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O Papa conforta a família de Marielle, cujo assassinato abala o Brasil

Rio de Janeiro - Enterro da vereadora Marielle Franco no Cemitério do Caju. De preto, a irmã Anielle Silva (Foto: Fernando Frazão | Agência Brasil - Flickr CC)

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22 Março 2018

Um gesto de proximidade, em meio à dor. O Papa ofereceu seu consolo à família de Marielle Franco, cujo assassinato violento gerou uma onda de indignação no Brasil e na América Latina. Francisco telefonou para Marinete, mãe da vereadora do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), famosa defensora dos direitos humanos e relatora da comissão responsável por investigar a intervenção militar nas favelas do Rio de Janeiro, para comunicar seu afeto e solidariedade.

A reportagem é de Andrés Beltramo Álvarez, publicada por Vatican Insider, 21-03-2018. A tradução é de André Langer.

Tudo aconteceu na terça-feira, 20 de março. Quem tornou público o telefonema do Papa foi a filha de Marielle, Luyara Santos, de 19 anos. Ela contou o fato a algumas pessoas depois de uma missa dedicada à memória da ativista, assassinada a tiros há exatamente uma semana no centro do Rio, em seu carro depois de uma reunião de mulheres negras.

A comunicação com o Vaticano acontecera algumas horas antes. Com ela, Jorge Mario Bergoglio quis responder a uma carta que recebeu na segunda-feira 19 e que foi escrita pela própria Santos. Na carta, breve, mas emotiva, ela contava que sua mãe era uma pessoa muito crente, que sempre lhe falava sobre o Evangelho e insistia na coisa mais importante da vida: o amor.

O líder católico queria, na verdade, falar com Luyara, mas acabou conversando com sua avó. O telefonema foi confirmado por Andressa Caldas, diretora do departamento de relações institucionais do Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos do Mercosul. Na noite da terça-feira, ela escreveu uma breve mensagem no Facebook: “Hoje, o Papa Francisco ligou para a família de Marielle. Obrigado a Flexa Correa Lopes, Lucas Schaerer e Gustavo Vera por fazerem essa ponte. É emocionante ver essa rede de amor e solidariedade em movimento. Marielle fez isso. Ele continuará fazendo isso. Política com carinho. #MarielleVive”.

Dessa maneira, Caldas agradeceu o vínculo estabelecido por Vera, presidente da fundação argentina La Alameda, ativista contra o tráfico de pessoas e homem de confiança do Papa. Depois de algumas manifestações da comunidade afro-americana e brasileira no centro de Buenos Aires, para protestar pelo assassinato de Franco, ele entrou em contato com organizações de direitos humanos desse país. Em seguida, serviu de ponte para que a carta de Luyara Santos chegasse à Casa Santa Marta do Vaticano. E Francisco respondeu algumas horas depois.

Marielle Franco já é um símbolo do ativismo social e feminista no Brasil. Afrodescendente, ela foi executada no caminho para casa. Também morreu seu motorista, e sua assessora salvou-se por um milagre. Apenas duas semanas antes, ela tinha sido indicada como relatora de uma comissão encarregada de investigar e supervisionar a intervenção militar ordenada pelo governo de Michel Temer no Estado do Rio de Janeiro.

“Nossa posição crítica com as operações policiais nas favelas não muda. O Exército nas ruas não é a solução para o problema da violência e, menos ainda, o caminho para resolver o homicídio de Marielle”, disse à imprensa Tarcísio Motta, também vereador do Rio de Janeiro pelo PSOL.

Segundo reportagens da imprensa brasileira, a investigação do crime mostra que a munição usada para matar Marielle fazia parte de alguns lotes comprados pela Polícia Federal em 2006 e que também foram utilizados no massacre de Osasco e Barueri, subúrbio de São Paulo, em que morreram 17 pessoas e pelo qual três policiais militares e um policial foram condenados. Os companheiros do partido de Franco apontam a hipótese de um crime político, ao passo que o governo de Temer afirmou, em nota, que irá acompanhar o caso.

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