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Bênçãos a casais “irregulares”. Artigo de Antonio Stagliano e Alberto Cozzi

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09 Janeiro 2024

A Declaração do Dicastério para a Doutrina da Fé Fiducia supplicans de 18 de dezembro último, que foi seguida dois dias depois por um comunicado de imprensa, assinado pelo cardeal prefeito Víctor Manuel Fernández e o secretário da Seção Doutrinária Monsenhor Armando Matteo, para ajudar a esclarecer a sua recepção, alimentou debates acalorados em todo o mundo. No centro do confronto está a abertura às bênçãos para os casais “irregulares”, incluindo os casais homossexuais. Esses documentos representam uma base preciosa para o aprofundamento dos diferentes aspectos do tema, como tentam fazer as contribuições desta página, assinadas por dois teólogos.

A opinião é de Antonio Stagliano, bispo e presidente da Pontifícia Academia de Teologia; e Alberto Cozzi, membro da Comissão Teológica Internacional, em artigo publicado por Avvenire, 06-01-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

O desafio? Recomeçar pela misericórdia, por Antonio Stagliano

Acontece assim com a luz do sol. É sua refração sobre a matéria que produz as cores. Tem o vermelho, o verde, o amarelo, o roxo e, quando há luminosidade, “o céu é sempre mais azul” (R. Gaetano). É uma diversidade sinfônica de beleza imensurável. A realidade não é em preto e branco. Claro, “à noite todas as vacas são pardas” (F. Hegel). Existe apenas escuridão. No entanto, a noite escura pode se torna cenário de um espetáculo majestoso, se brilharem as estrelas. Sabe-se lá que profundidade esconde à nossa visão o universo em expansão! O telescópio James Web nos transmite imagens de tirar o fôlego. Há algo inédito na realidade a ser descoberto.

Especialmente quando se trata do aspecto humano do homem, criado à imagem de Deus, Cristo Jesus: nele, por ele, dele são todas as coisas. Essa é uma verdade evento, não é um ensinamento doutrinal. Na pessoa de Jesus manifesta-se uma vivência de amor que é do eterno: no princípio existe a misericórdia. Tem que se esforçar muito o “pecado original” para ser tão original: antes do pecado existe a misericórdia de Deus por toda a eternidade. O significado é inequívoco: não há nada que exista “fora” da graça, que não entre no horizonte do amor em Cristo Jesus. Na transmissão da fé, na ação pastoral da Igreja, no discernimento dos pastores, permanece inabalável a beleza que salva o mundo: é a misericórdia de Deus-ágape que é “desde o princípio”.

Pensando bem (teologicamente), Fiducia suplicans pede isto: em cada situação humana, não se deve esquecer o testemunho de Jesus que ama a todos, com um olhar “preferencial” pelos pobres, os abandonados, os miseráveis e todos que sofrem o desconforto existencial de "irregularidades" insuperáveis, muitas vezes impostas sem culpa pela vida, tão impregnada de tolice e injustiça. O desafio é "pastoral", porque a chamada “pastoral” nada mais é do que o cuidado da relação humana em todas as suas infinitas manifestações e condições, vistas à luz do Evangelho e, portanto, à luz da misericórdia de Deus. Todos estão incluídos nessa misericórdia.

Num mundo cada vez mais líquido (Z. Bauman), permanece a rocha do amor de Deus da qual ninguém pode ser excluídos: não os "casais irregulares" e nem mesmo os casais homossexuais. Em culturas “espumosas” (P. Sloterdijk) – que impedem de ver além do próprio nariz – é profético para poder anunciar o projeto do Reino de Deus, o Evangelho que restaura a dignidade dos filhos de Deus na plenitude da boa e bela humanidade de Jesus: nesse horizonte é possível imaginar uma “bênção pastoral” e “criá-la” (pelo poder do ministério de amor de sucessor de Pedro) para declarar que todos estão incluídos no raio do olhar do Deus misericordioso.

Deus está perto de todos.

Apurada e mantida, portanto, a doutrina imutável da tradição da Igreja, que vê na relação homem-mulher a origem insuperável do dom recíproco do amor no casamento indissolúvel, o desafio pastoral é compreender se é possível um gesto, uma atitude, uma palavra, alguma forma de relacionamento em que se possa incluir a misericórdia de Deus, que decidiu desde a eternidade não excluir ninguém de sua benevolência.

Extra ecclesia nulla salus (fora da Igreja não há salvação), continua sendo uma verdade essencial: primeiro, no entanto, excluía todos os não-católicos da salvação, depois do Concílio - em círculos concêntricos - convoca a todos, porque se entendeu que “a Igreja passa pelas almas das pessoas” (R. Guardini) e não pela rigidez de estruturas e das regras. Da Fiducia supplicans acolhemos o convite para olhar para a realidade humana - complexa e contraditória - sempre abençoada por Deus, porque a realidade humana é sempre pessoal. E a pessoa – como recorda a Tradição teológica da Igreja - é relatio ad, ou seja, uma "trama de relações", que constitui a identidade de cada um.

