“O mundo do trabalho na Região Metropolitana de Porto Alegre” é tema de debate, no dia 14 de julho

Foto: OIT

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Por: João Conceição e Marilene Maia | 10 Julho 2020

No Brasil temos experimentado, desde o ano de 2019, inúmeros limites no acesso às bases de dados públicas. Este é um dos indicadores de ameaças à democracia, do Estado e da sociedade brasileira. Esta é uma constatação dos observatórios, que estão entre os equipamentos ou ferramentas criadas para instrumentalizar os processo de pesquisa, sistematização, análise e publicização dos dados.

Entre os observatórios comprometidos com o propósito da democratização da democracia, estão o Observatório da realidade e das políticas públicas do Vale do Rio dos Sinos e o Observatório Unilasalle: Trabalho, Gestão e Políticas Públicas.

Empenhados com a análise dos dados do mundo do trabalho, reuniram-se para a construção do projeto: “Mundo do trabalho na Região Metropolitana de Porto Alegre”. Este projeto objetiva sistematizar os dados do trabalho e dos trabalhadores, a partir da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio - PNAD

Os profissionais de saúde em questão

Como se trata de dados trimestral com muitas variáveis, semanalmente serão publicados textos com temas específicos do mundo do trabalho. Na semana que vem, o primeiro texto completo será publicado com um panorama dos trabalhadores da saúde. Além desta publicação, será realizada uma live na Plataforma Meet, no dia 14 de julho, às 15h, quando serão apresentados e debatidos os dados.

Para participar basta clicar aqui.

Spoiler: alguns resultados da pesquisa

Um dos primeiros dados revelados, embora já seja de conhecimento público, é a grande presença das mulheres na área da saúde. No estado do Rio Grande do Sul, 77% dos profissionais da área de saúde são mulheres. Somente na ocupação de médicos gerais os homens são maioria, com 52% do total. Nas demais atividades analisadas, a grande maioria são de mulheres. Outro dado revelado pela PNAD é que a faixa salarial de meio salário mínimo a 2 salários mínimos concentra quase 50% do total de profissionais na área da saúde e apenas 2% recebem acima de 20 salários mínimos no estado do Rio Grande do Sul.

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