'A África será minha prioridade', diz Graziano

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

04 Janeiro 2012

Sob a gestão de José Graziano, ex-ministro de Segurança Alimentar do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) vai priorizar o combate à fome na África. Eleito em junho, Graziano assumiu o cargo na segunda-feira, mas só ontem concedeu entrevista aos jornalistas.

A reportagem é de Andrei Netto e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 04-01-2012.

O ex-ministro brasileiro apresentou as estratégias e os objetivos de sua gestão: erradicar a fome, protegendo os recursos naturais e promovendo ações de mitigação das mudanças climáticas. Prometeu ainda dar continuidade à reforma da instituição e intensificar os tralhados de campo.

Para Graziano, embora haja bolsões de pobreza e de fome em diferentes regiões do mundo, a prioridade da FAO deve ser a África. "A África será a minha prioridade durante o meu mandato", reiterou.

Questionado se a experiência do Programa Fome Zero no Brasil poderia ser expandida, Graziano lembrou que programa não era apenas uma medida, mas um conjunto de mais de 60 ações em diferentes regiões do País. "É importante que cada país enfrente a fome baseado em suas experiências locais", ponderou. "Não existe bala de prata para acabar com a fome."