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Os sobreviventes dos bombardeios israelenses enfrentam uma nova catástrofe: epidemias, amputações e fome

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22 Outubro 2024

“Enquanto o norte da Faixa de Gaza está sujeito a uma nova campanha de massacres e fome forçada, os médicos que trabalham em outros lugares de Gaza dizem que uma ameaça mais silenciosa está se espalhando pelo território: as doenças crônicas e as infecções”. A reflexão é de Murtaza Hussain, em artigo originalmente publicado por Drop Site News e reproduzido por Voces del Mundo, 19-10-2024. A tradução é do Cepat.

Murtaza Hussain é jornalista especializado em questões de segurança nacional e política externa. Seus artigos são publicados na CNN, BBC, MSNBC e outras mídias.

Eis o artigo.

Enquanto o norte da Faixa de Gaza está sujeito a uma nova campanha de massacres e fome forçada, os médicos que trabalham em outros lugares de Gaza dizem que uma ameaça mais silenciosa está se espalhando pelo território: as doenças crônicas e as infecções.

Um ano após o início do conflito, os ataques contra a população civil do território continuaram a se intensificar, incluindo os bombardeios contra hospitais e escolas no norte, que causaram um número impressionante de vítimas civis. Enquanto as clínicas no norte foram sobrecarregadas por lesões traumáticas provocadas por bombardeios aéreos e outros ataques, as instalações médicas em outras partes da Faixa de Gaza que não são atualmente alvo desta campanha registraram um declínio relativo deste tipo de lesões, disseram médicos em Gaza ao Drop Site News.

Em meio a esta calmaria nos casos de trauma em outras partes da Faixa de Gaza, as autoridades médicas estão percebendo claramente o impacto das doenças e da subnutrição na população palestina, à medida que os pacientes ficam desesperados para ter acesso aos poucos equipamentos de saúde que ainda funcionam no território.

“Estamos enfrentando as consequências sanitárias de toda uma população que não tem acesso a tratamento médico regular há mais de um ano, e na qual centenas de milhares de pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas para viver em barracas superlotadas, sem saneamento ou acesso a água potável”, disse Nabil Rana, cirurgião vascular da Carolina do Norte que está atualmente em missão médica voluntária no Hospital Nasser, na cidade de Khan Younis, no sul de Gaza. “Vemos a chegada de um grande número de pessoas com graves complicações derivadas de doenças e infecções facilmente tratáveis. Está chegando a um ponto em que é aterrador”.

A guerra assistiu a ataques diretos não só a equipamentos médicos, mas também a bombas de água, estações de tratamento de águas residuais e poços, o que tornou a água potável um bem escasso para os habitantes de Gaza. Em julho, apareceram imagens de vídeo de soldados israelenses destruindo uma instalação de bombeamento de água na cidade de Rafah, um dos muitos ataques documentados e intencionais à infraestrutura hídrica no território.

Khalid Mortaga, um cidadão americano de 22 anos que permanece preso com sua família na cidade de Deir al-Balah, no centro de Gaza, disse que ele e seus familiares sofreram de doenças crônicas de pele, hepatite e outras doenças em consequência de se verem obrigados a usar água contaminada.

“No dia 1º de outubro fui diagnosticado com hepatite. Nos dez dias seguintes fiquei na cama a maior parte do tempo. Meu rosto ficou pálido e meus olhos ficaram amarelos, disse Mortaga. Muitas pessoas ao nosso redor em Deir al-Balah também sofrem desta doença, mas os problemas de saúde mais comuns que a maioria das pessoas sofre são doenças de pele resultantes da água salgada e suja que usamos para beber e tomar banho”.

Mortaga compartilhou fotos com o Drop Site News de erupções cutâneas e outras doenças de pele que ele e sua família sofrem atualmente. “Muitas pessoas procuram remédios e não encontram, disse. Minha mãe foi ao dermatologista e ele receitou um remédio, mas ela não o encontrou. Meu pai também tem sinusite crônica e não consegue encontrar o spray que costuma usar”. Ele e sua família ainda têm a esperança de que o Departamento de Estado os ajude na evacuação.

Reunir números exatos sobre o impacto total das doenças em Gaza é quase impossível devido às restrições à entrada no território e ao colapso do sistema de saúde durante a guerra. No entanto, os relatórios dos profissionais da área da saúde que ainda trabalham em Gaza pintam um quadro sombrio e constante de uma população que sucumbe à devastação da doença.

Na segunda-feira, Mohammed Aghaalkurdi, um trabalhador humanitário que atua em Khan Younis, publicou um artigo de opinião no The New York Times em que avalia a catástrofe que o sistema de saúde de Gaza enfrenta. “As tubulações de água que abastecem a área foram cortadas, o esgoto inunda as ruas e as pessoas não têm outra escolha senão viver em tendas devido às constantes evacuações e bombardeios. Muitos se viram forçados a usar água do mar contaminada com esgoto bruto para fazerem a higiene e lavar roupa. Quase não há sabão ou detergente para comprar, escreveu. Agora, diariamente, os postos de saúde da nossa equipe no sul de Gaza tratam cerca de 180 crianças com doenças cutâneas eruptivas, como impetigo e varicela”.

Antes da guerra, Gaza já estava entre os locais mais densamente povoados do planeta. Agora, grande parte da população foi forçada a se refugiar numa série de chamadas “zonas seguras”, incluindo uma área ao longo da costa conhecida como Mawasi, explicou Rana. Embora o nível de mortes e deslocamentos no território tenha dificultado a obtenção de números exatos da população, é possível que até 1,9 milhão de palestinos estejam concentrados nestas zonas seguras. A densidade populacional de Mawasi é estimada em mais de 30.000 pessoas por quilômetro quadrado. “Toda a área está abarrotada de tendas e acampamentos. É algo incomensurável. Existem barracas até onde a vista alcança e não há banheiros nem acesso a água potável”, acrescentou Rana.

