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Mesmo com fiscalização, garimpo avança em novas áreas na Terra Yanomami

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19 Julho 2024

Um novo levantamento do Greenpeace Brasil mostrou que, entre janeiro e junho deste ano, quase 170 hectares do território indígena foram destruídos pela atividade garimpeira.

A informação é publicada por ClimaInfo, 19-07-2024.

O garimpo segue sendo o principal desafio de segurança pública na Terra Indígena Yanomami. De acordo com um novo levantamento do Greenpeace Brasil, a área devastada pelo garimpo aumentou mais de 6% nos seis primeiros meses de 2024, de 159 hectares no mesmo período do ano passado para 169,6 no último semestre.

O crescimento da área destruída pelo garimpo acontece mesmo após o governo federal ter intensificado os esforços de fiscalização ambiental no território, em decorrência da crise humanitária que ainda afeta a Terra Yanomami.

O levantamento, feito a partir do sistema de monitoramento Papa Alpha, revelou que a atividade garimpeira começa a ser observada em áreas antes intocadas, como nos arredores do Parque Nacional do Pico da Neblina, na porção sudoeste do território, no Amazonas.

“O fato de que os garimpeiros têm sido capazes de continuar abrindo novas áreas dentro das Terras Indígenas na Amazônia mostra que as respostas que estamos dando a esse problema até agora têm sido insuficientes”, afirmou Jorge Dantas, porta-voz do Greenpeace Brasil, ao g1.

O garimpo também é um problema grave nas Terras Kayapó e Munduruku, no Pará. Somada à área destruída no território Yanomami, 417 hectares foram desmatados no 1º semestre de 2024 em virtude da atividade ilegal. A TI mais devastada nesse período foi a Kayapó, com alta de 54,5% nos alertas e 277 hectares de vegetação devastados. Já na Terra Munduruku, o aumento foi de 4,87% nos alertas, com a destruição de 20,2 hectares.

“Um dos grandes apelos dos Povos originários é a desintrusão de seus territórios, que é a expulsão total dos garimpeiros de suas terras. Isso já foi feito na Terra Yanomami em 2023, mas os Kayapó e Munduruku seguem aguardando quando isso vai acontecer”, comentou Dantas, citado por Um Só Planeta.

A TV Cultura também repercutiu essas informações.

Em tempo 1: A mineração em Terras Indígenas voltou ao radar de integrantes do governo federal, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do setor mineral. Segundo o Valor, um dos principais entusiastas dessa discussão é o Ministério da Defesa, sob o argumento de que o Estado brasileiro não tem se mostrado capaz de manter uma estrutura de segurança ampla e ininterrupta nos territórios para impedir o garimpo ilegal e que seria mais eficaz permitir que empresas privadas façam essa exploração de forma legal. Essa argumentação é rejeitada por representantes indígenas, ambientalistas e por setores do próprio governo federal, como o Ministério dos Povos Indígenas. “Cogitar a regularização de mineração em Terras Indígenas atende apenas aos interesses da indústria da mineração e não da população brasileira como um todo”, afirmou em nota a assessoria da ministra Sonia Guajajara.

Em tempo 2: A Justiça Federal determinou a reintegração de posse da Terra Indígena Piripkura, no Mato Grosso. A decisão atende a um pedido do Ministério Público Federal (MPF), que defende a retirada dos invasores do território habitado por indígenas isolados. Os ocupantes ilegais devem deixar a terra, junto com seu gado, em até 60 dias a contar da última 3ª feira (16/7). A notícia é do Correio Braziliense.

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