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22 Julho 2024

A menos de quatro meses da eleição nos EUA, presidente americano anuncia que vai desistir de candidatura à reeleição. Kamala Harris parece ser a substituta natural, mas outros nomes são cotados.

A reportagem é de Darko Janjevic, publicada por DW Brasil, 21-07-2024.

A decisão do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de desistir da reeleição, anunciada neste domingo (21/07), abriu caminho para uma reformulação da chapa democrata à Presidência dos EUA. Ao anunciar sua desistência, Biden endossou pessoalmente o nome da sua vice, Kamala Harris, como substituta. Mas uma eventual candidatura de Harris ainda precisaria ser oficializada na convenção do partido, prevista para agosto, em Chicago.

Não está claro se todos os delegados democratas vão aceitar Harris como substituta. Muitos democratas que fizeram pressão pública para que Biden desistisse não citaram Harris necessariamente como substituta e há possibilidade de que outros nomes do partido tentem disputar a nomeação para a cabeça de chapa durante a convenção.

Veja os nomes que apareceram como cotados nas últimas semanas para assumir a cabeça da chapa democrata:

Kamala Harris

Vice de Biden, Kamala Harris, de 59 anos, é a escolha mais óbvia. Em 2020, fez história ao se tornar a primeira mulher, a primeira negra e a primeira pessoa de origem indiana a servir como vice-presidente dos EUA.

Mas Harris teve dificuldades para se estabelecer como uma líder política independente de Biden durante seu tempo no governo. Nos primeiros dias do governo Biden, foi encarregada de liderar a resposta dos EUA à imigração em massa da América Latina. Ela fracassou amplamente em conter a migração, e a campanha de Trump já usou esse fato contra ela.

Desde 2023, Harris vem construindo uma imagem de porta-voz dos direitos reprodutivos, tornando-se inclusive a primeira vice-presidente da história a visitar uma clínica de aborto em março deste ano. Sua identidade de gênero e herança podem ajudá-la a garantir o apoio de mais eleitores do sexo feminino, negros e do Sudeste Asiático. Ao mesmo tempo, sua carreira como promotora na Califórnia a deixa aberta a ataques de partes da esquerda, melhor resumidos no slogan "Kamala é uma policial" que assombrou sua candidatura presidencial em 2019.

Além de receber o endosso pessoal de Biden para assumir a candidatura democrata, Harris tem mais uma vantagem sobre qualquer outro candidato em potencial: como ela já está na chapa com Joe Biden, ela poderia ter acesso legal aos fundos que os dois levantaram para a campanha deles. Esses fundos somam atualmente mais de 90 milhões de dólares. Outros políticos teriam de pedir novos fundos a doadores, o que os colocaria em desvantagem em relação à já estabelecida campanha de Trump.

Gretchen Whitmer

A governadora do estado de Michigan, Gretchen Whitmer, tem 52 anos e é uma força legislativa dentro do Partido Democrata. Ela promulgou uma série de políticas progressistas em seu estado natal, incluindo mais créditos fiscais para famílias de baixa renda, mais proteção para grupos LGBTQ+, algumas medidas de controle de armas e a garantia de fundos para tornar as empresas automobilísticas de Detroit mais ecológicas.

Em 2020, ela foi alvo de um complô de um grupo de extrema direita para sequestrá-la e levá-la a "julgamento" por suas medidas de lockdown por causa da covid-19 em Michigan.

Apenas nove dias após a prisão dos conspiradores, Trump fez um comício em Michigan, onde reafirmou suas críticas às políticas de pandemia de Whitmer, fazendo com que seus apoiadores cantassem "prendam-na".

Whitmer ainda é popular em Michigan – um estado decisivo no pleito – e espera-se que concorra à presidência em 2028. Após o desastroso debate entre Trump e Biden, a agência de notícias Politico citou uma fonte não identificada, alegando que Whitmer havia reclamado que Biden não poderia mais vencer em Michigan.

Gavin Newsom

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, foi rápido em defender Biden após o debate e rejeitou os apelos para que ele renunciasse.

"Você não dá as costas [ao seu candidato] por causa de um desempenho. Que tipo de partido faz isso?" disse Newsom ao canal de televisão americano MSNBC.

