Francisco e Bartolomeu farão uma refeição com os refugiados no campo de Moria

Mais Lidos

  • “Os israelenses nunca terão verdadeira segurança, enquanto os palestinos não a tiverem”. Entrevista com Antony Loewenstein

    LER MAIS
  • Golpe de 1964 completa 60 anos insepulto. Entrevista com Dênis de Moraes

    LER MAIS
  • “Guerra nuclear preventiva” é a doutrina oficial dos Estados Unidos: uma visão histórica de seu belicismo. Artigo de Michel Chossudovsky

    LER MAIS

Revista ihu on-line

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais

Metaverso. A experiência humana sob outros horizontes

Edição: 550

Leia mais

Por: André | 14 Abril 2016

O arcebispo de Atenas e Grécia, Jerônimo, afirmou nesta quarta-feira que a visita do Papa Francisco à ilha de Lesbos constitui “um sinal muito forte às nações e aos seus líderes para que assumam suas responsabilidades” diante da crise de refugiados.

A reportagem é publicada por Religión Digital, 13-04-2016. A tradução é de André Langer.

Jerônimo, que, junto com o patriarca ecumênico Bartolomeu, acompanhará Francisco durante a sua breve visita a Lesbos no sábado, acrescentou que esta terá um caráter “muito simples” e pouco ostensivo, para não provocar reações na comunidade cristã, onde ainda “há divisões e diferenças dogmáticas” entre ortodoxos e católicos.

Durante a audiência geral celebrada no Vaticano nesta quarta-feira, Francisco indicou que durante a sua visita expressará sua “proximidade e solidariedade” com os refugiados que fogem de seus países em conflito, mas também com o povo da Grécia, “tão generoso em sua acolhida”.

Em Lesbos, Francisco, Bartolomeu e Jerônimo visitarão o acampamento de refugiados de Moria, transformado em centro de detenção desde que entrou em vigor o acordo de deportação para a Turquia, onde farão uma refeição com eles.

Na sequência, os três líderes religiosos se deslocarão até o porto de Mitilene, onde farão uma oração pelos refugiados.

A visita durará pouco mais de três horas e começará com a chegada do Papa ao aeroporto da ilha, onde será recebido pelo primeiro ministro, Alexis Tispras, e os dois líderes da Igreja ortodoxa grega, que chegarão a Lesbos na sexta-feira.

Comunicar erro

close

FECHAR

Comunicar erro.

Comunique à redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página:

Francisco e Bartolomeu farão uma refeição com os refugiados no campo de Moria - Instituto Humanitas Unisinos - IHU