Nestas condições, doenças transmissíveis como meningite, hepatite A, infecções gastrointestinais, sarna e varicela se propagam em grande velocidade. No início deste ano também surgiram relatos de poliomielite em Gaza, o que levou a uma breve pausa na luta para administrar vacinas de emergência e prevenir uma maior disseminação da doença.

“Estamos atendendo pessoas com graves complicações decorrentes de coisas que poderiam ter sido facilmente evitadas, incluindo muitos diabéticos que ficaram gravemente doentes devido à falta de nutrição adequada, diz Rana. Pequenos ferimentos muitas vezes não são tratados, o que leva à gangrena e a uma alta taxa de amputações parciais de mãos e pés. Ultimamente fazemos mais amputações por ferimentos infectados e em diabéticos do que por lesões traumáticas”.

Embora o número de mortos em combate estimado pelo Ministério da Saúde de Gaza tenha ultrapassado os 40.000 desde o início da guerra, os relatórios médicos sugerem que o número real de mortes provocadas pela guerra já é provavelmente muito maior devido à destruição deliberada do sistema de abastecimento de água, esgoto e dos equipamentos de saúde.

O Ministério da Saúde não inclui mortes por doenças e outras causas indiretas derivadas da guerra no seu número de mortos. No entanto, um estudo publicado em julho na revista médica britânica The Lancet estima que o “excesso de mortes” provocado pela destruição dos equipamentos de saúde e de outras infraestruturas civis pode já ter ultrapassado os 186 mil desde o início da guerra, um número que os autores estimam entre 7% e 9% da população total do território antes da guerra.

Avaliar a extensão da perda é ainda mais difícil, uma vez que apenas uma fração da população de Gaza tem acesso a cuidados médicos neste momento. “A grande maioria da população vive nestes acampamentos inacessíveis. Provavelmente não estamos capturando nem uma fração do número de infartos e de acidentes vasculares cerebrais que estão ocorrendo, disse Rana. Estamos vendo tantos casos de meningite no hospital que está virando uma verdadeira epidemia. Calcular a taxa de propagação de doenças infecciosas neste momento é simplesmente impossível”.

É provável que as condições atuais agravem a crise. “Tem resíduos por todo lado, lixo por todo lado, tem esgoto nas ruas por onde as pessoas andam; tudo isso é calculado para provocar doenças infecciosas em massa. Não há água limpa para beber. Já vi literalmente crianças bebendo esgoto da rua, esse é o nível de desespero, acrescentou Rana. Todos estão desnutridos, todos estão imunocomprometidos, e estas são as pessoas que sobreviveram aos bombardeios”.

A ideia de usar a doença como arma contra os habitantes de Gaza tornou-se pública em novembro passado, quando Giora Eiland, um influente general aposentado do exército israelense e conselheiro do ministro da Defesa Yoav Gallant, começou a defender o uso da fome, das doenças e da privação de água como ferramentas de guerra.

Em novembro, Eiland escreveu um artigo na edição hebraica do Yedioth Ahronoth em que encorajava Israel a infligir sofrimento à população por estes meios. “A comunidade internacional nos alerta para um grave desastre humanitário e graves epidemias. Não devemos fugir disto. Em última análise, epidemias graves no sul de Gaza deixarão a vitória mais próxima e reduzirão as baixas entre os soldados israelenses”, escreveu Eiland. Sobre o possível impacto desta estratégia na população civil, acrescentou: “Quem são as mulheres ‘pobres’ de Gaza? Todas são mães, irmãs ou esposas de assassinos do Hamas”.

O artigo de Eiland foi posteriormente respaldado pelo influente ministro das Finanças israelense de extrema-direita, Bezalel Smotrich, que o compartilhou nas redes sociais e declarou que “concordava com cada palavra”.

Eiland é também o arquiteto de uma proposta conhecida como “Plano do General”, que promove o uso da fome para esvaziar o norte de Gaza da sua população e transformar o território numa “zona militar fechada”, uma estratégia que, aparentemente, Israel está considerando implantar na parte norte do território.

O conselheiro do ministro da Defesa israelense e ex-presidente do Conselho de Segurança Nacional elogiou publicamente a destruição do abastecimento de água como uma ferramenta para infligir sofrimento coletivo aos palestinos. “Israel, pelo que entendi, cortou o fornecimento de água a Gaza”, disse Eiland numa entrevista em hebraico no ano passado. “Mas há muitos poços em Gaza, que contêm água que tratam localmente, pois originalmente contêm sal. Se a falta de energia em Gaza fizer com que parem de bombear água, tudo bem. Caso contrário, teremos de atacar estas estações de tratamento de água para criar uma situação de sede e fome em Gaza, e criar assim uma crise econômica e humanitária sem precedentes”.

O plano de Eiland de utilizar a água, as doenças e a subnutrição como armas de guerra parece ter sido implementado em Gaza, e a população civil está sucumbindo em massa à devastação das doenças. Como resultado destas medidas, e com a guerra em andamento, o número final de mortos em Gaza pode acabar ultrapassando até mesmo as estimativas mais sombrias que estão agora sendo feitas por pesquisadores médicos.

“Não é necessário lançar uma única bomba e é possível exterminar uma população inteira simplesmente destruindo completamente as suas instalações e infraestruturas desta forma, disse Rana. Essa será a causa da grande maioria das mortes no final desta guerra”.

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