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Assessor papal diz que missão de paz na Ucrânia pode dar frutos em poucos meses

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04 Mai 2023

Um conselheiro papal próximo de Francisco disse que, apesar de uma série de desmentidos, a missão secreta de paz do Vaticano para acabar com o conflito entre a Rússia e a Ucrânia, mencionada pelo Papa Francisco no fim de semana, existe de fato e pode produzir resultados dentro de algumas semanas.

A reportagem é de Elise Ann Allen, publicada por Crux, 03-05-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Falando ao jornal italiano Il Fatto Quoditiano, o economista italiano Stefano Zamagni disse: “O pontífice está trabalhando continuamente pela paz há mais de oito meses. Mas não é preciso se admirar: é óbvio que tanto o Kremlin quanto Kiev negam, porque ainda não existe um documento oficial”.

Professor da Universidade de Bolonha e até recentemente presidente da Pontifícia Academia de Ciências Sociais, Za Magni já foi um dos leigos do mais alto escalão do Vaticano e, segundo rumores, foi um dos principais escritores fantasmas da ecoencíclica Laudato si’, de 2015.

Embora tenha deixado a liderança da Pontifícia Academia há pouco mais de um mês, Zamagni ainda é amplamente considerado como alguém quem tem uma relação próxima com o Papa Francisco e aparentemente ainda está envolvido na “missão” de paz na Ucrânia, descrita pelo Fatto Quoditiano como um dossiê que ele ajudou a escrever.

Zamagni disse que, em relação ao processo de paz na Ucrânia, ele mesmo escreveu um plano de sete pontos em setembro, “querendo antecipar-se aos tempos”, e que essa “missão”, como definiu o Papa Francisco, foi levada adiante nos últimos meses.

O Papa Francisco visitou o Cazaquistão em setembro passado para uma cúpula inter-religiosa de alto nível, onde esperava se encontrar com o patriarca ortodoxo russo Kirill, apesar de ter cancelado uma reunião agendada entre os dois no ano passado devido ao apoio de Kirill à guerra.

No entanto, no fim, Kirill não compareceu à reunião do Cazaquistão, mas enviou o ministro das Relações Exteriores do Patriarcado de Moscou, o Metropolita Antonij de Volokolamsk, com quem o papa se encontrou brevemente entre as sessões.

Francisco causou surpresa no domingo quando, em seu voo de volta de Budapeste, disse aos repórteres que o Vaticano estava envolvido em uma missão de paz para encerrar o conflito entre a Rússia e a Ucrânia, mas forneceu poucos detalhes a mais.

Em sua resposta, o papa disse: “Agora está em curso uma missão, mas ainda não é pública. Quando for pública, falarei a respeito”.

Ele não ofereceu nenhum detalhe sobre a missão e não disse absolutamente mais nada sobre o assunto, levando a um frenesi de especulações públicas e privadas sobre o que exatamente ele estava falando e o que essa aparente missão poderia implicar.

Autoridades russas e ucranianas negaram imediatamente que tivessem qualquer conhecimento sobre uma missão de paz.

Na segunda-feira, a CNN citou uma autoridade ucraniana anônima próxima ao gabinete presidencial que teria afirmado que o país “não tinha nenhum conhecimento” de uma missão de paz do Vaticano. “O presidente Zelensky não consentiu com tais discussões em nome da Ucrânia”, disse a fonte, acrescentando: “Se as negociações estão ocorrendo, elas estão ocorrendo sem o nosso conhecimento ou a nossa bênção”.

Um dia depois, na terça-feira, a agência de notícias russa TASS publicou uma reportagem citando o secretário de imprensa do presidente da Federação Russa, Dmitry Peskov, que, quando perguntado durante uma coletiva de imprensa se sabia alguma coisa sobre os planos de paz do Vaticano, disse: “Não, não sabemos nada”.

