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Teologia da Libertação: Ratzinger não era o problema

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17 Janeiro 2023

Joseph Ratzinger era considerado um grande opositor da teologia da libertação. Mas o especialista latino-americano e ex-chefe da Misereor, Josef Sayer, nesta entrevista nos convida a tomar cuidado com julgamentos precipitados. Os principais adversários eram outros. O teólogo pastoral Josef Sayer adverte contra julgamentos precipitados sobre a relação de Joseph Ratzinger com a teologia da libertação. Seus opositores eram principalmente a organização católica estritamente conservadora Opus Dei e os Estados Unidos.

Em 2007 Bento XVI disse que a "opção pelos pobres" era fundamentada na cristologia, a doutrina sobre o significado de Jesus. A frase "foi teve o efeito de um raio", diz Sayer, de 81 anos, nesta entrevista. Sayer havia se tornado um agente para o desenvolvimento em 1980, primeiro nos Andes peruanos, depois, após sua ordenação sacerdotal em 1982, tornou-se pároco de uma paróquia nas favelas de Lima. Em 1988, foi-lhe oferecida uma cátedra de teologia pastoral em Fribourg, na Suíça. Mais tarde, ele trabalhou como diretor geral da organização de assistência episcopal Misereor.

A entrevista é de Raphaël Rauch, publicada por Settimana News, 16-01-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis a entrevista.

Prof. Sayer, Joseph Ratzinger foi professor por três anos em Tübingen, onde o senhor estudou. Que experiência foi ter ele como professor?

Estudei com Ratzinger em Tübingen e, em 1968, fiz os exames com ele. Para nós, estudantes, Ratzinger era um professor muito requisitado. Considerávamos suas aulas excelentes. Eram muito bem preparadas. O que era importante para nós em Tübingen é que ele também tinha boas relações com a faculdade protestante, onde ouvíamos principalmente aulas de exegese – de modo totalmente natural.

Os amigos e as amigas da teologia da libertação julgam Ratzinger de forma muito crítica porque ele dificultou a vida de teólogos como Leonardo Boff ou Jon Sobrino.

Devemos distinguir! Antes de 1968, a teologia da libertação ainda não existia. Naquele tempo, o Concílio Vaticano II (1962-1965) estava em primeiro plano. O que apreciamos em Ratzinger é que ele foi o conselheiro conciliar do cardeal Frings, que, durante o Concílio, havia assumido uma posição clara justamente em relação às teimosas declarações da Congregação para a Doutrina da Fé.

Não há aqui uma contradição com as posições posteriores de Ratzinger como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e seu papel em relação à teologia da libertação?

Você provavelmente está se referindo à sua primeira instrução sobre a Teologia da Libertação. Mas então houve uma segunda. E, pelo meu conhecimento pessoal, formei uma visão mais diferenciada. Por um lado, no início dos anos 1980, a Comissão de Fé da Conferência Episcopal Alemã, chefiada por Karl Lehmann, também era ambivalente sobre esse tema. Por outro lado, é importante notar que não existia uma teologia da libertação. Várias correntes podiam ser encontradas sob esse título. Dizia uma máxima comum: “Tudo o que vem de Roma foi primeiro levado para Roma”.

O que quer dizer com isso?

Sou amigo de Gustavo Gutiérrez há muito tempo. Era evidente que seus opositores latino-americanos estavam agindo de forma resoluta contra ele em Roma.

O senhor vê os principais opositores da teologia da libertação na América Latina e não em Roma?

É exatamente disso que se trata. Também havia latino-americanos na Cúria Romana que agiam contra a teologia da libertação. A teologia da libertação criticava os poderosos econômica e politicamente. Participavam também círculos em torno do então presidente dos EUA segundo o qual a teologia da libertação não deveria apenas ser mantida sob observação, mas combatida.

Sob Ronald Reagan, apareceu o documento secreto - Santa Fé -, que pedia combater a teologia da libertação, porque prejudicava os supostos interesses dos Estados Unidos.

A teologia da libertação era, portanto, uma pedra no sapato desses círculos. Não se encaixava absolutamente na sua forma de ver as coisas. Esses círculos intervieram em Roma porque não aceitavam mudanças sócio-políticas em suas posições privilegiadas e em seu sistema.

O senhor não estaria se referindo aqui à narrativa padrão da teologia da libertação?

De jeito nenhum, posso documentar isso por experiência própria. Gustavo Gutiérrez e o então vice-presidente da Conferência Episcopal Peruana ficaram sabendo que eu teria umas férias na Alemanha. Pediram-me que passasse por Roma e entregasse pessoalmente uma carta a Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.

Sobre o que era a carta?

Ratzinger poderia ter uma ideia precisa do que era a teologia da libertação. Ele não deveria ter recebido correspondência apenas de delatores e difamadores.

O senhor entregou a carta a Ratzinger?

