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Campanha reforça importância do Cerrado para segurança alimentar de povos tradicionais

Fruto do babaçu é fonte de renda e soberania alimentar para quebradeiras de coco. (Thomas Bauer | CPT)

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17 Setembro 2020

Ao todo, 75 instituições nacionais e estrangeiras lançaram campanha #CerradoEmExtinção para lembrar o quanto ele é ameaçado pela monocultura, pela criação de gado e pela mineração; bioma já perdeu 47% de sua cobertura original.

A reportagem é de Sarah Fernandes, publicada por De Olho Nos Ruralistas, 16-09-2020.

— Tem o pequi, tem a mangaba, a pinha, tem a fruta de leite, tem várias espécies que as vezes até foge. Ultimamente, com a chegada das empresas, a gente tem perdido muito dos nossos córregos e estamos lutando para ter a natureza de volta, em uma luta pela terra, pelo direito de ser geraizeiro e de colher os frutos do Cerrado.

É o que conta a geraizeira Alaíde de Almeida, que vive no Vale das Cancelas, em Minas Gerais. Ela enumera alguns dos frutos do Cerrado que garantem à extrativista e à sua comunidade segurança alimentar e geração de renda.

Seu depoimento faz parte da campanha #CerradoEmExtinção, lançada na última sexta-feira (11), Dia Nacional do Cerrado, por 75 organizações sociais nacionais e estrangeiras, com o objetivo de chamar a atenção de governos, instituições sociais, empresas e da sociedade civil para o desmatamento que há anos assola o bioma e já destruiu 46,8% de sua cobertura vegetal originária, segundo dados do MapBiomas.

Como parte da campanha, organizações participantes — Slow Food Brasil, Comitê Chico Mendes, Comissão em Defesa dos Direitos das Comunidades Extrativistas, Associação Xavante Warã, entre outras — divulgaram centenas de fotografias e depoimentos de moradores de comunidades tradicionais do Cerrado para chamar a atenção sobre como a degradação do ambiente afeta diretamente os recursos naturais e o modo de vida da população.

Cerrado concentra 18% dos focos de queimadas em agosto

Uma das prioridades da campanha é mostrar que pelo menos 100 mil pessoas vivem no bioma, entre assentados da reforma agrária, extrativistas e povos tradicionais, como geraizeiros, quebradeiras de coco, comunidades de fundo de pasto, quilombolas e os povos originários, os indígenas, estes últimos divididos em 84 etnias e 216 terras indígenas presentes no Cerrado.

A campanha também chama a atenção para o fato de que o fogo, a mineração e a aprovação de licenciamentos ambientais ilegais também ameaçam o ecossistema. Marília Cyrme, representante da Coalizão do Clima São Paulo, que integra a campanha, lembra que defender o Cerrado significa defender a soberania alimentar do Brasil, já que a monocultura destrói o solo e as nascentes de água:

— Por décadas foi divulgada a ideia que o Cerrado é vazio, que não há pessoas vivendo lá, e nós queremos fazer esse contraponto, que existem diversas comunidades que vivem neste bioma e que dependem dele. Queremos lembrar as pessoas que o Cerrado também existe e que ele também é desmatado e queimado, como a Amazônia.

A intenção da campanha é retomar as postagens e as hashtags todo dia 11 de cada mês, para manter ativo o debate sobre a importância de preservar o Cerrado.

Sozinho, o Cerrado concentrou 13% do total de alertas de desmatamento de 2019 e quase um terço da área total desmatada no país (33,5%): “Destruição do Cerrado em 2019 foi mais rápida que na Amazônia e avançou sobre áreas protegidas”. Segundo levantamento da Comissão Pastoral da Terra (CPT), o bioma, que abriga as savanas mais biodiversas do mundo, respondeu por 18% de todas os incêndios florestais registrados em agosto.

O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul e se estende por onze Unidades da Federação, que compõem 22% do território nacional. A vegetação típica da área é de campos, savanas e matas fechadas, com grande diversidade. Pesquisas estimam que ao menos 2.500 espécies de animais vivam no Cerrado, além de 12 mil espécies de vegetais. A região possuí ainda enorme potencial hídrico, abrigando as nascentes de rios como o Araguaia, Jequitinhonha, Tocantins e Formoso, ameaçados pela captação d’água para projetos de irrigação agropecuária: “Fazendeiros ameaçam bacia do Rio Formoso, em Tocantins, com plantações de soja”.

Leia mais

  • Dois terços do desmatamento na Amazônia e no Cerrado vêm de apenas 2% das fazendas de gado e soja
  • Pantanal, Cerrado e Amazônia em Chamas
  • “Segurança alimentar não basta: o alimento exige uma série de direitos”
  • Desenvolvimentismo predatório e a devastação da Amazônia e do Cerrado
  • Rede Cerrado e WWF-Brasil lançam Campanha Cerrados
  • A mineração em terra indígena com nome, sobrenome e CNPJ
  • A área de vegetação nativa suprimida no Bioma Cerrado no ano de 2019 foi de 6.484 km²
  • Desmatamento no Cerrado se concentrou no Matopiba
  • Observando o desaparecimento do cerrado
  • Focos de queimadas no Cerrado superam Amazônia em setembro
  • No Dia Nacional do Cerrado, petição com mais de meio milhão de assinaturas será entregue no Congresso Nacional
  • Projeto MapBiomas mapeia três décadas de mudanças na ocupação territorial do Brasil
  • No Brasil, um continente de monoculturas banhado em agrotóxicos
  • Monocultura não é floresta! Apoie a carta chamando a FAO a rever a sua definição de floresta

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