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“Tenho a impressão de que os próximos dois anos serão os anos decisivos” do pontificado de Francisco. Entrevista com Juan Vicente Boo

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27 Junho 2019

Juan Vicente Boo, o correspondente do jornal ABC no Vaticano, publicou 33 claves del Papa Francisco (San Pablo, 2019), o terceiro livro sobre o pontificado de Bergoglio, após os exitosos El papa de la alegría (2016) e Píldoras para el alma (2017). A obra é uma coletânea das colaborações do veterano jornalista ao semanário Alfa y Omega, de 2017 a 2019, definidas a partir do subtítulo do livro como os anos mais duros deste pontificado.

A entrevista é de Mateo González Alonso, publicada por Vida Nueva, 26-06-2019. A tradução é do Cepat.

Eis a entrevista.

Um líder espiritual

Após “El papa de la alegría” (2016) e “Píldoras para el alma” (2017), com os tuítes de Francisco, este livro reúne 33 chaves de interpretação do atual pontificado. Que retrato desenhou do Papa que os cardeais foram buscar no fim do mundo?

Um papa e, antes de mais nada, um líder espiritual. Digamos que seu core business ou sua razão de ser é favorecer a santidade dos fiéis cristãos. A estrutura eclesiástica – as dioceses, conferências episcopais, o Vaticano – não é um modelo. Nosso modelo são as santas e os santos.

E esse aspecto de Francisco se reflete em nada menos do que em sete das chaves, desde “Lavar os pés”, referente à cerimônia da Quinta-Feira Santa nas prisões, até “A paz interior” ou “A reforma do coração”, que é seu verdadeiro objetivo.

Um dos motivos pelos quais muitos cardeais decidiram votar nele aparece em um anexo cada vez mais revelador: seu brevíssimo discurso no pré-conclave. Disse-lhes que “quando a Igreja não sai para evangelizar, torna-se autorreferencial e adoece”, e propôs a todos que o próximo papa “a ajude a ser mãe fecunda que vive a doce e confortadora alegria de evangelizar”. Decidiram encarregá-lo disso.

Entender de dentro

Estas reflexões, publicadas em Alfa y Omega, são algo mais do que as crônicas de um pontificado. Como se situou para oferecer tais perspectivas?

Na realidade, são perfis que compõem quatro quadros diferentes, mas complementares: a personalidade e linhas de ação do Papa, os problemas internos da Igreja, as agressões externas e o complexo mundo em que nos movemos, desde as guerras até a transição do Islã.

Em relação ao Papa Francisco, segui uma “pista” dada, certa vez, por João Paulo II: “Muitos tentaram me entender de fora, mas só podem me entender de dentro”. E tentei ver cada assunto com os olhos de Francisco, e o explicar com a sua ótica interna junto a minha de observador externo.

O subtítulo, “os anos duros”, faz referência ao período dos artigos (2017-2019). Que ciclo pode começar a partir de agora?

O Papa está desenvolvendo uma atividade e um estímulo muito superior ao que era possível esperar aos seus 82 anos. Tenho a impressão de que os próximos dois anos serão ‘os anos decisivos’, os que deixarão resolvidos vários problemas dolorosos como o dos abusos contra menores e os que marcam um caminho claro, segundo um dos “manuais” de referência de Francisco: os Atos dos Apóstolos, onde se vê o estilo de Pedro, o estilo de Paulo e o modo de atuar do Espírito Santo.

Desafios globais

O governo, a missa, as críticas a Francisco, o bom humor, as vítimas e as férias... passam pelo livro. Já conhecemos totalmente Francisco?

Sim e não. Já conhecemos muito bem seu estilo, prioridades e o modo de evangelizar, mas acredito que irá nos surpreender delineando objetivos muito ambiciosos em novas frentes como a “humanização” da economia, a “paz justa” e o modo de responder aos desafios globais, como a disrupção tecnológica, a inteligência artificial e talvez o trans-humanismo.

O livro tem início com uma troca de palavras com o Papa Francisco, na qual você o agradece por “seu exemplo de serenidade”. É também uma chave necessária hoje em dia?

Eu o agradeci por esse exemplo de serenidade, justamente um mês após a “bomba fétida” sem precedentes lançada pelo ex-núncio Viganò, no último dia do Encontro Mundial das Famílias, em Dublin, e a campanha de bombardeio orquestrada dos Estados Unidos. Sorriu para mim, fez o gesto de não dar importância e, apontando com o dedo indicador para o alto, disse-me: “É um presente que vem de cima”.

Acredito que o mesmo pode ser aplicado à assombrosa energia que provém das viagens internacionais, até o ponto de deixar sempre “dobrados” todos nós, que o acompanhamos.

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