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Mãe de Brittany Maynard responde ao Vaticano e a outros críticos da escolha de sua filha de terminar sua própria vida

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20 Novembro 2014

"A imposição de uma 'crença' em uma questão de direitos humanos está errada. Censurar uma escolha pessoal como repreensível, porque não está em conformidade com a crença de outra pessoa, é imoral".

A opinião é de Debbie Ziegler, mãe de Brittany Maynard, a jovem que planejou a própria morte depois de ter sido diagnosticada com um câncer terminal. A carta foi publicada no sítio Thebrittanyfund.org, 19-11-2014. A tradução é de Claudia Sbardelotto.

Eis o texto.

Eu sou a mãe de Brittany Maynard. Estou escrevendo em resposta a uma variedade de comentários feitos na imprensa escrita e online por indivíduos e instituições que tentaram impor o seu sistema de crença pessoal sobre o que Brittany e a nossa família consideramos ser uma questão de direitos humanos.

A imposição de uma "crença" em uma questão de direitos humanos está errada. Censurar uma escolha pessoal como repreensível, porque não está em conformidade com a crença de outra pessoa, é imoral. A escolha de minha filha de vinte e nove anos de idade de morrer calmamente em vez de sofrer uma degradação física e mental, além de dor intensa, não merece ser rotulada como repreensível por estranhos que estão a um continente de distância, que não a conhecem ou sabem das particularidades de sua situação.

Repreensível é uma palavra dura. Significa: "muito ruim; que merece censura". Repreensível é uma palavra que usava quando era professora para descrever as ações de Hitler, outros tiranos políticos e a exploração de crianças por pedófilos. Como mãe de Brittany Maynard, acho difícil de acreditar que alguém que a conheceu jamais selecionasse essa palavra para descrever suas ações. Brittany era uma doadora. Ela era uma voluntária. Ela era uma professora. Ela era uma advogada. Ela trabalhou para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.

Essa palavra foi usada publicamente em um momento em que a minha família estava ainda sofrendo. De luto. Essa forte crítica pública de pessoas que você não conhece, nunca conheci - é mais do que um tapa na cara. É como nos chutar enquanto lutamos para respirar.

As pessoas e as instituições que sentem ter o direito de julgar as escolhas de Brittany podem me ferir e causar-me uma dor indizível, mas elas não me dissuadem de apoiar a escolha de minha filha. Atualmente, existe grande confusão e arrogância no caminho dos americanos que desejam terminar suas vidas suavemente. Exorto aos americanos a pensar por si mesmos. Deixe claro seus desejos enquanto você ainda tem essa capacidade. Certifique-se de que tenha todas as opções enunciadas se você for diagnosticado uma doença dolorosa, debilitante e incurável. Faça sua própria pesquisa. Peça à sua família para investigar e enfrentar a dura realidade com você. Peça a seu médico para ser brutalmente honesto com você. Então, faça a sua escolha pessoal sobre como você pretende prosseguir. É a SUA escolha.

A "cultura da cura" tem levado a uma crença de conto de fadas de que os médicos podem sempre corrigir nossos problemas. Perdemos de vista a realidade. Toda a vida termina. A morte não é necessariamente o inimigo em todos os casos. Às vezes, uma morte suave é um presente. Médicos equivocados, pegos em uma crença aspiracional de que eles devem prolongar a vida, seja qual for o custo, causam sofrimento desnecessário aos indivíduos e às famílias. Brittany levantou-se contra os "bullies". Ela sempre pensou que ninguém tinha o direito de lhe dizer quanto tempo deveria sofrer. Para o doente terminal, o direito de morrer é uma questão de direitos humanos. Puro e simples.

Debbie Ziegler

Mãe de Brittany


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