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De Roma a Berlim, o domínio do cinismo. Artigo de Francesca Sforza

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12 Dezembro 2024

"A Áustria anunciou os seus planos para deportar e repatriar o maior número possível de sírios (atualmente acolhe cerca de 100 mil; o departamento federal alemão para a migração e os refugiados informou que congelará as demandas de asilo de mais de 47 mil cidadãos sírios; a Grécia já suspendeu a avaliação de 9 mil pedidos de asilo de sírios)", escreve Francesca Sforza, jornalista, em artigo publicado por La Stampa, 10-12-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

O regime de Bashar Assad caiu há quarenta e oito horas, um jihadista chamado al-Joulani acaba de entrar como líder triunfante em Damasco, e qual é a primeira coisa com que se preocupar e se mobilizar? Não é o currículo do novo líder, que conta com a participação no Al Qaeda, no Daesh e em uma longa série de empreitadas antiocidentais; não é a desestabilização que está ameaçada na região, com um Irã ferido e uma Rússia humilhada; não são as reações de Israel ou dos Estados Unidos. Não, o problema dos principais Estados europeus, nas horas em que a Síria se contorce entre a contagem dos mortos nas prisões de Assad e o medo de fúrias jacobinas, são os migrantes sírios que vivem dentro das fronteiras europeias.

Com uma prontidão e rapidez de coordenação que nunca vimos quando tratava-se de decidir sobre os dossiês mais prementes para a vida dos cidadãos europeus - desde as escolhas industrial àquelas sobre as intermináveis ​​transições que nos aguardam - a Áustria anunciou os seus planos para deportar e repatriar o maior número possível de sírios (atualmente acolhe cerca de 100 mil; o departamento federal alemão para a migração e os refugiados informou que congelará as demandas de asilo de mais de 47 mil cidadãos sírios; a Grécia já suspendeu a avaliação de 9 mil pedidos de asilo de sírios). E a Bélgica, a França e a Itália imediatamente seguiram o exemplo: “O governo italiano”, diz uma nota oficial, “decidiu, de forma semelhante ao que foi feito por outros parceiros europeus, suspender os procedimentos de pedidos de asilo da Síria”. Uma coordenação realmente extraordinária, que para os líderes europeus até mesmo deve ter parecido uma refinada manobra tática: em tempos de descontentamento e de afirmação dos partidos populistas, soberanistas e xenófobos, é difícil imaginar conseguir virar a crise síria a seu favor de maneira tão eficaz, mostrando-se prontos para mandar de volta para casa centenas de milhares de pessoas que há 13 anos escolheram se refugiar na Europa para se salvar dos massacres.

Em poucas horas, o cinismo dos europeus apagou aquele momento de orgulho coletivo representado pela famosa frase de Merkel pronunciada em 2015 diante do primeiro êxodo de sírios - “Wir shaffen das”, “nós vamos conseguir” - e manchou o sonho de todos aqueles sírios que já se declaravam prontos para voltar para casa para reconstruir e recomeçar, e que talvez estivessem esperando dos europeus apoio, programas, cooperação: “saiam rapidamente, não há mais lugar para vocês aqui”, foi a resposta que receberam.

É difícil, diante de tais ações, continuar a cultivar a narrativa de uma Europa que defende os valores, que prefere as conferências às armas, que tem a força da cultura e das tradições seculares do seu lado. E também é difícil sentir-se tranquilos diante de tais decisões. Como sírios, como ucranianos e um pouco também como europeus.

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