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Papa Francisco alerta contra o “formalismo na liturgia católica”

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10 Mai 2022

 

O Papa Francisco criticou as “mentalidades fechadas” daqueles que resistem às reformas litúrgicas do Concílio Vaticano II.

 

A reportagem é de Christopher Lamb, publicada por The Tablet, 07-05-2022. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

O Papa Francisco disse que as reformas litúrgicas do Concílio Vaticano II estão recebendo resistências de grupos com “mentalidades fechadas”, que questionam a autoridade dos bispos na preservação da tradição da Igreja.

A declaração de Francisco, feita durante uma fala a um grupo do Pontifício Instituto Sant’Anselmo em Roma, pode ser lida como uma defesa da sua decisão de publicar restrição no uso da liturgia pré-Vaticano II. O Papa também se dirigiu aqueles que criam divisões sobre a liturgia, dizendo que estes fazem o trabalho do diabo.

Traditionis Custodes (Guardiões da Tradição), motu proprio publicado em julho de 2021, transfere a autoridade para os bispos locais supervisionarem as celebrações da Missa Latina Tradicional e inverte a regra de 2007 de Bento XVI que facilitava aos padres para celebrarem o Rito Antigo. Mas muitos desses atrelados à missa Pré-Vaticano II responderam ao Traditionis Custodes com resistência e hostilidade raivosa.

“Mentes fechadas usam esquemas litúrgicos para defender seus pontos de vista”, disse o Papa durante o encontro. “Esse é o drama que nós estamos vivendo nos grupos eclesiais que estão se distanciando da Igreja, questionando o Concílio, a autoridade dos bispos... para preservar a tradição. E a liturgia é usada para isso”.

Quando Francisco publicou as restrições ao Rito Antigo, ele disse que estava procurando preservar a unidade da Igreja, dizendo que o apoio à liturgia pré-conciliar frequentemente inclui “uma rejeição não apenas da reforma litúrgica, mas do próprio Concílio Vaticano II, clamada por asserções infundadas ou insustentáveis”. Um concílio ecumênico é a mais alta forma de legislação na Igreja, e no Vaticano uma maioria esmagadora de bispos votou pela reforma da liturgia.

Mas em suas declarações aos liturgistas da Sant’Anselmo, o Papa de 85 anos apontou que a resistência à reforma litúrgica não é nova. Pio XII, disse Francisco, enfrentou resistência quando ele introduziu mudanças na liturgia da Semana Santa, permitindo missas aos sábados à tarde e mudando as regras sobre o jejum antes de receber a comunhão.

“Todas essas coisas escandalizaram as mentes fechadas”, explicou o Papa. “Os Padres do Concílio fizeram um grande trabalho de assegura que esse fosse o caso. Nós precisamos continuar essa tarefa de ser formados pela liturgia”.

Francisco apontou três áreas de renovação que ocorreram na liturgia após as reformas do Concílio, que incluíram: uma “participação ativa e frutífera” dos crentes comuns; a edificação da comunhão na Igreja através da celebração da Eucaristia e o impulso para que todos os batizados evangelizem partindo da liturgia.

O Concílio, disse ele, “deseja preparar com abundância a mesa da Palavra de Deus e da Eucaristia, para tornar possível a presença de Deus no meio do seu povo”. Significava que a Igreja, através da oração litúrgica, prolonga a obra de Cristo entre os homens e mulheres de todas as épocas, e também na criação.

O Papa advertiu sobre o perigo do “formalismo”, um foco excessivo em aspectos externos e rubricas particulares que podem ser vistos entre os grupos dedicados à liturgia pré-Vaticano II.

“Gostaria de sublinhar o perigo, a tentação do formalismo litúrgico: ir atrás das formas, das formalidades em vez da realidade, como vemos hoje naqueles movimentos que tentam retroceder e negar o Concílio Vaticano II”, explicou Francisco, acrescentando que isso significa “a festa é recitação, é algo sem vida, sem alegria”.

Embora as reformas litúrgicas do Concílio tenham sido amplamente aceitas pelos católicos em todo o mundo, um pequeno número de grupos continuou a defender vigorosamente a liturgia pré-Vaticano II. Francisco, no entanto, descreveu as reformas pós-conciliares como “irreversíveis”. O Papa também disse que as concessões para permitir essas celebrações oferecidas por João Paulo II e Bento XVI foram usadas para “encorajar divergências que prejudicam a Igreja, bloqueiam seu caminho e a expõem ao perigo da divisão”.

Em seu último discurso, Francisco descreveu a divisão sobre a liturgia como motivada pelo diabo. “Quando a vida litúrgica é uma bandeira de divisão, há o cheiro do diabo, o enganador”, disse ele. “Não é possível adorar a Deus e ao mesmo tempo fazer da liturgia um campo de batalha para questões que não são essenciais”.

Após a publicação de Traditionis Custodes, o escritório de liturgia da Santa Sé publicou diretrizes adicionais para ajudar na sua implementação. Francisco também deu permissão a um grupo tradicionalista, a Fraternidade Sacerdotal de São Pedro, para continuar celebrando exclusivamente os sacramentos no Rito Antigo.

 

Leia mais

 

  • Papa alerta para o perigo, a tentação do formalismo litúrgico
  • Liturgia nova em odres novos. Artigo de Goffredo Boselli
  • A guerra da missa. A linguagem litúrgica e o irreversível caminho eclesial. Artigo de Andrea Grillo
  • Traditionis custodes, entre princípio, exceções e descuidos: é legítimo criar “reservas indígenas” do anticoncílio? Artigo de Andrea Grillo
  • Os limites do motu proprio Traditionis custodes. Artigo de Massimo Faggioli
  • Traditionis Custodes: algumas questões em torno da sua recepção. Artigo de Márcio Pimentel
  • Traditionis Custodes: Vetus ordo x Novus Ordo?
  • Por trás das palavras, o Espírito (Ressonâncias pessoais ao Motu Proprio: Traditionis custodes)
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  • Papa Francisco impõe restrições ao “divisivo” Rito Antigo

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