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Cardeal Tagle. “Eu continuo sendo o padre Chito, um padre simples para os pobres”

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11 Dezembro 2019

Ele próprio confessou várias vezes: "Fico surpreso toda vez que um guarda suíço no Vaticano me chama de ‘eminência’. Eu cardeal? Para mim, continuo sendo o padre Chito, um simples sacerdote para os pobres, chamado pelo Senhor para servir".

A reportagem é de Lorenzo Fazzini, publicada por Avvenire, de 10-12-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

Não é falsa modéstia, a de Luis Antonio Gokim Tagle, o novo prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos. Quem o conhece de perto tem uma ideia clara de seu caráter de pessoa muito simples, direta, sem pompas e bem-humorado. Uma característica humana herdada de seus pais, ainda vivos (eles comemoraram recentemente os 60 anos de casamento), alimentado por uma dupla descendência: filipina pelo lado do pai, chinesa do lado da mãe (ele sempre quis que o sobrenome chinês da mãe aparecesse em seus livros).

Precisamente à linha materna, Tagle atribui um dote que admite ter recebido: a incansável capacidade de trabalhar. Isso fez dele, ao mesmo tempo, arcebispo de uma das dioceses mais populosas do mundo, Manila, presidente da Caritas internationalis, presidente da Federação bíblica internacional, presidente delegado dos dois recentes Sínodos sobre a família e membro de vários órgãos do Vaticano. Além de palestrante e pregador, muito procurado em diferentes partes do mundo. Ele também é professor de teologia, paixão a que nunca renunciou, continuando a ensinar em algumas universidades católicas de sua diocese.

Quem o conhece de perto sabe que o processo eclesiástico de Tagle foi uma sucessão de gestos de obediência em fazer o que os outros (a voz de Deus primeiro, o chamado da Igreja depois) gradualmente lhe pediram. A um inicial desejo juvenil se tornar médico se substituiu a vocação para o sacerdócio. Como jovem sacerdote, ele simplesmente queria trabalhar em uma paróquia pobre: o pedido temporário de se tornar um padre espiritual e depois reitor (apenas aos 25 anos!) no Seminário Diocesano de Imus, a Igreja local que o ordenou padre em 1982 (o mesmo ano em que começou a ensinar teologia), afastou-o daquele desejo. Também a escolha do bispo Felix Perez de o enviar a Washington para estudar na Universidade Católica não estava entre seus desejos: mas ali ele trabalhou, junto com o estudo, emprestando a sua obra como voluntário nas casas das irmãs de Madre Teresa de Calcutá, preparando as refeições (tem o hobby de cozinhar) para os pacientes com AIDS. E para manter seus estudos, ele esteve disposto a datilografar as teses para seus companheiros.

Quando Joseph Ratzinger o escolheu como membro da Comissão Teológica Internacional em 1997, Tagle tinha apenas 40 anos. Em 2001, foi nomeado bispo de Imus e continuou sendo um pastor de serena normalidade: ele circula pela cidade em transporte público, não economiza em proximidade e confiança com seus alunos (ele entrega seu número de celular para todos), dá impulso à atenção da Igreja para os jovens (ele organiza justamente em Imus a primeira JMJ continental).

E quando, em 2005, a mídia filipina o procurou porque ele era o único colaborador filipino do novo Pontífice, Papa Bento XVI, Tagle não se deixou encontrar por três dias porque não queria ser o centro das atenções. Mas a estatura de sua personalidade foi notada por Jorge Mario Bergoglio, que durante o Congresso Eucarístico em Quebec, em 2008, se aproximou do então prelado de Imus, depois que Tagle havia apenas ditado uma meditação: "Obrigado, excelência, por sua intervenção. Posso ter o seu texto?”: essa é a anedota contada pelo próprio Tagle durante o Festival Franciscano de alguns anos atrás, em Rimini.

“Sou o cardeal Bergoglio de Buenos Aires. Eu ficaria muito satisfeito em lê-lo novamente”. Tagle continuou, demonstrando o humor que muitos puderam conhecer, ouvindo seus discursos (no Meeting de Rimini no ano passado, por exemplo, ou no Festival da missão em Brescia em 2017) ou lendo os seus textos: “Algumas semanas depois, recebi uma carta do cardeal Bergoglio de Buenos Aires. E depois de mais algumas semanas outra. E eu nunca respondi a ele! E pensem quanto essas cartas valem hoje !!!”. Uma simpatia humana que fez o cardeal "Chito", como é seu apelido nas mídias sociais, próximo de muitas pessoas. E que agora tem os limites da missão universal da Igreja. 

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