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08 Julho 2020

"Cara Silvia Aisha, a mercadorização do corpo é um assunto sério, e ocorre tanto na nudez quanto em seu encobrimento, quando no centro não há liberdade de escolha. Não importa que sejam as modas de uma sociedade a ditar a roupa ou um homem que se esconde atrás de um Deus, porque as vítimas são sempre as mulheres, mesmo que saibamos o quão mais ferozes sejam os homens vestidos como deuses", escreve Karima Moualin, em artigo publicado por La Stampa, 07-07-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

"Para mim, o véu é um símbolo de liberdade, porque sinto por dentro que Deus me pede para usar o véu para elevar minha dignidade e minha honra". "Para mim, a liberdade não é ser mercadorizada, não é ser considerada um objeto sexual". “Para muitos, a liberdade para a mulher é sinônimo de mostrar as formas que possui; nem mesmo pode se vestir como deseja, mas como alguém deseja. Eu pensava que era livre antes, mas sofria uma imposição por parte da sociedade".

Da entrevista dada por Silvia-Aisha Romano ao site islâmico "La Luce", deve ser recortada sobretudo essa parte e não porque são boas notícias, mas pelo contrário. Deixe-me esclarecer: Aisha é livre para vestir o véu, bem como as mulheres muçulmanas que decidem usá-lo, mas o que não pode ser silenciado é a mensagem - longe de democrática - que suas palavras revelam. Fala de liberdade, honra e dignidade em seu véu, mas coloca as outras mulheres na gaiola de palavras como "mercadorização do corpo", "objeto sexual" e "feminilidade das formas". Pois bem, as generalizações são a morte da democracia. São sintomas de radicalização.

Quando ela chegou do cativeiro com o véu islâmico e, portanto, como Aisha, foi atropelada pelas críticas. Uns a indicavam como radicalizada na linha dos jihadistas, outros como traidora da pátria. Na época, aquela que escreve, preferiu reservar-lhe um #bevindaSilvia, porque não tínhamos nada para poder julgar sua escolha de conversão. Mas se sua conversão produziu essa divisão radical entre mulheres veladas e não veladas, então não há nada para se sentir serenos. Primeiro, pela comunidade muçulmana integrada em nosso país: meninas de segunda geração às voltas com conflitos de patriarcados antigos e novos. Em geral, além disso, nas palavras de Silvia falta a própria alma da liberdade das mulheres para além de suas crenças. E, novamente, o homem é representado como um animal dominado por instintos sexuais.

Cara Silvia Aisha, a mercadorização do corpo é um assunto sério, e ocorre tanto na nudez quanto em seu encobrimento, quando no centro não há liberdade de escolha. Não importa que sejam as modas de uma sociedade a ditar a roupa ou um homem que se esconde atrás de um Deus, porque as vítimas são sempre as mulheres, mesmo que saibamos o quão mais ferozes sejam os homens vestidos como deuses.

Nas sociedades islâmicas, quando se trata de mulheres, aquele fio de liberdade, que no Ocidente foi conquistado, mesmo que ainda não plenamente, ainda é muito frágil. Nesse caminho, que muitas mulheres muçulmanas estão levando à frente, a sua leitura radical não é útil, porque o objetivo para todos nós deveria ser a liberdade: das nossas cabeças, do nosso espírito e dos nossos corpos. Uma liberdade sem compromisso.

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