oriental da necropolítica que no Brasil mata negros e indígenas. Entrevista especial com Bruno Huberman
  • Anistia Internacional pede a Israel que ponha fim à detenção em massa e à tortura de palestinos em Gaza
  • Israel reduz em 94% o fornecimento de água para Gaza e aplica um castigo coletivo de sede e doenças
  • Anistia Internacional pede a Israel que ponha fim à detenção em massa e à tortura de palestinos em Gaza
  • O 'massacre sem fim' de Israel em Gaza deixa um dos fins de semana mais mortíferos desde 7 de outubro
  • Gaza. Não há objetivo legítimo para esse massacre. Artigo de Triestino Mariniello
  • Por que o Hamas não é digno de representar os palestinos. Artigo de Mario Giro
  • A estratégia dos escudos humanos frustra as incursões israelenses. Artigo de Davide Assael
  • Guerra de Gaza: Shuja'iyya é uma "cidade fantasma", imprensa pede acesso ao enclave palestino
  • Na Faixa atira-se em todo mundo. Até por tédio ou vingança
  • “Sem sanções internacionais, Israel não mudará”. Entrevista com Francesca Albanese
  • Israel-Palestina. “A política é inerte diante de uma limpeza étnica”. Entrevista com Francesca Albanese
  • “Sinto-me cúmplice”: o dilema de um médico israelense que tratou prisioneiros de Gaza num centro de detenção e tortura
  • “Criança ferida, família não sobrevivente”: mais de 17 mil menores de Gaza já perderam a família
  • “A maioria dos palestinos em Gaza e na Cisjordânia, hoje, não apoia o Hamas”. Entrevista com Jalil Shikaki
  • CMI condena ataque a civis em Gaza e na Ucrânia
  • Pedido enfático de Francisco para que a ajuda humanitária chegue a Gaza: “Ninguém pode impedi-lo”
  • Romanelli conta ao Papa sobre a difícil situação na paróquia latina de Gaza depois de 270 dias de guerra
  • Líderes israelenses e católicos entram em conflito sobre Gaza como uma "guerra justa"
  • Israel bombardeia novamente Khan Yunis e força o êxodo de milhares de pessoas em Gaza
  • Khan Younis mostra que as vidas palestinas não contam. Artigo de Chiara Cruciati
  • Mais de 200 corpos recuperados da vala de um hospital em Khan Yunis
  • ONU: 80% da população de Gaza está desalojada
  • “É meu filho Nabil, eu juro!” Autoridades de Gaza identificam corpos de sepulturas encontradas no sul de Gaza
  • O Exército Israelense sitia mais uma vez dois hospitais na cidade de Khan Younis
  • Brasil: contra ou a favor do genocídio palestino cometido por Israel?
  • Médicos Sem Fronteiras: intensificação da ofensiva israelense em Rafah, Gaza, força mais um hospital a fechar
  • Os fantasmas do hospital dos horrores. Artigo de Angelo Stefanini
  • Médico relata horror vivido em hospital de Gaza: “desastre humano”
  • O hotel, o falafel e as pizzas do Italiano: junto com o hospital Al Shifa, Israel destruiu nossas mais belas lembranças na Cidade de Gaza
  • “Al-Shifa não é apenas um hospital, é um dos símbolos da nação”. Entrevista com Vincenzo Luigi
  • “Desde 1948, Tel Aviv quer se desfazer do povo palestino”. Entrevista com Ilan Pappé
  • “Israel está usando a teoria da ‘guerra justa’ para perpetuar e legitimar a guerra em Gaza”
  • 96% dos habitantes de Gaza enfrentam grave escassez de alimentos
  • Gaza, o salvável é ainda salvável? Manifesto contra a guerra na Faixa de Gaza
  • Gaza e sua população. Entrevista com Danilo Feliciangeli
  • Dez crianças perdem uma ou duas pernas todo dia em Gaza, diz diretor de agência da ONU
  • As táticas desumanas do exército israelense multiplicam-se em Gaza, na Cisjordânia e no Líbano
  • “A origem da violência em Gaza está na ideologia racista da eliminação dos nativos”. Artigo de Ilan Pappé
  • “Deriva messiânica, o sionismo rumo ao seu fim”. Entrevista com Ilan Pappé
  • “Enfrentamos uma ideologia judaica racista que se acredita com licença moral para matar”. Entrevista com Ilan Pappé
  • O que é a Palestina?
  • 76 anos da Nakba palestina: manifestações exigem fim do massacre em Gaza, prisão de Netanyahu e responsabilização dos EUA
  • A “solução sem Estado” torna-se mais real à medida que a Nakba permanente de Israel prossegue
  • Al Nakba, uma tragédia sem fim. Artigo de Arlene Clemesha
  • Compreenda o que foi a Nakba, a catástrofe do povo palestino
  • Há um genocídio em Gaza e sou arrastado para ele, diz jornalista e quadrinista Joe Sacco
  • Oito meses de genocídio: Israel continua a atacar Gaza e a Cisjordânia
  • Israel protesta fala de ‘genocídio’ e ‘limpeza étnica’ em Gaza em evento do Vaticano
  • O objetivo militar impossível de Israel – eliminar o Hamas – encurrala civis, mulheres e crianças diante do horror em Gaza. Entrevista especial com Bruno Huberman

Notícias relacionadas

  • Más de 30 activistas colombianos de DD.HH. asesinados en 2016

    LER MAIS
  • "A democracia brasileira é chata. Não entusiasma ninguém". Entrevista especial com Francisco de Oliveira

    LER MAIS
  • Vice-presidente Joe Biden, católico, oficializa casamento homoafetivo

    O vice-presidente Joe Biden, católico, oficializou o casamento homoafetivo esta semana, no mesmo momento em que os debates na pol[...]

    LER MAIS
  • Quem são os responsáveis por mais essa morte no campo?

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados