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Celibato, diaconato feminino ou questão LGBTQIA+: os temas mais polêmicos do Sínodo estão ‘fora de pauta’

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02 Outubro 2024

  • O Sínodo dos Bispos no Vaticano centra-se na inclusão da participação de mulheres e leigos, enquanto questões como o diaconato e a atenção à comunidade LGBTQIA+ são adiadas.

  • Se contarmos com celebrações, sessões especiais e retiros espirituais, a assembleia deste ano terá apenas dez dias de discussões plenárias, em comparação com mais de 20 nas assembleias anteriores.

A reportagem é de Cristina Cabrejas, publicada por Religión Digital, 02-10-2024.

O Sínodo dos Bispos, que abordou nos últimos quatro anos como a Igreja deveria mudar, chega à sua fase final com a atenção centrada na maior presença de mulheres e leigos e na eleição dos bispos, enquanto os temas mais polêmicos: o celibato, o diaconato feminino ou a questão LGTBIQ+.

Depois desta última assembleia do Sínodo sobre a Sinodalidade, que começa esta quarta-feira e terminará no dia 27 de outubro e cuja preparação começou em 2021, espera-se que seja publicada antes de junho de 2025 uma exortação final do Papa Francisco com conclusões sobre alguns temas importantes para o futuro da Igreja Católica.

Nesta segunda sessão depois de outubro de 2023, participarão 368 membros, incluindo 53 mulheres e cerca de 60 cardeais. No ano passado, pela primeira vez, as mulheres votaram numa assembleia sinodal da Igreja Católica.

No documento final da última assembleia, as questões mais polêmicas foram adiadas para um estudo mais aprofundado: como o diaconato feminino, o celibato ou a forma como abordar a questão do acolhimento de pessoas de "orientações sexuais diferentes", já que no texto foi decidiu não usar “pessoas LGBTQIA+”.

Temas que perderam força

Durante este tempo, algumas questões polêmicas perderam força e será difícil que sejam novamente abordadas, como o celibato, o sacerdócio feminino ou mesmo o diaconato, concedendo às mulheres alguns ministérios que só os sacerdotes podem exercer.

“Qual o sentido de repetir a mesma experiência que tivemos em outubro passado?”, disse o secretário-geral do Sínodo, cardeal Mario Grech, numa conferência de imprensa na segunda-feira passada no Vaticano.

Na última assembleia foi reafirmada a necessidade de acolher todas as pessoas sem discriminação por orientação sexual, mas se o texto de trabalho inicial fazia referência ao acolhimento de pessoas LGTBIQ, esta nomenclatura desapareceu no documento final a pedido de alguns dos participantes .

Questão controversa

Além disso, a publicação do documento da Congregação para a Doutrina da Fé sobre a aprovação “disputada” da bênção de casais homossexuais também encerrou esta questão.

O padre jesuíta americano James Martin, que há muito está envolvido no apoio à comunidade LGBTQIA+ e que participará no Sínodo, descreveu num artigo recente que muitos participantes expressam a sua oposição a qualquer abordagem. Isto porque consideram que “as questões LGBTQIA+ são uma ideologia, é uma forma de neocolonialismo, é uma preocupação do mundo ocidental, apoiar as pessoas LGBTQIA+ significa opor-se à doutrina da Igreja, e as pessoas LGBTQ odeiam a Igreja”.

O bispo da diocese de Winona-Rochester, nos EUA, Dom Robert Barron, também garantiu em uma carta sobre o Sínodo que “as questões candentes da ordenação de mulheres, do celibato e da reaproximação com a comunidade LGBTQI estão basicamente fora da mesa de discussões, uma vez que foram relegadas às deliberações dos grupos de estudo.

Dez temas

Por isso, serão debatidos apenas dez temas que foram apresentados em março passado: fortalecimento do papel dos leigos e das mulheres em todos os níveis da Igreja, escuta do grito dos pobres, missão no ambiente digital, alguns aspectos da figura e ministério do bispo (em particular: os critérios de seleção dos candidatos ao episcopado), entre outros.

Além disso, se contarmos com celebrações, sessões especiais e retiros espirituais, a assembleia deste ano terá, na verdade, apenas dez dias de discussões plenárias, contra mais de 20 nas assembleias anteriores.

Vigília penitencial

O Sínodo começará esta terça-feira com uma inédita ‘vigília penitencial’ na Basílica de São Pedro, presidida pelo Papa Francisco e na qual a Igreja confessará os seus pecados e que abrirá com o testemunho de uma vítima de abuso sexual. “O pecado contra a paz” também será confessado, o pecado contra a criação, contra os povos indígenas, contra os migrantes, o pecado do abuso, entre outros.

No fim, o Papa dirigirá, em nome de todos os fiéis, o pedido de perdão a Deus e às irmãs e irmãos de toda a humanidade.

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