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Irã, Hezbollah e a ‘guerra de apoio’ a Gaza. Artigo de Riccardo Cristiano

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11 Setembro 2024

Em 9 de outubro do ano passado, iniciou-se a chamada "guerra de apoio" a Gaza por parte do Irã e das milícias aliadas a ele, começando pela mais conhecida, a libanesa Hezbollah. É, portanto, importante, ao menos uma vez, observar os fatos colocando no centro esses atores, suas ações e suas intenções. Essa "guerra de apoio" envolveu, além dos pasdaran iranianos operacionais no exterior, a organização libanesa Hezbollah, a Síria, as milícias iraquianas e, em um teatro separado que aqui não abordaremos, os Houthis do Iêmen.

A reportagem é de Riccardo Cristiano, jornalista, em artigo publicado por Settimana News, 10-09-2024.


Unidades militares afiliadas ao Hezbollah em Beirute, Líbano, abril de 2023 (Foto: Houssam Shbaro/Agência Anadolu)

Tal guerra, que se desenrola com ações de atrito diárias desde então, ou seja, desde 9 de outubro, teve dois picos: aquele que todos lembrarão, o ataque de 13 e 14 de abril originado do Irã, e o de 25 de agosto, realizado pelo Hezbollah. Ambos foram vinganças por duas operações militares inimigas: a eliminação de comandantes dos pasdaran em uma sede consular iraniana na Síria e a eliminação do chamado "chefe do estado-maior do Hezbollah", Shukr, morto no ataque de 30 de julho no sul de Beirute.

Hipotecar a causa palestina

Ambas as operações, independentemente de como sejam consideradas, demonstraram a disparidade de poder militar entre o eixo iraniano e o exército israelense, que conta com um enorme emprego de forças por parte dos Estados Unidos.

Portanto, a ideia de um desafio bélico não existe, e isso é confirmado pelo anúncio da terceira vingança, nunca concretizada, aquela anunciada pelo Irã para a eliminação, no Irã, do chefe do Hamas, Ismail Haniyeh. A "guerra de apoio" a Gaza deixou Gaza nas condições que todos conhecem, sem alterar minimamente o andamento e os acontecimentos políticos e militares.

As modalidades das duas "vinganças" realizadas foram avaliadas de várias formas, com muitos as chamando de demonstrativas, quase como se o importante fosse ter agido, mostrando aos seus "aliados" e "capacidade". Isso trouxe alguma mudança para Gaza?

Na prática, o que mudou foi que, nunca mencionado, mais de cem mil cidadãos do Sul do Líbano tiveram que fugir de suas casas, amplos territórios foram devastados pela "guerra de apoio" que o Hezbollah combate há 11 meses. Além disso, há a situação dos 100 mil israelenses que também foram forçados a deixar suas casas devido aos foguetes do Hezbollah, o que fortalece o fronte favorável à "guerra ao terrorismo": a tragédia dos reféns é que causa problemas, e não o Hezbollah.

No entanto, a atenção que o Irã e o Hezbollah obtiveram no mundo é enorme, e a frota americana posicionada ao largo das costas libanesas demonstra isso. Um dos comentaristas libaneses mais respeitados, Michel Tuma, escreveu recentemente, em meio a essas horas dramáticas:

"Tornou-se necessário admitir algumas realidades, por mais duras que possam ser. O regime dos aiatolás conseguiu, lenta mas inexoravelmente, hipotecar a causa palestina. Não com o objetivo de liberar um território ou de favorecer a construção de um Estado palestino, mas com o único e exclusivo propósito de fortalecer e cimentar a posição regional da República Islâmica. E, é preciso dizer, tal objetivo é, em última análise, a verdadeira prioridade da luta travada pelo Hezbollah desde 8 de outubro... em desrespeito aos interesses vitais, ao bem-estar e até mesmo à sobrevivência do povo libanês" - Michel Tuma

O "eixo da resistência"

A sobrevivência que está em jogo é, evidentemente, a do papel regional do Irã, que busca reforçar, apesar da evidente disparidade militar. Assim, as sofrimentos de Gaza e do Sul do Líbano são usados para uma política de poder, ou para adquirir peso e espaço regional.

Neste contexto, insere-se a confirmação da prisão do homem que por 30 anos dirigiu o Banco do Líbano. Em um país que está economicamente falido, o Líbano sempre negou a prisão de seu "bancário eterno", Riad Salameh, desde que a França fez essa solicitação à Interpol. Agora, ele está preso no Líbano, com a confirmação da prisão.

Em um país onde há dois anos não se consegue eleger um chefe de Estado, e portanto não há um governo com plenos poderes, o único poder existente que pode ter avaliado um fato de tal relevância é o Hezbollah. Talvez, em um contexto devastado pela enorme crise econômica, que está fazendo os libaneses fugirem em barcaças para a Europa, prender Salameh distraia da situação atual, chamando a atenção para o enorme circuito de corrupção que devastou o Líbano, desviando a atenção da "guerra de apoio" que ninguém entende para que serve e que muitos começaram a questionar.

Ninguém pode garantir que não haverá extensões do conflito; a extrema periculosidade do quadro amplo é evidente para todos. Mas o que se tentou aqui é uma representação honesta das intenções e finalidades do Irã e de seu instrumento de intervenção, o chamado "eixo da resistência".

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