Da mesma forma, o metropolita ortodoxo russo Hilarion de Budapeste e da Hungria, com quem o Papa Francisco se encontrou durante uma visita à Hungria no fim de semana, publicou um vídeo no site de sua diocese na segunda-feira no qual ele também negou qualquer conhecimento de uma missão de paz e disse que ele e o papa não haviam discutido nenhum tema político em sua conversa.

No vídeo, Hilarion, falando em russo, diz: “Apareceram insinuações na imprensa, segundo as quais eu me encontrei com o Papa Francisco para lhe dar informações a fim de chegar a alguns acordos secretos ou para outros fins políticos”.

“Respondo a quem estiver interessado: não houve nada sobre as relações bilaterais entre a Igreja Católica Romana e a Igreja Ortodoxa Russa. Nenhuma questão política foi discutida”, disse ele, insistindo que o encontro “foi de natureza pessoal entre dois velhos amigos”.

Em declarações ao Fatto Quoditiano, Zamagni disse que tanto Kiev quanto o Kremlin negaram qualquer conhecimento da “missão” do Vaticano porque se trata de “um caminho que não tem nada de oficial e canônico, mas que colhe os frutos da intervenção de várias pessoas”, incluindo a própria Pontifícia Academia, que no fim do ano passado publicou o documento conclusivo de um workshop sobre o tema da guerra na Ucrânia.

Esse documento, disse Zamagni, expressava a esperança “pela mediação do papa e da Secretaria de Estado do Vaticano para sentar à mesa com as partes envolvidas”.

Zamagni disse que agora “estamos na reta final. Se não nas próximas semanas, nos próximos três meses certamente veremos se esse esforço pela paz por parte do Vaticano recebeu o sinal verde ou se chegou a um sinal vermelho”.

“Era de se imaginar que se chegaria a um diálogo, mesmo nos bastidores, visto que estamos em um ponto em que nada se resolve com as armas. A alternativa à paz seria a guerra por exaustão”, disse ele, acrescentando: “Só Bergoglio como super partes pode garantir a paz”, mesmo que não seja “a paz perfeita”.

“É melhor uma paz injusta do que uma guerra justa”, disse Zamagni.

Ele também tocou no papel da China e dos Estados Unidos no conflito, dizendo: “Para se sentar à mesa, devem estar Biden e Xi, e o papa tem forte influência sobre ambos por diferentes razões, mas ele não é partidário de nenhum deles”.

“As duas vias de negociação (a chinesa e a vaticana) avançam em paralelo”, afirmou, afirmando que “isso é evidente e é uma consequência da natureza do conflito: o embate entre os Estados Unidos e a outra parte do mundo com a China na liderança”.

Zamagni insistiu que a missão de paz a que o papa se referiu existe, apesar dos desmentidos, e observou que, na semana passada, o papa se reuniu com autoridades de ambos os lados do conflito.

Um dia antes de partir para sua visita de 28 a 30 de abril à Hungria, o Papa Francisco se encontrou com o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, no Vaticano. Enquanto estava em Budapeste, ele se encontrou com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, considerado um dos líderes europeus mais simpáticos à Rússia, e também se encontrou com Hilarion.

Destaca-se também a silenciosa visita do Metropolita Antonij ao Vaticano na segunda-feira, onde ele se encontrou com o presidente do Dicastério para as Igrejas Orientais, o arcebispo Claudio Gugerotti. Ele também cumprimentou brevemente o Papa Francisco na quarta-feira, no fim da Audiência geral semanal do pontífice.

Segundo um comunicado publicado no site do Patriarcado de Moscou, Antonij viajou para a Itália para “uma breve visita de trabalho” e, durante o encontro com Gugerotti, “foi discutido um amplo leque de questões de interesse mútuo”.

Em seus comentários, Zamagni disse acreditar que houve sinais de abertura por parte das autoridades ortodoxas russas para trabalhar nas negociações, observando que, na celebração ortodoxa da Páscoa, Kirill instou o presidente russo Vladimir Putin a buscar uma “paz justa”.

Uma autoridade vaticana contatada pelo Crux para mais esclarecimentos sobre a natureza da missão secreta de paz se recusou a comentar.

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