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Padre Frans Van der Lugt, jesuíta assassinado há cinco anos na Síria, pode ser beatificado

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29 Março 2019

O padre jesuíta sírio, Ziad Hilal, publica um livro sobre sua vida durante esses oito anos de guerra: Homs, l’espérance obstinée. Avec François-Xavier Maigre, préface de Mgr Pascal Gollnisch. Éditions Bayard (Homs, a esperança obstinada).

Neste livro, que concorre ao Prêmio Obra do Oriente, presta homenagem às muitas vítimas sírias, assim como ao padre Frans Van der Lugt, assassinado em Homs no dia 7 de abril de 2014.

A entrevista é de Anne-Bénédicte Hoffner, publicada por La Croix, 27-03-2019. A tradução é de André Langer.

Eis a entrevista.

Por que intitular sobre a esperança o seu livro dedicado à vida cotidiana durante a guerra na Síria?

Se nós mesmos não estamos em condições de ver o fruto disso, esperamos que o trabalho que já iniciamos sobre a educação para a paz e a reconciliação, para a purificação da memória, permita à nova geração viver coisas bonitas. Já era a oração do salmista: “Que os teus servos vejam a tua obra, e os filhos deles o teu esplendor! (...) Confirme a obra de nossas mãos” (Sl 89). É crucial colocar essa esperança pela Síria no centro do que estamos fazendo.

Como escrever sobre esse horrível conflito que assolou seu país durante oito longos anos?

Cada um dos trinta capítulos conta uma história, que eu vivi com os outros. Todo o meu trabalho para este livro é tentar rastrear o que a imprensa não pode mostrar, descrever o que nós – jesuítas, cristãos e muçulmanos sírios de Homs – vivemos durante o cerco da cidade e durante a guerra.

Descrevo a realidade: nossos sofrimentos, nossas alegrias, nosso isolamento, como comemos, como buscamos água, eletricidade, como também tentamos desde o começo da guerra responder ao mesmo tempo à urgência e à imensa necessidade de educação. Mostro o papel e a força da Igreja, das Igrejas cristãs, para ajudar o povo sírio. Não queremos que a nova geração seja uma geração da guerra, mas uma geração da paz: para isso, devemos agora lutar contra o fundamentalismo religioso e os discursos de ódio.

No dia 7 de abril, farão cinco anos desde que seu irmão jesuíta Frans Van der Lugt foi assassinado no jardim da comunidade de Homs. Qual o papel que ele desempenhou durante esta crise?

O padre Frans foi profundamente um homem de paz e reconciliação. É graças a ele que nossa casa acomodou famílias cristãs e muçulmanas, ilustrando a unidade do país. Ele conseguiu transformá-la em uma espécie de oásis florido em um mundo de violência e destruição.

Como sacerdote e psicanalista, ele ouvia as pessoas como pessoa, com a preocupação de ajudá-las a superar os traumas da guerra. Quando ele foi assassinado, houve reações de toda a sociedade civil síria. É muito raro que muçulmanos, católicos e ortodoxos se encontrem em torno de uma mesma figura: esse foi o caso para ele. Ele é um mártir não apenas cristão, mas sírio!

Como a Companhia de Jesus celebrará sua herança?

No início de abril, uma pequena delegação – que inclui o Padre Geral, Pe. Arturo Sosa, seu assistente geral, que foi nosso provincial na Síria quando o padre Frans foi assassinado, e o postulador de sua causa de beatificação, o Pe. Pascual Cebollada – virá a Homs. De acordo com as regras da Igreja, é necessário esperar cinco anos após a morte de uma pessoa antes de apresentar sua causa: é hora de começar.

De minha parte, estarei na Alemanha com refugiados sírios de todas as religiões que também desejam prestar uma homenagem ao padre Frans. Eles querem organizar uma caminhada de dois dias pela natureza, como aquelas que o padre Frans costumava organizar com eles para descobrir o país e incentivar a união entre as comunidades. Também celebraremos uma missa em comunhão com nossos irmãos em Homs.

Como vocês receberam a notícia da queda do Estado Islâmico em Baghouz, no norte da Síria? Esse é o fim do conflito?

Estamos um pouco mais tranquilos desde a derrota do Estado Islâmico. Esse grupo fanático que queria impor seu modo de vida, de vestir e comer para toda a população síria causou estragos. Dividir o mundo entre crentes e infiéis é o método do Estado Islâmico e também o nosso pesadelo na Síria.

Mas também sabemos que a derrota militar não faz essa ideia desaparecer na mente das pessoas. As pessoas que participaram do Estado Islâmico, assim como as pessoas próximas à Al Qaeda, continuam a pensar que quem não pensa como eles não merece viver. Há um gigantesco trabalho pela frente!

Quanto ao padre Paolo Dall'Oglio e aos demais reféns, eu não tenho notícias e isso me preocupa. Agora o assunto está nas mãos dos curdos e americanos.

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