Sim! Achei Ratzinger muito aberto e interessado e de forma alguma teimoso e intransigente. Ele então foi para o Peru. Quantos professores ou bispos na Europa fizeram a mesma coisa para formar sua própria opinião? Algum tempo depois, também interveio Oscar Rodriguez, do Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM), que, juntamente com Ratzinger, organizou um colóquio de vários dias sobre a teologia da libertação em Valendar, na Alemanha.

Além dos representantes do CELAM, participaram alguns expoentes da teologia da libertação e outras duas pessoas da Congregação para a Doutrina da Fé. Gustavo Gutiérrez fez a palestra principal.

Ele me confirmou que Ratzinger reagiu de maneira compreensiva e aberta. Nada a ver com a imagem de um duro opositor da teologia da libertação como às vezes é retratado. Por outro lado, o arcebispo do Opus Dei de Lima e aqueles que estavam de seu lado foram obstinados, intervindo continuamente contra Gutiérrez e contra a teologia da libertação, criando problemas em Roma.

Com quem exatamente?

Você deve lembrar que, na época, na América Latina, havia teólogos que eram decididamente a favor do uso da força para implementar mudanças. Mas personalidades proeminentes como Gustavo Gutiérrez não concordavam. Em sua obra principal – Teologia da Libertação – ele também fez uso das categorias então comuns da análise marxista, que seus opositores depois exploraram habilmente como um argumento junto a João Paulo II, que vinha do bloco oriental e rotularam Gustavo como marxista. Gutiérrez respondeu que, se alguém usa a teoria de Sigmund Freud, não deve ser ateu só porque Freud era ateu.

O senhor fala dos opositores da teologia da libertação e de João Paulo II, mas como se comportou Ratzinger?

O secretário pessoal de Ratzinger me disse que ele, como prefeito, ficou do lado de Gustavo Gutiérrez e que encerrou o processo contra ele. Por experiência própria, também eu posso dizer que, quando Ratzinger visitou o Peru em 1986, demonstrou-se extremamente interessado em conhecer melhor as condições sociais e eclesiais.

Durante a viagem de volta de Machu Picchu, onde ele havia sido convidado com outros bispos do Peru, pude contar a ele por cerca de uma hora sobre a condição das campesinas e dos campesinos de minhas comunidades nos Andes. A situação ainda era completamente marcada pelas consequências do domínio colonial! Também expliquei a ele quais modelos da Igreja colonial ainda estavam presentes de maneira agressiva.

Como Ratzinger reagiu ao ouvir isso?

Ratzinger fez muitas perguntas e ficou visivelmente chocado com os modelos antievangélicos que reinavam na Igreja, contra os quais se dirigiam as reformas desejadas pela teologia da libertação. Reformas que foram realizadas pelas conferências de Medellín e Puebla, culminando na “opção pelos pobres”.

Essa opção constitui, de fato, o cerne da teologia da libertação e representou a categoria chave em muitos debates. Os opositores dessa teologia queriam derrubar, com a ajuda de Roma, essa opção, marcadamente contrária ao sistema político e econômico vigente.

O que isso significa na relação de Ratzinger com a teologia da libertação?

Nunca devemos esquecer que Ratzinger desempenhou o papel decisivo na discussão e esclarecimento da disputa com Roma. Em 2007 era papa. Como papa, Bento XVI inaugurou a 5ª Conferência Geral do CELAM em Aparecida em 2007 com um incisivo discurso de abertura. Os opositores queriam abandonar a opção pelos pobres de uma vez por todas. Mas Bento, teólogo reconhecido em toda parte e naquele momento papa, decidiu encerrar definitivamente o debate afirmando, justamente no início da Conferência, que “a opção pelos pobres” está enraizada na própria cristologia.

Como isso aconteceu?

Essa frase teve o efeito de um raio! Assim pôs fim à disputa ideológica que durava há anos e os adversários da teologia da libertação tiveram que abandonar o campo. Alguns deles até abandonaram a Conferência mais cedo porque não queriam aceitar o documento final.

Em Bento XVI há mais Francisco do que pensamos?

O documento final de Aparecida foi lavrado pelo cardeal Jorge Mário Bergoglio. Ele havia sido eleito pela Conferência como presidente do comitê de redação. Naturalmente, o documento inclui a opção pelos pobres e faz referência ao discurso de abertura de Bento XVI. Além disso, entre membros da comissão redacional estavam cardeais influentes como Oscar Rodríguez e Carlos Aguiar, ex-presidente do CELAM.

Além disso, foi Bento quem também deu sua aprovação ao documento final de Aparecida, o que significa que aceitou as peculiaridades da Igreja na América Latina ao não apoiar de forma alguma as posições dos opositores.

Os críticos apressados ​​na Europa deveriam tomar ciência desses fatos e não perpetuar de forma superficial, feito papagaios, certos preconceitos.

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