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A guerra dos não-russos

Imagem: Flickr

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08 Abril 2022

 

A maioria dos soldados russos que morreram na Ucrânia não são russos.

 

O comentário é do jornalista, escritor e roteirista italiano Michele Serra, publicado por La Repubblica, 07-04-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Pertence às minorias étnicas daquele imenso país, conforme documenta no Repubblica de ontem o embaixador Stefano Pontecorvo.

 

Os não-russos - caucasianos e turcomanos - são menos de vinte por cento da população total.

 

Mas, pelo menos a julgar pela lista dos caídos, constituem a maioria dos não graduados, a bucha de canhão de todas as guerras, os mais pobres, os mais desenraizados, os mais alistáveis, os mais dispostos a tudo: são os maiores suspeitos das atrocidades cometidas por aquele exército em raivosa retirada. A relação entre os graduados é inversa: os generais são todos russos, como atesta mais uma vez a lista dos caídos.

 

Será que o Patriarca Kirill, que atribuiu a esta guerra um papel de resgate das tradições cristão-ortodoxas, sabe que muitos soldados do “seu” exército são muçulmanos, totalmente alheios à mitologia da Grande Rússia que move os tanques?

 

Mandados para abater, e serem abatidos, como peças sobressalentes, em nome de valores, interesses, ambições que passam muito acima de seus cadáveres.

 

Não é retórica, é a objetiva dureza das coisas que nos diz que a guerra exalta, com especial brutalidade, o arbítrio do mais forte. Vale o famoso poema de Brecht: “Entre os vencidos o povo miúdo sofria fome. Entre os vencedores sofria fome o povo miúdo”.

 

Voltam à memória muitos filmes estadunidenses sobre o Vietnã, as vidas desavisadas dos recrutas de cidades modestas onde nada acontece; e os garotos de repente passam do jukebox e do boliche para o front asiático e os bombardeios.

 

Leia mais

 

  • Bucha, o Patriarca Kirill abençoa todos os horrores da guerra para apoiar Putin. Artigo de Pasquale Annicchino
  • Putin divide os ortodoxos
  • Vietnã & um século de ensino católico sobre guerra e paz
  • Ortodoxia e nacionalismo, um casamento infernal
  • Um ato de fé: a humanidade nascerá para a vida. Artigo de Enrico Peyretti
  • A Ucrânia não precisa de armas
  • O açougueiro de Bucha recebeu bênção do bispo ortodoxo, mas levá-lo ao Tribunal de Haia será difícil
  • Fontes ucranianas: “Este é o comandante responsável pelo massacre de Bucha”
  • "Onde está Deus diante dessas mães que estão desesperadas por não saberem como libertar seus filhinhos do pânico e da fome?", questiona José I. González Faus

 


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