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Como o fim da ajuda militar dos EUA deve impactar a Ucrânia

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06 Março 2025

Suspensão imediata de repasses dos Estados Unidos para a defesa ucraniana, determinada por Donald Trump, representa um grande desafio para a Europa, sobretudo na defesa aérea do país invadido pela Rússia.

A reportagem é de Thomas Latschan, publicada por DW Brasil, 05-03-2025.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, continua a subir o tom em sua abordagem em relação à Ucrânia, desde 24 de fevereiro de 2022 sob agressão maciça da Rússia.

Após a discussão acalorada na Casa Branca entre Trump, seu vice-presidente, JD Vance, e o presidente ucraniano Volodimir Zelenski, o mandatário americano suspendeu toda a ajuda militar dos EUA à Ucrânia, com efeito imediato.

Até o momento, não há informações oficiais sobre a abrangência ou duração da suspensão. No entanto, é provável que o bloqueio envolva entregas de armas e munições no valor de mais de 1 bilhão de dólares (R$ 5,9 bilhões), que foram aprovadas pelo governo anterior, de Joe Biden, mas ainda não chegaram à Ucrânia.

Qual foi o valor da ajuda militar dos EUA?

Desde o início da invasão russa, o governo Biden apoiou os militares ucranianos com equipamentos de guerra no valor de mais de 65 bilhões de dólares. Os EUA também treinaram soldados ucranianos, como pilotos de jatos de combate, e forneceram dados de inteligência e vigilância, além de colocar à disposição pacotes bilionários de ajuda econômica e humanitária.

De acordo com o Comitê para um Orçamento Federal Responsável, órgão suprapartidário de fiscalização fiscal, o Congresso dos EUA aprovou o envio de 175 bilhões de dólares à Ucrânia, nos últimos três anos.

Desde janeiro, quando Trump assumiu o cargo na Casa Branca, nenhuma nova ajuda militar foi oferecida à Ucrânia. Nesse período, Kiev só recebeu entregas de armas e munições aprovadas pela gestão anterior.

Em dezembro, apenas uma semana antes de deixar o cargo, Biden anunciou um novo pacote de no valor de quase 6 bilhões de dólares para ajuda militar, apoio ao orçamento ucraniano, além de fundos fornecidos pela Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (Usaid).

No entanto, o governo Trump também quer extinguir a Usaid. No momento não está claro se esses fundos prometidos serão liberados.

Quando a Ucrânia sentirá os impactos do congelamento?

De acordo com especialistas militares ocidentais, o exército ucraniano deve ser capaz de continuar lutando com a mesma intensidade por cerca de seis meses, considerando-se as entregas de armas americanas já aprovadas.

Esses itens incluem tanques Abrams e Bradley, obuseiros autopropulsados, morteiros e projéteis de artilharia, vários drones com os respectivos armamentos, lançadores de foguetes e equipamentos de remoção de minas. Os EUA também forneceram apoio significativo em logística militar, com transportadores de tropas, caminhões de apoio e pontes blindadas, por exemplo.

Entretanto, a assistência americana na área de defesa aérea é particularmente importante para a Ucrânia: foram fornecidos vários sistemas, como o Hawk, Patriot, Stinger e Avenger, incluindo munição. Se essas entregas forem interrompidas, a defesa aérea da Ucrânia, até então bem-sucedida, poderá rapidamente se tornar inoperante.

O exército russo tem realizado repetidos ataques aéreos na Ucrânia, visando infraestruturas essenciais, como rotas de transporte, fornecimento de energia, usinas elétricas e o setor armamentista.

Entre todos os equipamentos de guerra fornecidos por Washington, os mísseis antiaéreos Patriot são os mais difíceis de ser substituídos por aliados europeus, devido à falta da tecnologia necessária. Como resultado, a Ucrânia poderá em breve ter dificuldades para combater os ataques aéreos da Rússia.

O que a Europa pode fazer?

Nesta quinta-feira (06/03), líderes da União Europeia se reunirão em Bruxelas para uma cúpula especial sobre o futuro político da Ucrânia. Na preparação para o encontro, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou seu o plano de rearmamento "ReArm Europe", que conta com cinco frentes de financiamento.

Ele prevê que a UE mobilize "quase 800 bilhões de euros" (R$ 5,05 trilhões) para gastos conjuntos com defesa. Um "novo instrumento financeiro da UE" possibilitará empréstimos no valor de 150 bilhões de euros, que poderão ser garantidos pelo orçamento da UE.

Isso permitiria aos países adquirir sistemas de defesa aérea, artilharia, mísseis e munição, entre outros, e assim "expandir maciçamente seu apoio à Ucrânia", de acordo com Von der Leyen. No entanto, ainda não está claro se e com que rapidez esse plano poderia ser implementado.

Além disso, os planos da Comissão Europeia ainda terão que ser aprovados pelos chefes de Estado e de governo da UE. Hungria e Eslováquia já anunciaram oposição ao plano, pois apoiam a condução de Trump para um cessar-fogo na Ucrânia, e estão muito mais próximas de Moscou do que o restante da UE.

Leia mais

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