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As formas dos democratas escolherem um candidato após a retirada de Biden: da aclamação de Kamala Harris a uma eleição interna expressa

Kamala Harris (Foto: Wikimedia Commons)

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22 Julho 2024

Joe Biden finalmente renunciou e escolheu sua vice-presidente, Kamala Harris, como sua sucessora para ocupar seu lugar na chapa democrata. Agora, o apoio de Biden não é suficiente para garantir que Harris seja eleita a nova candidata presidencial dos democratas. Biden não pode forçar os seus delegados a votar nela. Os mais de 3.800 delegados que o presidente obteve durante o processo primário agora estão livres, pois só tinham compromisso com ele. A questão agora é se algum dos nomes que têm sido considerados nestes dias como possíveis sucessores irá desafiar a candidatura de Harris, ou se lutará para estar ao lado dela.

A reportagem é de Antónia Crespí Ferrer, publicada por El Diario, 21-07-2024.

A decisão de Biden deixa em aberto um cenário onde, por enquanto, existem dois futuros possíveis. A primeira e mais simples seria o partido cerrar fileiras em torno de Harris num momento em que os democratas estão em crise. Isto não estaria descartado depois de ver a demonstração de força que Donald Trump fez durante a Convenção Republicana. O Partido Republicano está mais unido do que nunca (porque o antigo presidente reprime as críticas e os dissidentes), enquanto os democratas parecem estar desmoronando-se.

Harris já estava em campanha eleitoral e, como vice-presidente, já se esperava que estivesse qualificada para assumir a presidência, caso necessário. Na verdade, antes de eclodir a crise em torno da saúde de Biden, Harris já recebia mais destaque devido à possibilidade de que, se Biden fosse reeleito, ele não conseguisse terminar o seu mandato. Portanto, seria necessário que Harris assumisse o papel de presidente. Também é verdade que Harris, por enquanto, é o rosto mais conhecido dos democratas, embora não seja muito carismática.

A segunda opção seria um processo aberto para eleger o candidato do Partido Democrata para o próximo dia 5 de novembro. A ex-presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, responsável por liderar a pressão para a renúncia de Biden, é uma das vozes que tem se manifestado a favor deste tipo de votação. De acordo com o Politico, em 10 de julho, Pelosi comentou com outros democratas da Califórnia que acreditava que um processo não competitivo afastaria os eleitores. Enquanto um competitivo mobilizaria mais gente, além de transmitir a imagem de um processo mais democrático.

Mesmo assim, para que ocorra um processo aberto, é necessário que outro candidato concorra para contestar a chapa eleitoral de Harris. Isso vai depender da evolução dos dias seguintes, mas antes de Biden se aposentar já havia uma grande variedade de nomes que poderiam substituí-lo, além da vice-presidente. Entre eles estão a governadora de Michigan, Gretchen Whitmer, o governador da Pensilvânia, Josh Shapiro, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, bem como o governador de Illinois, JB Pritzker, e o governador de Kentucky, Andy Beshear.

O eco de 68

A última vez que os democratas viveram um processo aberto de nomeação presidencial foi em 1968, quando Lyndon Johnson decidiu renunciar pouco antes das eleições devido à impopularidade que sofreu com a Guerra do Vietnã. Após batalhas internas, Hubert Humphrey, vice-presidente de Johnson, ganhou a indicação, embora mais tarde tenha perdido para o republicano Richard Nixon.

1968 foi um ano de protestos massivos de estudantes contra a Guerra do Vietnã, cujo fantasma foi reavivado nos campi universitários do país com os campos contra a guerra em Gaza. No ano em que Johnson renunciou, a Convenção Democrata também estava sendo realizada em Chicago. Durante os dias que durou a convenção, as ruas da cidade foram marcadas pela violência policial contra manifestantes antiguerra.

Um mês para decidir candidato

Com a decisão de Biden, em 21 de julho, os democratas têm apenas um mês para encontrar o seu novo candidato e relançá-lo. A Convenção Democrata é realizada no dia 19 de agosto e o discurso de aceitação da indicação é no dia 22. Mesmo sendo o partido quem dita as regras, o dia 22 de agosto passa a ser o prazo.

Soma-se a isso que nas últimas semanas houve tentativas de avançar a formalização da indicação eletronicamente para a primeira semana de agosto. Isso ocorre porque 7 de agosto é o prazo final em Ohio para enviar inscrições. A pressa teria levado a que fosse mesmo formalizada no fim de julho para silenciar as dúvidas sobre Biden quando este ainda não tinha renunciado, mas Pelosi e o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, teriam se rebelado contra a ideia.

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