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Tagle, o purpurado filipino indicado por Ratzinger

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18 Fevereiro 2013

Se o jogo de apostas sobre o papa realmente existisse, muitos apostariam somas substanciosas no nome de Luis Antonio Tagle, 56 anos, arcebispo de Manila. Na opinião de muitos vaticanistas, as suas chances de suceder Bento XVI são consideráveis. Pela ótima preparação teológica, pela fama de sacerdote sensível aos problemas sociais e porque está à frente da comunidade nacional católica mais numerosa do continente asiático, a das Filipinas. Um país de quase 100 milhões de habitantes, com 83% de batizados.

A reportagem é de Gabriele Bertinetto e publicada no jornal L'Unità, 18-02-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Naturalmente, esses mesmos fatores que o colocam entre os papáveis poderiam jogar contra ele, se prevalecer no conclave uma linha conservadora (Tagle é considerado um progressista, tanto no plano doutrinal, quanto no campo do compromisso pastoral) ou se o conclave decidir privilegiar outras áreas geoconfessionais.

Certamente, o primaz filipino é uma pessoa muito estimada por Ratzinger, que em apenas dois anos lhe confiou, primeiro, a arquidiocese de Manila em 2011 e, depois, em novembro passado, criou-lhe cardeal. Nessa ocasião, observou-se o calor particular com o qual o pontífice se entreteve com o neocardeal, apertando-lhe a mão, conversando com ele durante alguns minutos e convidando-o a ter "coragem". Tagle pareceu visivelmente comovido.

Luis Tagle nasceu e foi ordenado padre em Manila, mas depois estudou teologia por muito tempo nos Estados Unidos, antes de se transferir para Roma por vários anos a partir de 1992. Na Itália, entrou em contato com a chamada "Escola de Bolonha", juntando-se à equipe de pesquisadores de matriz dossettiana, que era liderada por Alberto Melloni e Giuseppe Alberigo.

Juntamente com esse grupo de estudiosos, trabalhou na história do Concílio Vaticano II, na qual se destaca o caráter explosivo de um evento perturbador que a parte mais conservadora dos católicos tende a ignorar.

Foi de agradável surpresa a reação do teólogo Joseph Komonchak, do qual Tagle foi aluno durante a estada juvenil norte-americana, ao ficar sabendo da sua nomeação a cardeal. Evidentemente – disse então Komonchak –, ter colaborado na escrita daquela obra de tendência progressista "não é mais motivo suficiente para ser considerado persona non grata no Vaticano". Além disso, ainda no tempo de Wojtyla, em 1997, ele começou a fazer parte da Comissão Teológica Internacional.

Nas Filipinas, contam-se anedotas significativas. O hábito de convidar para almoçar os mendigos que param na frente da Catedral de Manila, por exemplo. Ou aquela vez em que foi para um subúrbio da capital para substituir um colega doente, usando como meio de locomoção uma velha bicicleta enferrujada.

São conhecidas os seus posicionamentos por uma Igreja menos clerical, mais imersa na sociedade, mais humilde e severa consigo mesma. Durante uma viagem ao Quebec, em 2008, ele denunciou fortemente aqueles que sacrificam "o único Deus em nome do lucro, do prestígio, do prazer ou do poder". O purpurado filipino também quer maior severidade para os padres que cometem erros e manifestou essas opiniões com particular referência ao escândalo da pedofilia. Um religioso de mente aberta, de modernidade, mesmo em suas formas de comunicação.

Um religioso de visão aberta, favorável à modernidade também nas suas formas comunicativas. Se Bento XVI, há alguns meses, começou a "tuitar", ele, há muito tempo, havia aberto a sua própria página no Facebook para dialogar com os fiéis. O vaticanista John Allen o define como "um comunicador talentoso, orador procurado pela mídia" e lembra o sugestivo retrato recentemente traçado sobre ele por um comentarista filipino: "Tagle tem a mente de um teólogo, a alma de um músico e o coração de um pastor".

O próprio Allen acha que, entre as razões pelas quais o representante da Igreja filipina tem as qualidades para subir ao trono pontifício, uma tem a ver com as condições particulares em que se realizará o conclave. Depois da escolha "revolucionária" do abandono por parte de Bento XVI, o clima é favorável para uma escolha fora dos esquemas. E assim aumentam as chances para os candidatos capazes de "levar a Igreja a abraçar um novo início".


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