Médico lembra que cidadãos têm direito a saber composição de lama tóxica

Mais Lidos

  • A marca de Francisco no conclave de 2025. Artigo de Alberto Melloni

    LER MAIS
  • Ur-Diakonia: para uma desconstrução do anacronismo sacerdotal e a restauração do 'homo diaconalis' na igreja. Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • De quintal a jardim de horrores: América Latina no centro da Doutrina Donroe. Destaques da Semana no IHUCast

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

01 Dezembro 2015

Um dos maiores desastres ambientais da história do Brasil: -o rompimento da barragem da mineradora Samarco, em Mariana, Minas Gerais, – ocorreu no último dia 5.

A entrevista é de Juliana Maya, publicada por EcoDebate, 30-11-2015.

Nesta entrevista, o chefe do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas de São Paulo, Anthony Wong, critica a demora da divulgação da composição da lama tóxica.

Segundo ele, a população tem o direito de saber quais metais estão presentes no rejeito e em quais quantidades, para que possa se proteger dos danos.

Para Wong, a falta de informação sobre os metais presentes na lama impossibilita, inclusive, uma estimativa real das proporções do desastre, porque a não-divulgação desses dados é “totalmente inexplicável”, já que uma análise do solo é possível em, no máximo, uma semana.

Anthony Wong acredita que os resíduos tóxicos vão ter efeitos sobre o meio ambiente por décadas, até que a natureza se recupere. Ele lembra que, em desastres ecológicos, geralmente o impacto inicial é de 5 a 10 vezes menor que o impacto real.

Para ouvir a entrevista completa clique aqui.