No entanto, embora Newsom tenha parecido inicialmente determinado a ignorar as especulações sobre a substituição de Biden, ele foi mencionado com frequência como um provável candidato à sucessão do presidente. Com experiência na iniciativa privada, o político de 56 anos foi prefeito de São Francisco antes de ser eleito – e depois reeleito – como governador da Califórnia, o estado mais populoso e rico dos Estados Unidos.

Mas os laços comerciais e a carreira política de Newsom poderiam ser usados como arma contra ele pela campanha de Trump, especialmente em questões como a falta de moradia generalizada no estado e o aumento de furtos em lojas em São Francisco.

JB Pritzker

O governador de Illinois, Jay Robert "JB" Pritzker, 59 anos, nasceu em uma das famílias mais ricas do mundo. Ele é herdeiro da fortuna da cadeia Hyatt Hotels e tem um patrimônio líquido de cerca de 3,5 bilhões de dólares, segundo estimativa da revista Forbes.

Há muito tempo, Pritzker usa sua fortuna para apoiar o Partido Democrata. Em 2008, ele discutiu suas ambições políticas em uma ligação interceptada com o ex-governador de Illinois, Rod Blagojevich – que posteriormente sofreu um processo de impeachment e foi preso por corrupção. Pritzker nega qualquer irregularidade no assunto.

O bilionário se tornou governador de Illinois em 2018. Desde então, tem pressionado por políticas progressistas de controle de armas, direitos LGBTQ+, direitos reprodutivos, imigração e salário mínimo.

Pritzker criticou duramente o candidato republicano, chamando-o de "criminoso condenado, estuprador e mentiroso congênito".

Pritzker também descreveu Trump como um "narcisista racista, sexista e misógino que quer usar as alavancas do poder para enriquecer e punir qualquer um que se atreva a dizer uma palavra contra ele".

Com seu jeito pueril característico, Trump rebateu chamando Pritzker de "desleixado" e "roliço", e disse que o governador de Illinois era "patético" na administração dos negócios de sua família.

Pete Buttigieg

O atual secretário de Transportes de Biden, Pete Buttigieg, era uma figura política relativamente comum antes de concorrer à presidência em 2020 e, posteriormente, garantir um lugar na atual administração. Mas sua carreira pré-política foi ainda mais impressionante. Depois de se formar em Harvard, Buttigieg estudou em Oxford e depois trabalhou para a empresa de consultoria McKinsey. Sua carreira de oito anos na Marinha dos EUA incluiu seis meses no Afeganistão como oficial de inteligência.

Ele se tornou prefeito de South Bend, uma pequena cidade em Indiana, em 2011, e lançou uma candidatura presidencial em 2019, mas desistiu da corrida em favor de Biden. Ele foi um dos primeiros candidatos abertamente gays a concorrer à presidência.

Aos 42 anos, ele também é, de longe, o candidato mais jovem desta lista.

Josh Shapiro

Governador da Pensilvânia, Josh Shapiro ostenta altos índices de aprovação em seu estado – que será um campo de batalha crucial contra Trump em novembro. O governador de 51 anos é visto como um líder bipartidário, a favor da redução de impostos corporativos e da contratação de mais policiais. Durante o auge da pandemia de covid-19, Shapiro questionou algumas das exigências e máscaras e de vacinas. Essas posições podem afastar os eleitores de comunidades mais liberais.

Outro ponto de controvérsia pode ser o forte apoio de Shapiro a Israel. Uma parcela crescente do eleitorado tem criticado o apoio inabalável de Biden à campanha militar de Israel em Gaza, que já matou mais de 38 mil civis e levou o enclave à beira da fome. Os críticos pedem que o presidente dos EUA retire o financiamento e o apoio militar de Israel em uma tentativa de interromper a matança.

Shapiro, por sua vez, acusou as faculdades americanas de não abordarem o antissemitismo nos protestos pró-palestinos nos EUA. Em maio, ele declarou que já "havia passado da hora" de a Universidade da Pensilvânia "dissolver o acampamento" de estudantes manifestantes. Anteriormente, após uma onda de protestos estudantis semelhantes nos campi dos EUA, os estudantes universitários da Filadélfia haviam ocupado os terrenos da faculdade para protestar contra a guerra de Israel em Gaza.

Após o debate entre Trump e Biden, Shapiro reconheceu que Biden "teve uma noite ruim" e observou que Donald Trump tinha sido "um presidente ruim".

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