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"Vocês não estão sozinhos": Papa envia cardeal a Lesbos

Campo de Refugiados Moria, em Lesbos | Foto: La Repubblica

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09 Mai 2019

Reabrir o coração para a esperança. Este é o sentido da missão do Esmoler Apostólico, o Cardeal Konrad Krajewski, que em nome do Papa chega hoje a Lesbos para renovar a preocupação e a proximidade de Francisco com os refugiados e com os refugiados dos campos de acolhida locais, três anos depois da visita do Papa à ilha grega, que fica bem na frente da Turquia.

A reportagem é publicada por Vatican News, 08-05-2019. 

Junto com o Cardeal, vai também Dom Jean-Claude Hollerich, Arcebispo de Luxemburgo e Presidente da Comissão Episcopal Europeia, a COMECE, para expressar a solidariedade de toda a Igreja do Velho Continente. A viagem, que será na sexta-feira, 10 de maio, é organizada pela Comunidade de Santo Egídio e pela Seção de Migrantes e Refugiados do Dicastério para o Serviço de Desenvolvimento Humano Integral.

A programação inclui uma visita aos acampamentos de Lesbos, em particular o maior deles, o de Moria, que é o centro de identificação e registro de migrantes, assim como o encontro com as realidades locais e as associações que trabalham no campo.

Vocês não estão sozinhos

Em 16 de abril de 2016, foi o Papa que se encontrou pessoalmente com os migrantes do campo de refugiados de Moria, com o Patriarca Ecumênico de Constantinopla Bartolomeu I e o Arcebispo de Atenas e de toda a Grécia, Ieronymos.

Aos refugiados presentes, Francisco dirigiu imediatamente um consolo: "Vocês não estão sozinhos", lhes disse um pouco antes de lembrar todas as vítimas da migração. Uma viagem, a de Lesbos, na "maior catástrofe humanitária depois da Segunda Guerra Mundial", disse o Papa referindo-se a "tantas pessoas que sofrem, que não sabem aonde ir, que tiveram que fugir", e ao mesmo tempo uma visita "a um cemitério: o mar", o mar Egeu, uma porção desse mar Mediterrâneo que continua engolindo os corpos, os sonhos e o futuro dessas mesmas pessoas.

O Papa observou que já então, na ilha e em outras partes da Grécia, muitos refugiados "viviam em condições críticas, em uma atmosfera de ansiedade e medo, às vezes de desespero" devido às dificuldades materiais e às incertezas. Diante de uma situação que se tornou ainda mais difícil tanto para os refugiados como para a população local, agora o Papa, ao enviar a delegação a Lesbos, repete de fato aquele "vocês não estão sozinhos" pronunciado há três anos em Moria, apoiando o compromisso de satisfazer as necessidades básicas dos migrantes, esperando uma solução para a crise e em vista do que ele mesmo chamou de "processos seguros para o reassentamento".

Uma meta para a paz e a dignidade

A Igreja "em saída", que vai até as "periferias", prioridade deste pontificado, concretiza assim sua ação também com a missão a Lesbos, querida pelo Santo Padre, com a Igreja europeia, junto à Igreja local, que na ilha grega estará representada por Dom Sevastianos Rossolatos, arcebispo de Atenas, assim como com as realidades que operam há tempo no campo, como Cáritas Hellas, a Comunidade de Santo Egídio, a Comissão Católica Internacional para as Migrações. Porque depois de tudo Lesbos continua sendo, como disse o Papa Francisco naquele momento, "um lugar de chegada para muitos migrantes em busca de paz e dignidade".

 (Fonte do mapa: aishouzuo.org)

 

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