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Gaza. O massacre das crianças

Foto: Anadolu Agency

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01 Novembro 2024

Sem comida e cuidados, a sobrevivência de 100.000 pessoas está em risco no norte de Gaza. Essa é a denúncia da defesa civil palestina, à qual se soma o alarme do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas. A falta de alimentos e suprimentos médicos, com a aproximação do inverno, pode trazer “consequências catastróficas” para mais de 90% da população, adverte o PMA.

A reportagem é de Fabiana Magrì, publicada por La Stampa, 30-10-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

“Como sobreviveremos sem farinha?”, pergunta-se Om Sohay, um palestino na Faixa de Gaza em contato com a BBC Arabic, após a decisão do Knesset, o parlamento de Jerusalém, de banir a Unrwa das áreas sob controle israelense. A maioria dos refugiados e pessoas deslocadas “depende” da agência da ONU, conta Ghada Oudah ao programa Newsday da BBC World Service.

É um dilúvio de preocupações, avisos e acusações duríssimas, o que desabou sobre Israel, enquanto há três semanas as incursões do Tsahal estão revirando todos os cantos de Jabalya, Beit Lahia e Beit Hanun, para “reprimir as tentativas de reorganização do Hamas”, reiteram os porta-vozes militares. Na noite entre segunda e terça-feira, um ataque aéreo atingiu um prédio de cinco andares em Beit Lahia. O Hamas contabiliza os mortos, “pelo menos 93”, e centenas de feridos. Quem não puderam receber atendimento – denuncia o Ministério da Saúde de Gaza -, pois os médicos foram obrigados a evacuar o hospital Kamal Adwan: “os casos críticos, sem intervenção, sucumbirão ao seu destino e morrerão”.

O diretor da unidade, Hussam Abu Safiya, acrescentou que “quase toda a equipe médica foi presa. Restam apenas poucos enfermeiros e um par de médicos que precisam cuidar de 150 pacientes”. No final do dia, fontes médicas citadas pela agência de notícias Al-Jazeera, do Catar, contabilizaram 132 mortos no Norte do enclave palestino. O exército israelense se desassocia do número “impreciso” de mortos e insiste que os números fornecidos pelas fontes da facção palestina estão inflados, “como já foi comprovado em vários eventos anteriores”. E o Cogat (órgão israelense de coordenação com os territórios palestinos) especifica que “88 pacientes, em sua maioria crianças, bem como agentes sanitários e pessoal, foram transferidos para outros hospitais que operam na Faixa” e que “a transferência foi realizada a pedido do Tsahal, em coordenação com a comunidade internacional e os funcionários do Ministério da Saúde” de Gaza.

A BBC tenta esclarecer esse fato. Cruzando as imagens filmadas no campo, identifica o local do ataque israelense. No entanto, não consegue identificar qual prédio foi atingido. Há muitos escombros para se ter certeza.

Com base na investigação, o jornal britânico conseguiu determinar que “dois vídeos mostram o que parecem ser 13 corpos enrolados em cobertores”.

Sobre os menores, vítimas em Beit Lahia, o Unicef intervém: haveria “também 20 crianças” mortas. Para a diretora geral da agência da ONU, Catherine Russell, são elas que em Gaza “estão pagando com suas vidas e seu futuro” e “atingi-las tornou-se uma normalidade escandalosa na Faixa”.

A Unicef chega a dizer que a decisão de Israel de banir a Unrwa poderia causar a morte de um maior número de crianças e representar uma forma de punição coletiva. Os Estados Unidos também estão “profundamente perturbados”. O porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, garante que as autoridades estadunidenses conversarão com o governo israelense para saber “como” pretendem implementar a lei. Uma norma que “apresenta riscos para milhões de palestinos”. Om Yousef, um palestino de Gaza, expressou sua preocupação à BBC Arabic e fala de “uma decisão errada porque somos tratados pela Unrwa e os nossos filhos são educados em suas escolas”.

Os EUA pretendem que Israel assuma a responsabilidade pela crise humanitária em Gaza. "Rejeitamos qualquer tentativa de matar os palestinos de fome”, reiterou a embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield, no Conselho de Segurança. E, portanto, deve permitir que alimentos, remédios e outras ajudas entrem em toda a Faixa e “particularmente no Norte”.

Algo que, segundo Washington, “no momento não está acontecendo”.

Leia mais

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  • Gaza. “O alimento está sendo utilizado como arma de guerra. Isso é imperdoável". Mensageiros da Paz, com José Andrés
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