A pessoa é “relação de amor” (A. Rosmini): então quando se abençoa a pessoa não se pode fazer isso em abstrato, mas só em concreto. “Essa” pessoa é abençoada: abençoa-se o conjunto das relações de amor dentro (e com) as quais a pessoa espera, ama, falha, chora e se alegra, pede perdão e o obtém, pelos caminhos misteriosos do Espírito que não olha para as aparências, mas para os corações.

O Papa Francisco inventou uma “bênção pastoral” que, alargando o significado daquela litúrgica e sacramental, torna possível abençoar as “pessoas homossexuais em casal” e não tanto o “casal-união homossexual”, com todo respeito àqueles que catolicamente acreditam que seja errado ou até mesmo blasfemo. Ele pode fazer isso?

Sim, absolutamente. Nenhum argumento teológico poderia catolicamente desmentir essa possibilidade. Então, ele o fez! Decidindo pelo bem de toda a Igreja, levada de volta – também por esse aspecto – ao Evangelho da misericórdia. Além disso, tornando “livres” os pastores para discernir em cada contexto cultural.

Agora começa, porém, para todos os pastores, a preciosa tarefa do “discernimento teológico” (continua-se a chamar de “catequese”, para fazer-se entender; mas é “teologia sapiencial”). Aqui se pode desfrutar de uma possível “profecia doutrinal”: no futuro, na ação pastoral da Igreja, se terá que operar a partir da misericórdia de Deus (que inclui e cura) e não a partir do pecado (que necessariamente exclui e separa). E não é essa a doutrina cristã da predestinação em Cristo? E não é esse é o ensinamento escatológico sobre a entrada no Paraíso por ter realmente amado, só graças à Misericórdia de Deus?

A “bênção pastoral” de pessoas em “casais irregulares” e “em casais homossexuais” nos fará pedir perdão por ter, em outros tempos, “abençoado armas e exércitos”, abençoado violência e guerras (coisa absurda!), e nos disporá, com toda humildade, a pedir a bênção da misericórdia também para as pessoas casadas com o sacramento do matrimônio indissolúvel (portanto, "casais regulares"), para que se amem “segundo Deus” e não “segundo o mundo”, na doação recíproca de si e não na exploração recíproca: uma catequese para o exercício evangélico da sexualidade humana é sempre esperada por uma pastoral não negligente. Além de toda outra hipocrisia e fingimento (Pirandello). O amor, de fato, não existe sem a justiça do amor: e “como deve ser o amor para ser como deve”? Para essa pergunta, a educação pastoral deverá responder com toda a concretude, se o pastor realmente ama o seu rebanho.

“É a resposta a um pedido de apoio”, por Alberto Cozzi

Ao ler o comunicado de imprensa do Dicastério para a Doutrina da Fé sobre a recepção da Declaração Fiducia supplicans, chama a atenção o número de vezes que o termo “pastoral” aparece.

Espera-se um “período mais longo de reflexão pastoral”; é feita referência à “proposta de breves e simples bênçãos pastorais” ou mesmo de “bênçãos espontâneas e pastorais”; pede-se para “enriquecer a prática pastoral”. A dimensão pastoral da missão da Igreja, desde as intuições iniciais de João XXIII e pelo Vaticano II, adquiriu cada vez maior importância e reivindica um seu espaço original e uma sua intencionalidade. Essa repetição quase obsessiva poderia ser interpretada como uma estratégia para reduzir o impacto da Declaração ou um sinal de incerteza quanto ao sentido do documento. Mas é mais provável que se trate de uma referência à intencionalidade que animava a Declaração e que retoma uma preocupação reiterada diversas vezes pelo Papa Francisco: o desafio da evangelização hoje, não consiste em reafirmar a doutrina tradicional, aliás conhecida e indiscutível; mas nem mesmo em modificá-la, atualizando-a às modas do tempo.

O desafio "pastoral" pede a coragem de assumir as situações por vezes confusas, intrincadas e incertas em que muitas pessoas se encontram, tentando valorizar o passo possível, a brecha de céu que pode abrir-se no desejo implícito ou na invocação mal sussurrada de um gesto de apoio e benevolência. O que emergiu das várias reações à Declaração é o fato de que justamente a “pastoral” já se tornou um terreno conflituoso, não pacífico, pelo contrário, bastante animado por muitas tensões e preocupações. É algo complexo. Há quem veja nisso o sinal de que a noção de “pastoral” nunca foi clara, nem em si, nem na sua relação com a doutrina. Claro que não se trata de uma pura e simples aplicação da doutrina a casos concretos.

