Mais 24 trabalhadores são resgatados em alojamento ilegal em Bento Gonçalves

Trabalho escravo | Foto: Agência Brasil

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

02 Março 2023

Prefeitura interditou local que abrigava 24 trabalhadores sem ter documentação exigida para funcionar como alojamento.

A reportagem é publicada por Sul21, 01-03-2023.

Um novo alojamento com 24 trabalhadores provenientes da Bahia foi descoberto e interditado pela Prefeitura de Bento Gonçalves nesta quarta-feira (1º).

O local foi identificado por agentes do Executivo municipal na terça-feira (28), quando foi constatado que o imóvel não tinha a documentação necessária para atuar como hospedagem. A Prefeitura então concedeu 24 horas para que o proprietário apresentasse os documentos exigidos. Como isso não ocorreu, o local foi interditado às 17h desta quarta-feira.

Segundo a Prefeitura da cidade serrana, a assistência social do município está dando suporte e os trabalhadores estão sendo encaminhados para uma casa de passagem, onde receberão refeição e passarão a noite.

Pelo entendimento do MPT-RS, até o momento não foi configurado nesse caso o enquadramento como trabalho análogo ao de escravo, que exige o atendimento de requisitos legais rigorosos. A instituição vai acompanhar o desenrolar do caso.

O novo episódio acontece uma semana após a operação do Ministério Público do Trabalho (MPT), Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF) que libertou mais de 200 trabalhadores baianos em condições análogas à escravidão.

Os trabalhadores atuavam para uma empresa terceirizada que fornecia mão de obra para as vinícolas Salton, Aurora e Garibaldi, além de produtores locais.

Acompanhe algumas reações sobre o assunto no Twitter

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Leia mais