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O encerramento do escândalo Rupnik está sendo preparado? Qual foi o verdadeiro papel do Papa no episódio

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16 Junho 2023

O Padre Rupnik foi excomungado em maio de 2020 com uma sentença do Dicastério para a Doutrina da Fé. No mesmo mês, o decreto foi revogado pelo Santo Padre. Além dos jesuítas, o Papa também deveria esclarecer o seu papel.

A reportagem é publicada por Il Sismógrafo, 15-06-2023. A tradução é de Luisa Rabolini. 

A notícia da expulsão do Padre Marko Ivan Rupnik da Companhia de Jesus, por ser culpado de gravíssimos crimes e pecados de natureza sexual, investigados e apurados, mas também culpado de numerosos atos de desobediência aos seus superiores no caso das sanções impostas, circulava como não oficial há dias. Agora quinta-feira, 15 de junho, um comunicado confirma a notícia: a medida de expulsão foi assinada pelo Preposto pe. Arturo Sosa na última sexta-feira, 9 de junho. O padre Rupnik tem até 9 de julho para apelar. Se apresentar recurso, certamente será rejeitado. Para ele, que conseguiu escapar da justiça canônica por décadas, será um excelente resultado. Por quê?

1. Porque continuará a ser e atuar como padre mesmo que não mais jesuíta. Se a excomunhão do Dicastério para a Doutrina da Fé (maio de 2020) estivesse em vigor, as coisas seriam muito diferentes. No entanto, como se sabe, a excomunhão foi cancelada pelo Papa Francisco, seu amigo e protetor.

O provável ex-jesuíta esloveno, mosaicista, guia espiritual, acadêmico e pregador, foi excomungado por ter sido considerado culpado de ter absolvido seu cúmplice na confissão. A Igreja é clara: quem absolve seu cúmplice no sexto mandamento "incorre em excomunhão latae sententiae reservada à Sé Apostólica" (can 1378, § 1).

2. Assim, no dia 9 de julho, decorrido o prazo de recurso, Rupnik, que provavelmente não será mais jesuíta, poderá desobedecer a todas as sanções que lhe foram impostas pelos jesuítas, e poderá fazê-lo sem consequências. Assim, salvo ocorra alguma reviravolta, o mosaicista esloveno continuará a ser sacerdote, talvez incardinado em alguma diocese da Bósnia-Herzegovina, e também continuará a administrar o muito dinheiro pessoal e, finalmente, ainda fazer tudo o que fez na sua vida.

Do Papa, no estado atual da questão, parece que nem uma única palavra virá sobre a excomunhão cancelada. Por enquanto, o pontífice disse apenas ter ficado "entristecido e surpreso" quando a notícia foi divulgada no início de dezembro passado.

Na verdade, sobre as condutas inaceitáveis do Pe. Rupnik, as investigações preliminares começaram em outubro de 2018, e já em maio de 2019 o dossiê estava nas mãos do Prefeito do Dicastério para a Doutrina da Fé. Pelas palavras do Papa Francisco à agência AP, no entanto, ele dá a entender que foi informado quando o escândalo estourou. No entanto, sobre o caso no Vaticano já se falava a três anos.

Deve-se enfatizar que o Dicastério para a Doutrina da Fé comunicou à Companhia de Jesus que em maio de 2020 a excomunhão havia sido levantada. Portanto, desde 2018 o Pontífice sabia de tudo.

Agora com a expulsão de Rupnik se encerra o caso?

Talvez, mas não para as suas vítimas, muitas; não para a opinião pública e nem para milhares de outras vítimas de abusos de poder e abusos de consciência e sexuais. A benevolência para com Rupnik é um golpe devastador para a credibilidade da luta da Igreja contra os abusos.

Só restará uma pergunta: qual foi o verdadeiro papel do Papa nesse caso?

Leia mais

  • Marko Rupnik foi demitido dos Jesuítas
  • Comunicado de imprensa da Companhia de Jesus sobre o caso do Pe. Marco Ivan Rupnik
  • Superior do padre Rupnik: "Do ponto de vista eclesial é ilegal" para ele ter uma empresa
  • Abusos: Padre Zollner sobre o caso Rupnik e a carta recebida de uma de suas vítimas: “não respondi” porque também era endereçada a outras pessoas
  • Abusos, mosaicos e milhões, essa é a empresa secreta de Rupnik
  • Rupnik: entre desmentidas e debates. Artigo de Lorenzo Prezzi
  • Pe. Johan Verschueren: até agora nenhuma notícia sobre Pe. Rupnik e não é verdade que o Centro Aletti será dissolvido
  • Marko Rupnik, “exilado” em uma residência para padres idosos em Milão
  • Haverá um lado sombrio no Centro Aletti, do padre Rupnik?
  • Marko Rupnik pode ser expulso da Companhia de Jesus e removido do estado clerical
  • A obra de arte de Rupnik deve ser "cancelada"?
  • Rupnik e as dinâmicas dos abusos clericais. Artigo de Marco Marzano
  • O Papa Francisco conta à agência AP que em um caso de assédio sexual do Padre Rupnik "foi feito um acordo e paga uma indenização"
  • “A expressão ‘fracasso sistêmico’ explica que o problema dos abusos tem suas raízes na própria instituição.” Entrevista com Lucetta Scaraffia 
  • Rupnik não é a Companhia
  • D. Daniele Libanori, investigador do Vaticano, diz que acusações de abuso contra o jesuíta Marko Rupnik são verdadeiras
  • A gestão do Vaticano no caso do jesuíta Rupnik expõe novas dimensões da interminável crise de abusos. Artigo de Massimo Faggioli
  • A Companhia de Jesus, ‘tocada’ pelo caso Rupnik: o jesuíta que investigou as denúncias cobra “responsabilidades” dos superiores
  • As acusações contra o padre Rupnik, os jesuítas publicam a cronologia das investigações
  • Rupnik: escreve a cúria jesuíta
  • Rupnik: um problema cada vez maior
  • “Posso entender como as vítimas se sentem traídas”, diz o padre Zollner sobre caso Rupnik
  • Rupnik: acusações credíveis, segundo a Companhia de Jesus
  • Rupnik e Anatrella: um antes e um depois na realidade dos abusos? Artigo de Cristina Inogés Sanz
  • Marko Rupnik, “exilado” em uma residência para padres idosos em Milão
  • Haverá um lado sombrio no Centro Aletti, do padre Rupnik?
  • Cardeal O’Malley “desapontado e em desacordo” com Zollner depois de questionar a eficácia da comissão de abuso do Vaticano
  • As vítimas decidirão se os mosaicos de Rupnik em Lourdes devem ser removidos
  • O que fazer com os mosaicos de Rupnik em Lourdes (ou em Aparecida)?

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