A lógica dedutiva não funciona na variedade dos eventos da vida. Há quem destaque como a dimensão pastoral seja um pretexto perigoso para relativizar a disciplina ou mesmo um álibi para práticas arbitrárias e desorientadoras. Mas talvez na raiz do problema exista simplesmente o fato de que a apropriação da fé hoje não se dá mais em um contexto marcado por um costume partilhado e pacífico, no qual se sabe de forma clara e unívoca o que significa amar, crescer, trabalhar, sofrer, encontrar a própria vocação e, portanto, o sentido a dar à vida. Essa incerteza torna os caminhos pessoais mais tortuosos e mais ansiosa a tarefa de viver, na busca do próprio caminho.

A intencionalidade pastoral à qual o Papa Francisco chama assume a responsabilidade de cuidar das pessoas mesmo nessas situações incertos e confusos, dotando-se de ferramentas para identificar o passo possível em direção a uma experiência da fé, mesmo em condições limitadas, frágeis ou ambivalentes. Não é possível que para tantas pessoas não possa haver uma palavra, um gesto ou uma atenção que façam sentir a proximidade de Deus de Jesus Cristo, um Deus que cura e sustenta a vida.

O exemplo de bênção proposto pelo comunicado de imprensa é significativo. A cena imaginada é mais mediterrânea ou latino-americana do que centro-europeia. Chama a atenção a ternura e a empatia que nela transparece. Tudo começa a partir de um pedido pelo qual nos deixamos interpelar. Trata-se de responder a um pedido de apoio, que não pede aprovação ou absolvição, nem pretende qualquer graça espiritual especial. Pede a vida e os seus bens essenciais, também materiais, e pede para sentir que nesses desejos não faltará o apoio do Criador e bom Pai, que dá aos filhos que pedem pão e não pedras (Mt 7,9). A bênção não tem a forma da consagração de uma situação a legitimar. Pelo contrário, tem a forma da abertura de um pequeno pedaço do céu numa situação difícil, que parece fechar o horizonte da esperança. O gesto pedido, ou seja, a bênção, diz que não se trata apenas de doar um sorriso, um cumprimento, um aperto de mão ou um tapinha nas costas. O que é pedido é um gesto próprio da experiência religiosa, do qual se intui ainda o caráter promissor.

A resposta a esse pedido interpela o “coração de pastor” e procura redescobrir uma intencionalidade pastoral autêntica, que não dispensa com frio distanciamento. Visto do lado centro-europeu, essa bênção pastoral, espontânea e informal, funciona como contenção de excessivas corridas para frente. Não se trata de predispor rituais para bênçãos litúrgicas oficiais. Isso está bem esclarecido. O que emerge é a consciência da diferença dos contextos pastorais e um saudável convite à reflexão serena e à prudência, próprias de quem não busca soluções fáceis e imediatas, mas inicia processos de discernimento sobre o bem possível.

Os esclarecimentos solicitados pelos vários debates têm um carácter providencial. Mostram não tanto um magistério incerto e contraditório, quanto um magistério “em busca” em nível pastoral, isto é, em busca não de novidades doutrinais, mas dos comportamentos mais idôneos ao atual contexto antropológico. Trata-se de habitar esse espaço humano, marcado por identidades incertas e confusas, muitas vezes acompanhadas de grandes sofrimentos, propiciando condições favoráveis ao acolhimento de um apoio religioso. Os esclarecimentos necessários ajudam também a compreender a autêntica intenção pastoral dessas bênçãos, evitando ambiguidades legitimadoras e geradoras de confusão. Quanto mais o debate entra na comunicação global, mais se tira ambiguidade ao gesto da bênção, compreendendo o seu real significado.

Permanece a questão de saber se tais preocupações pastorais deveriam ser objeto da atenção do Dicastério para a Doutrina da Fé.

No imaginário coletivo, pelo menos dos especialistas, o jogo de papéis no Vaticano II era muito diferente: o Santo Ofício tornava-se guardião da sã doutrina tradicional, enquanto o colégio episcopal unido ao Papa procurava formas de tornar pastoralmente eficaz o anúncio do Evangelho. Para além da história, é verdade que existiriam outros Dicastérios mais competentes em âmbito pastoral. Talvez aqui, porém, seja válido o esclarecimento inicial da Declaração, que pretende dar voz e argumentação à instância pastoral do Papa Francisco. De fato, a Declaração cita quase somente os discursos e os textos do Papa Francisco precisamente porque faz eco à sua preocupação pastoral: não basta reafirmar uma doutrina verdadeira, mas que voa sobre a cabeça das pessoas; é preciso mostrar a força vital de um Evangelho que ainda é capaz de ler as condições de vida de muitos, abrindo nelas uma porção do céu. Ainda é uma exigência primorosamente pastoral.

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