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O Papa contra a guerra de Putin: "De quantas mortes ainda precisamos?"

Papa Francisco. (Foto: Reprodução | Vatican Media)

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16 Setembro 2022

 

“O que ainda falta acontecer? Quantas mortes teremos que esperar para que os conflitos deem lugar ao diálogo para o bem das pessoas, dos povos e da humanidade?”. Do Cazaquistão, o Papa Francisco olha com preocupação para os "muitos lugares atormentados pela guerra, especialmente a querida Ucrânia". A receita, diz ele, é uma só: "A única saída é a paz, e a única maneira de chegar lá é o diálogo". Bergoglio está pressionado por instâncias dificilmente conciliáveis, a profecia da paz e a dura realidade da geopolítica. Gostaria de ajudar para o fim do conflito, evitar uma nova guerra fria, não retroceder nem no caminho da Ostpolitik vaticana nem no caminho acidentado das relações ecumênicas. Com o encontro histórico em Cuba em 2016, ele é o primeiro Papa a ter um encontro com um patriarca russo.

 

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Repubblica, 15-09-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

No entanto, a guerra na Ucrânia prejudicou o relacionamento. Kirill forneceu a Putin a justificativa espiritual para a guerra. E Francisco reagiu ora com a diplomacia (condenando a guerra, mas evitando atacar a Rússia), ora criticando o ortodoxo (que chegou a chamar de "coroinha do Putin"). Ele esperava encontrar o ortodoxo novamente, primeiro em Jerusalém, agora no Cazaquistão, para implorar ao "irmão" o fim da guerra. Kirill não compareceu em Nur-Sultan, enviando seu "ministro das Relações Exteriores", o metropolita Antonij: cordial no tom, mas distante na substância.

 

O ortodoxo leu uma mensagem em que o patriarca ataca a "distorção dos fatos históricos" e a "manipulação sem precedentes da consciência de massa", queixando-se das "palavras cheias de ódio contra povos inteiros, culturas e religiões", ataca o "percurso de ditadura, rivalidade e confronto escolhido por alguns governantes deste mundo". Claramente, não uma autocrítica da Rússia, mas mais uma denúncia do Ocidente.

 

O Papa, por sua vez, convidou os líderes religiosos a nunca justificar a violência: "Que o sagrado não seja o suporte do poder e o poder não deve se sustentar na sacralidade!", exclamou: "Deus é paz e sempre conduz à paz, nunca à guerra”. Paz que, no entanto, se alcança com "encontro, diálogo e negociações pacientes". Notas que interceptam a disponibilidade de Moscou. E, de fato, o metropolita Antonij garante que um encontro com Kirill ainda é possível, mas precisa ser todo criado: deve levar, diz ele, a um comunicado conjunto, na realidade muito difícil de estruturar enquanto durar a guerra.

 

De qualquer forma, uma porta aberta para Francisco. Que do Cazaquistão, na fronteira com a Rússia e a China, também envia sinais de fumaça para Pequim. A China e o Vaticano estão prestes a renovar um acordo histórico sobre a nomeação de bispos. As dificuldades não faltam, mas o canal está aberto. Xi Jinping chegou ontem a Nur-Sultan, mas um encontro com o Pontífice é prematuro. No entanto, o Papa reiterou que está pronto para ir à China, recebendo o apreço de Pequim pela "boa vontade e amizade". Brechas, em nome da paz, para combinar a profecia e a geopolítica.

 

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