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Com Tagle em Roma, Francisco sinaliza mais mudanças futuras nos cargos vaticanos

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11 Dezembro 2019

A nomeação-surpresa feita pelo Papa Francisco no dia 8 de dezembro ao indicar o cardeal Luis Tagle, das Filipinas, para liderar o departamento vaticano responsável pela Igreja Católica no mundo em desenvolvimento pode marcar uma possível nova fase deste papado de quase sete anos.

A reportagem é de Joshua J. McElwee, publicada em National Catholic Reporter, 10-12-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Assim como Francisco fez no mês passado, quando nomeou um companheiro jesuíta, o Pe. Juan Guerrero Alves, para assumir o cargo na Secretaria para a Economia, o papa está preenchendo um posto de alto nível no Vaticano com um conhecido amigo e defensor da sua agenda de reformas.

E alguns observadores se perguntam se esse é o começo de uma tendência que poderia continuar em 2020, quando se espera que pelo menos mais dois desses cargos fiquem vagos.

O cardeal francês Marc Ouellet, que lidera a Congregação para os Bispos desde 2010, concluirá um segundo mandato de cinco anos no dia 30 de junho. O cardeal guineense Robert Sarah, que chefia a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, já passou da data de conclusão do seu primeiro mandato no dia 23 de novembro passado.

“Francisco está realmente começando a montar uma equipe própria dentro da Cúria”, disse Marco Politi, um respeitado jornalista italiano e autor de uma dezena de livros sobre o Vaticano.

“Muitos dos apoiadores de Francisco o criticaram nos bastidores por não ter implantado um spoils system no Vaticano e por não ter colocado pessoas dedicadas à sua agenda de reformas em cargos importantes”, disse Politi, ex-correspondente vaticano para o jornal La Repubblica.

“As futuras nomeações para os cargos agora ocupados pelos cardeais Sarah e Ouellet permitirão que Francisco crie uma liderança mais uniforme nos níveis mais altos do Vaticano”, disse ele.

Embora os planos de Francisco para Ouellet e Sarah sejam desconhecidos, Ouellet completou 75 anos, a tradicional idade de aposentadoria para bispos e cardeais, em junho passado. Sarah completará 75 anos em junho de 2020.

Uma terceira autoridade vaticana que está perto da aposentadoria é o cardeal italiano Beniamino Stella, prefeito da Congregação para o Clero, que tem 78 anos e ultrapassou o limite do seu mandato de cinco anos no dia 21 de setembro de 2018.

O Vaticano não divulga as escolhas de Francisco sobre a renovação ou não dos mandatos de suas autoridades.

Em resposta a uma pergunta sobre se Francisco renovou os mandatos de Stella ou de Sarah, o diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Matteo Bruni, observou que os chefes dos escritórios vaticanos frequentemente atuam para além dos prazos dos seus mandatos, a critério do papa.

Massimo Faggioli, teólogo e historiador que escreve extensivamente sobre o papado de Francisco, disse não saber se o pontífice pode estar querendo abrir espaço na cúpula dos escritórios vaticanos para convocar aliados.

“Essa é uma questão em aberto para mim”, disse Faggioli, professor da Villanova University. No início do seu papado, disse o teólogo, Francisco parecia pensar que “conseguiria agir sem a Cúria”.

“Não sei se ele mudou de ideia em relação aos primeiros anos”, disse Faggioli. “É muito provável.”

Nem Ouellet nem Sarah criticaram abertamente Francisco. Entretanto ambos deixaram claro que discordam do pontífice em certas áreas.

Ouellet, por exemplo, se opôs publicamente à proposta do Sínodo dos Bispos sobre a Amazônia, em outubro, de permitir a ordenação sacerdotal de homens casados em uma base limitada a fim de atender às necessidades sacramentais da região de nove nações.

E o cardeal realizou um lançamento de livro no Vaticano alguns dias antes do início do Sínodo, para um volume que enunciava os seus pontos de vista, intitulado“Friends of the Bridegroom: For a Renewed Vision of Priestly Celibacy” [Amigos do Noivo: por uma visão renovada do celibato sacerdotal].

Por sua vez, Sarah esperou um ano para implementar um pedido de 2014 por parte de Francisco para que ele emitisse um decreto deixando claro que as mulheres podem participar dos ritos do lava-pés na Quinta-Feira Santa.

Em termos de quais características Francisco pode estar procurando nos possíveis novos líderes dos escritórios vaticanos, a biografia de Tagle oferece algumas dicas importantes. Aos 62 anos, o filipino tornou-se primeiro pároco, depois um respeitado teólogo que atuou na Comissão Teológica Internacional e depois bispo residente por 18 anos.

Ele foi nomeado bispo da pequena diocese de Imus pelo Papa João Paulo II em 2001 e depois arcebispo de Manila em 2011 pelo Papa Bento XVI, que também fez do filipino um cardeal em 2012.

Tagle concluiu seu doutorado em teologia sob a orientação do Pe. Joseph Komonchak, da Universidade Católica de Washington, escrevendo sobre o entendimento do Papa Paulo VI sobre a colegialidade episcopal, um assunto que surgiu pela primeira vez durante o Concílio Vaticano II.

“Francisco precisa dele em Roma”, disse Faggioli, a respeito de Tagle. “A maioria dos cardeais que apoiam Francisco não estão em Roma.”

Politi, cujo livro mais recente intitula-se “La solitudine di Francesco: un papa profetico, una Chiesa in tempesta” [A solidão de Francisco: um papa profético, uma Igreja em tempestade], sugeriu que quase sete anos após sua eleição como pontífice em 2013, Francisco pode estar se vendo mais próximo do fim do que do início do seu papado.

“Francisco parece entender que essa segunda metade do seu pontificado é crucial para fortalecer sua estratégia de mudança e evitar que um futuro conclave possa ser manipulado por cardeais que queiram reverter as coisas”, afirmou.

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